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Em busca da minha primeira foda #1 – Asterisco

1273 palavras | 1 |4.56
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Um conto que encara detalhes de uma das melhores experiências da minha vida sexual sem perder o foco, o prazer!

Nunca fui de escrever contos, ainda mas ao que diz respeito a minha vida pessoal, devo deixar informações pessoais ocultas para preservar identidades sem perder a essência do prazer.

Olá, Me chamo asterisco, tenho 17 anos, 1.77 de altura, cabelos negros, pele branca, dependente de óculos de grau, um típico adolescente fechado, nada muito na moda ou Namorador. Quando as coisas acontecem comigo, são pra valer, mesmo demorando anos para acontecer, quando acontece a espera de faz valer a pena, como neste conto que vou narrar para vocês.

2016, o primeiro ano do ensino médio é sempre apreensão, nova escola, novos companheiros de turma e mesma situação social, sempre sozinho. Mas nesse ano algo deveria mudar, com poucas “ficadas” e apenas uma namoradinha que eu já tinha tido, teria que mudar completamente a forma de abordar pessoas para me dar bem, no sentido carnal, desejos, prazeres, vontades. Logo no início, conheci ótimas pessoas, uma delas é a interrogação que era de outra sala: baixa, muito magra, cabelos cacheados, nada atraente para os padrões , típica “0/10” que logo após eu viria a descobrir que ela tem problemas de saúde como cardiovascular e alimentício, não conseguia engordar. Seu rosto pequeno, olhos grandes e belos e rosados lábios carnudos eram bem peculiares, sem porte físico era o vexame de qualquer adolescente, menos para mim, sentia atração por ela por algum motivo desconhecido. Era incomum, uma pessoa “feia” me fazer deseja-la na minha cama.

Eu á via na biblioteca onde eu passava o intervalo todo (hora do lanche) lá, livros e livros de diferentes gêneros e autores, ela sempre se tava comigo na mesa redonda com 6 cadeiras, todas de madeira cor vermelha e bem polidas a mão, sempre se sentava ao meu lado, mesmo com todas as outras 5 cadeiras vagas, ela sentava ao meu lado. Mesmo não olhando pra ela , eu sabia que era a mesma pois seu perfume era inconfundível, cheiro de morango. Visualmente era uma menina que se cuidava, sempre bem arrumada e cheirosa, unhas feitas e cabelos bem penteados, hidratados. Passamos meses nesse clima, troca de olhares discretos e sorrisos, muitas deles bem safados vindo dela, sempre que ela estava a minha frente eu olhava no fundo de seus olhos e ela nos meus, aquele clima me deixava com mais desejo ainda, a harmonia do seu perfume com o clima chuvoso da época era a situação perfeita para coloca-la no meu colo ali mesmo, pena que faltava coragem e confiança, não sabia se ela queria o mesmo, não sabia se namorava, ficava ou era solteira, apenas via ela com as suas amigas se sempre, até que um dia tudo isso mudou, e pra melhor.

Um belo dia, chuvoso e com falta de alunos, tivemos apenas duas aulas que ocorreram antes do almoço (eu estudava de manhã), antes disso era horário vago, eu estava no lugar de sempre, na biblioteca só que vazia, estava na última mesa que ficava atrás de fileiras e fileiras de estantes te livros, o cheiro de livro velho se deu lugar ao de um toque suave de pêssego, meu coração ficou acelerado pelo fato de estar sozinho ali e imaginando nas oportunidades que eu poderia ter, logo ela sentou do meu lado, estava sem farda, ela estava de saia no meio das coxas, de tecido xadrez e uma blusa branca aperta, estava usando um batom que deixava sua boca ainda mais realçada, uma delícia! Ela chegou no meu ouvido e disse:
– Que bom que achei você aqui, odeio ficar sozinha!

Cada palavra que era pronunciada, sentia leves sopros no ouvido, sopros causavam arrepios e pela sensação a mais da sua presença se transformava em tesão. Ela encostou a cadeira ao lado da minha, sentou e cruzou as pernas, pela primeira vez eu reparava em seu corpo, fino e pequeno que a tornava pequena demais. Durante uma conversa sobre ela, eu não tirava os olhos do livro que eu estava lendo, até que senti algo gelado perto da parte interna da minha coxa esquerda, era sua mão, pequena e gélida. A partir daí eu não conseguia racionicar, aquela sensação gelada em meio ao fogo que estava era prazeroso ao extremo, ela fazia leves carinhos enquanto conversava como se nada tivesse acontecendo, isso tudo com uns 3cm da sua mão, estava o meu pau, pulsando e a cabeça risada completamente babada , com vontade de ser engolida pelos lábios carnudos daquela menina, eu sentia seu hálito quente no meu pescoço, ela se aproximava mais e mais até que encostou os lábios no meu pescoço e deu um beijo molhado. Eu quase tive um gozo exorbitante, me segurei, respirei fundo e fechei o livro e ela disse:
– Acho que alguém está gostando de ser abusado hehe (leves risos)

Minha mão esquerda foi pra sua coxa, que metade dela cabia nas mãos de goleiro que eu tenho, ela continuou beijando e passando a ponta da língua no meu pescoço, meu pau pulsava freneticamente dentro da calça de tecido fino da escola, o volume era impossível de disfarçar, ficamos nisso até minha mão descer e ficar entre sua coxas e menos de 1cm da sua buceta, que deveria ser minúscula para sua proporção corporal, sua mão era tão gelada que quando ela agarrou meu pau por cima da roupa que quase tive um choque térmico, sua mão mal abraçava metade do meu pau, sua mão era pequena e meu pau volumoso, ela massageava bem devagar e enquanto o polegar da minha mão esquerda tocou no clítoris dela que extremeceu e respirou fundo , fechou os olhos e começou a curtir a retribuição carinhosa que ela estava me dando, era grande e pulsava no meu dedo que estava completamente molhado com seu melzinho, sua respiração abafada deu lugar a baixos gemidos tapados por sua outra mão. Ela apoiou as pernas na mesa para eu poder explorar mais e mais sua bucetinha minúscula, espasmos de suas pernas eram visíveis até que ela gozou, sua boca agora era abafada no meu pescoço, ela se esforçava o máximo para não gritar e espernear enquanto sua calcinha era totalmente enxarcada enquanto ela agarrava meu pau por cima da calça com força só que… Bateu o sinal, precisávamos ir para sala, ela sentou no meu colo e me disse como sussurro:
– vou te retribuir em breve!

Levantou, tirou a calcinha quase que pingando e estendeu em minha direção dizendo:
– Neste mesmo dia, quero que me devolva!

Apenas balancei a cabeça e ela saiu da sala, eu estava em choque e com muito tesão, desejando aquela garota frágil que se mostrou ser uma puta bem gostosinha por sinal!

No mesmo dia, ela me chama no whatsapp, trocamos idéias e ela sempre puxando para o lado malicioso da conversa até que ela mandou uma foto: era um cabo de escova com meu nome escrito, esfregando e batendo no seu clitóris grande demais pra sua bucetinha, meu pau babou vendi aquela cena de 6s, o título dela era “Em breve”, ela queria dar pra mim e era certeza de que seria pra valer, aquela bucetinha fechadinha, lábios rosados e clítoris exorbitante , todo inchado dela bater com a escova nele.

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1 comentário

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  • Responder Alfred ID:1eutfa26ekns

    Muito bom cara ! Continua !