#

Minha história – Menina evangélica (uma vida escondida)

3666 palavras | 8 |4.63
Por

Depois que meu prof. foi embora para o exterior, eu fiquei sem ter para quem dar. E o lado pior disso é que eu não podia confiar em ninguém. Eu estava viciada em sexo, porque transava com ele em todas as aulas, e não era uma rapidinha. Ele me comia até cansar, de todos os jeitos imagináveis.
Como eu tive um “professor” de sexo, pra mim tudo aquilo que ele fazia comigo era aceitável.
Uns meses depois que ele foi embora houve um escândalo na igreja, porque um casal de noivos (ela tinha 18 e o rapaz, 22, se eu bem me lembro) estava em fornicação. É algo que dizem quando se faz sexo fora do casamento.
Descobriram isso porque eles estavam fazendo um trabalho com grupos de jovens, e alguém pegou o celular dele para ver as fotos de um retiro, e acabou se deparando com várias fotos bemmmm pornográficas que eles tinham juntos.
O rapaz foi expulso da igreja e ela ficou, mas estava totalmente acabada diante de todos. Chamavam ela de “prostituída”. As mães não queriam suas filhas perto dela, as noivas e casadas morriam de medo que ela desse pros maridos delas.
Ela chegou mais de uma vez a ser surrada pelos pais e pelo pastor pra tirar o “demônio da prostituição do corpo”.
Eu ficava pensando: é isso que vai acontecer comigo se descobrirem o que eu fazia…
E uma vez ouvi meu pai falando coisas horríveis dessa moça pra outra pessoa por telefone. Dizendo coisas como: “já levou muita rolada, só serve pra meter.. Tinha vídeo dela chupando a pica do macho, tomando no cu, na boceta… ”
E eu pensava que era exatamente o que eu tinha feito. Mas era gostoso. Era mais forte que eu.
Tanto que depois que eu fiquei sem o profs, eu me masturbava inúmeras vezes por dia, no banho, antes de dormir… Mas nem de longe era a mesma coisa.
Na igreja era impossível confiar em alguém. Tinha membros que começavam relacionamentos com as meninas e, quando conseguiam comer, saiam espalhando para os outros. Elas acabavam se afastando ou ninguém queria mais ficar perto delas.
Eu notava que meu pai era um hipócrita (na época, eu não conhecia essa palavra, mas hoje sei o que significa). Ele comia as meninas que tinham fama de prostituída com os olhos. Quando elas passavam por ele e a mamãe não estava perto, ele pegava no pau, se ninguém estivesse olhando, e secava elas dos pés à cabeça.
Eu sabia bem o que significava a cara de tarado dele…
Fiquei por meses sem dar. Tive que me contentar com minha escova de cabelo.
Até que nossa igreja entrou em um tipo de aliança com outras denominações. Algumas eram menores e outras maiores. Então, passamos a ir muito para cultos e eventos em locais diferentes. Principalmente os mais jovens faziam isso, acompanhados do pastor da igreja que estava recebendo o grupo.
Uma das denominações era presidida por um senhor mais velho, cabelo todo branco, grande, alto e meio gordo. Era aquele tipão bonachão, que passava a mão na cabeça da gente, abençoava todo mundo, adotava animal de rua…
Enfim, a gente admirava muito ele. E a igreja dele tinha um grupo de jovens, mas pequeno, e tinha dois ambientes para os crentes de lá. Era o templo, onde aconteciam os cultos um dia na semana, no sábado e no domingo. E também o sítio, onde tinham as atividades de ensino: escola dominical, aula para moças etc.
E tinha também área de lazer: campo de futebol, piscina e uma área de mata, que era tipo “o monte”, onde o pessoal fazia vigília e orava em dias específicos.
Passamos a frequentar a igreja dele, e os jovens de lá vieram na nossa, que tinha muito menos coisa pra fazer. Então a gente ia várias vezes por lá.
Eu adorei o ambiente, os cultos, o pastor. E só não larguei de vez a minha igreja porque obedecia meus pais, e eles jamais deixariam isso. Só que eu estava sempre pro lá.
Tinha acabado de fazer 13 anos, e virei a queridinha do pastor, porque eu gostava de ajudar com as atividades. Pra mim, era um jeito de esquecer os meus assuntos secretos.
Eu dava comida pros bichos, limpava os canis, ajudava a fazer as comidas….
Meus peitinhos estavam bem inchados nessa época, e minha mãe me obrigava a usar um sutiã reforçado e blusas largas, embora eu detestasse.
Também usava saia embaixo do joelho.
Um dia, quando estava no templo da outra denominação, arrumando as cadeiras, vi do lado de fora um casal que namorava encostado na parede. Não era nada obsceno, mas eu estava muuuuito na seca. Não tirei o olho… Até parei o que eu estava fazendo pra ficar espiando… E, sem me dar conta, passei a mão em cima dos meus seios, na hora que o rapaz colocou uma mão logo abaixo do seio da namorada dele.
Quando olhei pro lado, tive o maior susto do mundo. O pastor estava parado, me olhando.
Eu recomecei a limpeza, bem esbaforida. Tremia, com medo que ele viesse me passar sermão.
Ele se aproximou, me pegou pelos ombros e me sentou num banco, perto dele.
Mas em vez de me passar sermão, falou pra mim que não me escandalizasse, porque era natural um casal de namorados ter momentos particulares. E que também era normal eu sentir interesse por aquilo.
Eu não entendia nada do que ele queria dizer. Estava trêmula de medo…
Então ele me perguntou se eu já tinha tido algum namorado. E eu falei que não.
– O tempo vai chegar pra você, também. Você é uma moça linda e já chama atenção dos rapazes.
– Eu chamo?
– Sim, você é linda, tem cabelos bonitos, essa pele bronzeadinha, os olhos claros, uma boca bonita (minha boca é bem carnudinha). Eles percebem que está se tornando uma bela mulher.
– Se minha mãe souber que os garotos prestam atenção em mim, ela não me deixa mais sair.
– É ela quem escolhe o que você veste?
Fiz que sim com a cabeça.
– Pois saiba que deus não olha pra nossa roupa. Ele quer que a gente seja feliz. Enquanto estiver aqui, pode se vestir como quiser, se não tiver ninguém da sua igreja, tá certo? Pode usar shortinhos, blusinhas… tanto faz.
– Mas eu não tenho nenhum.
– Pode pegar do bazar. Nos dias quentes, é maldade ficar com tanta roupa.
Nessa hora, eu não notei que havia nenhuma segunda intenção da parte do pastor. Mas ele se tornou ainda mais carinhoso e cuidadoso comigo. Sempre me chamava pra ajudar nas tarefas do templo e do sítio. Geralmente chamava eu e mais duas ou três pessoas.
Eu acabei vestindo as mesmas roupas, porque tinha muito medo de ser vista com roupas consideradas indecentes na minha igreja.
Até um dia em que estava no sítio, com uma blusa pesada de manga 3/4 e uma saia que ia até a canela.
O pastor chegou até mim e disse:
– Você não está com calor?
– Muito.
– Está muito quente, você vai ficar desidratada. Venha cá.
Ele me puxou pela mão e me levou até a salinha onde ficava o depósito do bazar.
– Se você não escolhe uma roupa, eu vou escolher pra você.
– Mas, pastor…
– Mas, não. Ninguém vai ver você aqui. Estamos só eu e você. O pessoal foi para a igreja preparar tudo para o culto. Antes de sair, você se troca de novo. E se vier alguém, vem pra cá rapidinho.
– Tudo bem…
Esperei e ele escolheu uma blusa de alcinha e um shortinho curto, que era bem soltinho.
Quando vesti, não pude ver como estava, porque não tinha espelho no estoque. Mas percebi que o sutiã aparecia por todos os lados da blusinha, porque era enorme. E minha calcinha era larga, parecida com as de criança.
Quando saí, ele me olhou e acho que segurou o riso.
– Mocinha, você não tem idade para usar um sutiã tão grande. Tire isso, vista só a blusa.
Eu obedeci. Quando voltei, estava só com a blusa de alcinha, que demarcava a auréola dos meus peitinhos.
Assim que ele me viu, eu reconheci aquele olhar de tarado que o profs me dava. Me senti dentro do meu collant furado de bailarina.
– Está linda demais. Pronto. Agora, pode ficar à vontade, sem passar calor sem necessidade.
Ele veio até mim, me segurou pelos ombros e me deu um beijo na testa.
Eu fui para o canil, porque tinha ficado lá sem os outros para limpar a área dos bichos.
Como eu era muito caprichosa (e ninguém mais gostava de fazer isso), acabaram me elegendo a zeladora do canil. Eu colocava umas galochas e luvas, e ia limpar tudo. Eu adorava, gosto demais de bicho.
Já era de tardezinha quando terminei e o pastor veio.
– Está bom, pastor?
Eu queria a aprovação dele, porque tinha muita admiração.
– Sim, você sempre faz tudo muito bem feito.
Ele me abraçou de lado, passando a mão por trás de mim e me apertando na lateral do corpo. Isso fez meus peitos se aproximarem, e a blusa ir pra frente. Olhei pra baixo e vi que apareciam até os biquinhos.
Fiquei envergonhada na hora, e quando olhei pra ele, ele estava olhando, assim meio hipnotizado.
Me soltei num susto e disse:
– Vou tomar um banho e trocar de roupa pra irmos.
Tomei banho, lembrando do olhar dele nos meus peitos, e a vergonha foi passando, me toquei, pensando no pastor chupando meus biquinhos igual o professor fazia.
Vesti a roupa grandona, larga e fomos para a igreja. Vez por outra, ele conversando pousava a mão na minha coxa, ou fazia carinho na minha cabeça.
Será que era com ele que eu ia satisfazer minha vontade? Bom, desse dia em diante, mirei nele. Mas tinha que ter cuidado, porque podia ter efeito contrário, mas achei que ele não ia me denunciar.
Fiquei me revezando entre as duas igrejas. Minha mãe aceitava, porque eu estava sempre estudando ou “servindo”. Só não permitia que eu largasse de vez a nossa.
E virou regra ir para a escola dominical no sítio pela manhã, passar o dia por lá, limpar o canil e voltar à noite, para assistir ao culto. No sábado, eu frequentava a minha igreja. E na semana ia com meus pais sempre que tinha estudo ou qualquer coisa.
Lá eu me soltava. Ia na salinha do depósito, vestia roupinhas bem leves e curtinhas e ia trabalhar.
Adorava o olhar do pastor sobre mim. Ele se tornou ainda mais carinhoso. Estava sempre me abraçando ou beijando minha cabeça.
Vez por outra, sentia o braço dele passar pelos meus peitos, especialmente quando estávamos na caminhonete (o carro dele). Ele sempre precisava ajustar o retrovisor do meu lado, e isso fazia com que roçasse o braço nos meus peitinhos.
Em um domingo, notei que tinham chegado algumas roupas novas. E, entre elas, uma calcinha fininha, fio dental. Achava que tinham deixado passar, porque aquele tipo de peça não ia pra venda. Fiquei na dúvida, cheirei e senti o cheirinho de tecido novo. Se nunca tinha sido usada, eu podia vestir, né? Então vesti. Tambám achei um short bem curtinho e uma blusa de alcinha frouxa, que dava pra ver os peitos se eu me abaixasse. Claro que escolhi essas peças. Parecia que tinham sido deixadas ali pra mim!
Me senti muito gostosa quando estava com aquela roupa. Queria demais que o pastor visse. E não deu outra. Logo, logo ele chegou pra me perguntar como estava a limpeza. Quando me viu, me secou dos pés à cabeça.
– Nossa, essa roupinha ficou linda em você.
– Gostou?
Falei girando o corpo.
– Sim, está uma mulher muito bonita.
Me sentir mulher era ótimo. Eu adorava. Virei de costas e fui bem exibida mexer na mangueira. Queria que ele visse meu bumbum, a calcinha estava entrando na bundinha e o short, claro, também. Se eu me abaixava de costas pra ele, ele conseguia ver as bochechas da minha bunda. Se abaixava de frente, dava uma visão completa dos meus peitinhos. E eu fiz isso várias vezes, só pra ver ele me secar. Aquele senhor enorme… pensei na possibilidade dele me comer, e isso me deixava toda molhada.
Nesse dia, ele veio várias vezes onde eu estava.
Perto das três da tarde, eu já estava terminando de limpar, e ele chegou me trazendo suco.
– Está mais quente que o normal hoje, não é?
– Sim, tô morrendo de calor.
– Você quer entrar na piscina pra refrescar? A gente ainda tem umas duas horas antes de ir pra igreja.
– Mas eu não tenho maiô…
Ele caiu na gargalhada.
– Quem disse que precisa? Entra com essa roupa mesmo. Se preferir, entra de blusa e calcinha, nem precisa deixar o short. Afinal, biquíni é como se fosse sutiã e calcinha, então é a mesma coisa.
Eu era safada, entendam. Eu não ia esperar ele falar de novo.
– E o senhor vai entrar como?
– Ah, eu vou de bermuda.
– Mas sunga é igual cueca, né? Então pode ir de cueca.
Ele riu.
– Ok, você venceu. Mas não conte pra ninguém que me viu de cueca, ok?
– Fechado.
Fomos pra piscina. Quando chegamos lá perto, tomei a iniciativa. Tirei a galocha e desci o shortinho, deixando de fora a calcinha minúscula, com um fiozinho enterrado no meu rabo.
– Nossa, que visão linda!
Pulei na piscina e disse:
– Sua vez, pastor!
Fiquei olhando enquanto ele tirava a bermuda. Estava ansiosa pra ter uma visão do que tinha por baixo dela. E não me decepcionei. A cueca estava parecendo um circo armado, o pau visivelmente duro puxava ela pra frente.
Não perguntei nada, também não recebi explicação.
Ele entrou e ficamos nadando e rindo.
Na piscina, ele se aproximou de mim, ficamos conversando sobre bobagens… E meu pensamento não tinha muitos caminhos a seguir. Queria dar pra ele!
Fiquei pensando num jeito de me exibir.
A blusinha transparente deixava meus peitos quase 100% à mostra. E ele olhava, sempre que eu subia (ficava imersa até o pescoço).
– Quer ver o que eu sei fazer? Disse.
– Mostra.
Mergulhei, debaixo dágua, o pau dele estava duro dentro da cueca. Duríssimo.
Fiquei de cabeça pra baixo, as pernas pra cima, abri, uma pra cada lado, ficando arreganhadinha.. Girei dentro dágua, fazendo ele ver minha bundinha e minha boceta dentro da calcinha minúscula.
Voltei pra cima.
Ele estava vermelho.
– Viu?
– Ô se vi! Você tem fôlego, hein? Onde achou essa calcinha?
– No bazar. Achei muito bonita.
– É mesmo, em você ficou linda.
– Quer ver de novo?
– Quero muito. Mostra.
Dentro dágua, puxei um dos lados da calcinha pra dentro da bucetinha, deixando uma parte dela à mostra.
E desci. Quando olhei, o pau estava de fora da cueca. Ele segurava com a mão, batendo uma punheta.
Abri as pernas o máximo que pude, girei devagar, me exibindo e subi de novo.
Na subida, passei a mão pelo pau dele, como se fosse sem querer.
Ele estava ofegando, quando emergi.
– Acho que a calcinha ficou pequena. Sua boceta estava aparecendo.
– Estava? Desculpa.
– Não precisa se desculpar. Uma visão divina. Você se depila?
– Sim. Eu não gosto de pelinhos grandes.
– Nem eu. Mesmo sendo loirinhos iguais esses da sua boceta. Melhor curtinho, mesmo.
– Nossa, deu pra ver isso?
– Sim. Deu… Se tivesse toda à mostra, seria melhor ainda. Não quer tirar a calcinha e me mostrar como faz isso de novo?
Eu sorri.
– Promete que não conta pra ninguém?
– Menina… claro que não. Mostra, vai…Deixa eu ver tua bucetinha aberta.
Respirei o mais fundo que pude e mergulhei. Ele continuava com o pau pra fora, a cueca estava embaixo do saco. Tinha poucos pelos brancos.
Me abri toda, de frente pra ele. Senti as mãos dele passando na minha boceta. Contraí ela e senti o dedo dele passar pelo buraco (que já estava melado), entrando até o fundo.
Já estava sem ar. Subi, pegando na pica dele.
– Você não é virgem?
– Não.
– Quem te fodeu?
– Meu professor (não falei balé, não queria identificar).
– E você gosta?
– De que?
– Trepar, querida.
– Sim… Gosto muito.
– Quero ver tua boceta de novo. Senta ali na beira da piscina.
Ele mesmo me guiou até lá, me sentando e abrindo minhas pernas.
Eu tirei os dois pés da piscina, ficando com os joelhos dobrados e as pernas abertas.
Ele massageou meu grelo e meteu o dedo de novo na minha boceta.
– Aguenta dois?
Falou e já foi metendo dois. Mordi os lábios, ele me encarava, com cara de tarado.
Chegou perto, puxou meu corpo pelo quadril e enfiou a língua em mim. Eu gemi alto. Ele meteu a língua e depois tirou, mordendo minha boceta inteira. Depois se afastou e começou a me dedar de novo, encarando meu rosto.
– Você chupa rola também?
– Eu gosto.
– Que putinha, hein? Sabia que ia te fuder, menina.
Ele saiu da piscina, sentou do meu lado. Eu nem esperei chamar. Me ajoelhei e comecei a mamar naquela pica grossa, grande e vermelha. Ele segurava minha cabeça, empurrando devagar. Com a outra mão, foi alisar minha bunda e dedar minha buceta.
E estava muito melada. Sentia ele trocar de dedos dentro de mim… Me abria tanto quanto podia.
Até que senti o dedo ir pro meu cuzinho.
– E no cuzinho, já levou rola?
Tirei a boca do pau dele.
– Eu gosto muito de dar o cu.
– Nossa, você é uma vadia mesmo. De quinta. Vou te fuder, menina. Vou te rasgar inteira.
Senti ele meter o dedo de uma vez no meu cu, levei um susto. Foi meio violento. Meteu e socou, enquanto eu me mantinha chupando o pau dele do jeito que tinha aprendido. Mamando, sugando, lambendo, lambendo o saco, mamando no saco.
– Uma puta… Quantos anos você tem.
– Fiz treze.
– Deu com quantos anos?
– Onze pra doze.
– Vadia bucetuda. Deixa eu te esfolar, guria.
Ele estava muito tarado, parecia um animal. Veio por trás de mim, não se ajoelhou, me puxou pelo quadril e já mirou aquela pica quente, macia, grossa e vermelha na minha boceta.
– Aguenta que vou enfiar fundo.
Ele me segurava pelo quadril. Eu estava de joelhos, quase erguida do chão, e ele estava com os pés no chão.
Senti quando a bichona entrou, me abri mais. Que delícia! Tinha tanto tempo que não sentia aquele prazer. Como eu gosto de sentir um pau duro me fodendo! Só de pensar me melo toda de novo… Ele enfiou tudo numa socada só.
– Que arrombada. É apertada, mas já atolei tudo. Aguenta, sua puta.
Ele começou a socar. Eu estava de quatro, ele em pé, metendo. Sentia o pau dele me puxar pra cima. Ardia muito, era uma delícia. Eu gemia alto e comecei a me masturbar. Não demorei muito a dar a primeira gozada, porque tinha tempo que tava na seca.
– Goza, goza na minha pirocona, sua vagabundinha de quinta. Goza.
Ele começou a puxar meu cabelo. Minha cabeça foi pra trás. E as socadas vieram mais fortes.
– Toma, sua putona arrombada. Gosta de levar rola? Gosta de ser comida? Então aguenta.
Começou a dar tapas na minha bunda com uma mão, enquatno puxava meu cabelo com a outra. Me senti uma égua sendo esfolada por um cavalo. Do jeito que eu gostava!
– Vou gozar onde? Nas costas?
– Eu ainda não menstruo (falei porque adorava levar porra na boceta).
– Hummmm, quer que goze dentro?
– Sim.
– Mas é uma putona, mesmo. Aguenta, vagabunda.
Ele socou ainda mais forte, me segurando pelo quadril e pelo cabelo. Sentia minha lombar doer. Eu já estava quase gozando de novo e quando senti a pica latejar e derramar leite em mim, não me segurei e gozei gostoso, tremendo inteira.
Quando ele tirou a piroca de dentro de mim, ainda derramou leite na minha bunda.
Ele foi andando pra dentro da casa, nu e com o pau em riste, amolecendo aos poucos e eu entrei na piscina pra tirar a porra, depois fui pro banheiro me lavar e vestir minha roupa de menina crente virgem.
Só encontrei ele de novo dentro da caminhonete. Diferente do professor, ele não era carinhoso. Era bem cavalo.
Não falou nada, só voltou a ser o pastor bonachão quando chegamos na igreja. Antes de sair do carro, falou:
– Adorei te arrombar. Quer mais domingo que vem?
– Quero todo domingo.
Falei sorrindo.
– Mas é uma vagabunda mesmo. Vai levar muita rolada, então.
Desci e fui pro culto. Assisti ele pregando durante uma hora e meia, e meus pais vieram me buscar.
Fui pra casa satisfeita.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,63 de 65 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

8 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder N Ramos ID:8k4je2yzri

    Olá Beca, estou adorando seus contos e uma coisa posso te afirmar, na igreja evangélica tem muita novinha que já é bem putinha e assim como vc começaram muito cedo

    • Iniciante ID:1eab2mwcqy4v

      Conta um pouco ai para nos kkk

    • Iniciante ID:1eab2mwcqy4v

      [email protected]
      Chama la beca,gosto muito de interagir nesses assuntos.
      Muito bom seus relatos,vou ler todos kkkk

  • Responder giselesacana ID:469ct8gj6id

    Nossa me identifiquei… Quase igual, mas eu tinha 16 anos…

  • Responder Moreno Safado ID:5u0xt7wnm1

    Caralho… Meu prazer e tesão por vc só aumenta a cada conto. Que delícia ! Queria fazer tudo isso e mais um pouco com vc.

  • Responder tony blanco ID:xlovftj8

    muito bom!gosto dos detalhes q vc coloca no s contos faz com q eu imagine a cena direitinho!!!aguardo mais!!!bjs na tua buceta rosadinha gata!!!!

  • Responder @EdTeacher36 ID:1e1bcqx57u6i

    delicia de conto….

  • Responder Yan ID:1dai0ta8rj

    Desisti não se precisa de alguém pra te comer chama lá [email protected]