Sobrinha querida

Oi, meu nome é Jorge, tenho 52 anos e o que aconteceu comigo neste conto foi há 12 anos atrás. Sou casado e tenho duas filhas, Sofia de 12 e Isabela de 8. Mas o que aconteceu foi com minha sobrinha Vanessa que hoje tem 20 anos.
Na época eu tinha recém casado, e meu cunhado sempre deixava Vanessa conosco, pois nós éramos muito caseiros, e ele costumava sair muito nos finais de semana, era bem de vida.
Num desses domingos que Vanessa ficou aqui em casa, minha mulher saiu logo depois do almoço com umas amigas, e fiquei com minha sobrinha que gostava muito de assistir televisão. Eu adorava assistir filmes deitado no sofá grande, me esticava todo no sofá, enquanto Vanessa ficava no chão, ela era muito ativa, loirinha de olhos verdes, magrinha, corpinho tipo mignon, cabelos compridos e muito sapeca.
Eu estava assistindo um filme de ação e Vanessa resolveu deitar no sofá comigo para ver o filme. Em certa parte do filme, havia uma cena bem erótica e como minha sobrinha deitou na minha frente, encoxada em mim no sofá, acabei tendo uma ereção involuntária, pois com aquela cena e aquela pequena bundinha encostada em mim, não teve jeito.
Como eu estava de calção, ela sentiu de imediato aquilo roçando na sua bundinha e meio que por instinto ou querendo se ajeitar melhor, ela rebolou a bundinha e se encaixou melhor no volume que se formou, me deixando ainda mais doido.
Nesse momento ela olhou pra mim e com aquela cara angelical perguntou:
– Tio, o que está me cutucando aí atrás?
– Nada não querida, é que você se mexeu demais e eu estava me arrumando.
Nesse momento ela se levantou e sentou do meu lado no sofá, insatisfeita com a resposta e querendo melhor explicação.
– Mas tem algo duro no seu calção que tava me cutucando, o que é?
– Não é nada, vamos assistir o filme?
Eu já tava com o pau explodindo de tesão com aquela menina me exigindo explicação de algo que eu não sabia como explicar. Aí ela me colocou contra a parede:
– Tio, deixa eu ver o que é? E já foi com a mão em direção ao meu calção querendo abrir pra ver. Segurei sua mãozinha e disse:
– É melhor não querida, meninas da sua idade não podem ficar vendo essas coisas.
– A deixa tio. Já pegando na alça do meu calção.
– Com uma condição, que você não conte nada pra ninguém, ninguém mesmo tá?
– Tá bem, eu prometo. Disse ela.
Nesse momento eu soltei a mão dela e ela abriu meu calção, viu que na minha cueca azul tinha o volume tão cobiçado, foi com a outra mãozinha e levantou a cueca, tendo a visão do meu cacete duríssimo feito pedra. Ela olhou pra mim e indagou:
– É seu pinto tio, tá durão?
– É sim minha querida, satisfeita?
– Posso pegar tio? já levando a mão que estava segurando o calção e colocando no meu cacete que latejava de tesão.
– Já pegou né!
– É quente né tio, e tá se mexendo.
– É sim, quer que eu tire o calção pra ver melhor? Ela fez sinal com a cabeça que sim.
Nisso eu sentei no sofá e puxei o calção junto com a cueca, tirando completamente do corpo e deixando meu cacete todo exposto para aquela garotinha.
– Gostou? Ela fez novamente sinal que sim. Já com as mãos livres ela novamente procurou pegar no cacete que estava pulsando na sua frente e perguntou:
– Porque ele tá assim, pulando?
– É que ele quer que você beije ele!
Nisso ela de joelhos no chão, pois eu estava sentado no sofá, veio mais perto e deu um beijo na cabeça do cacete, um beijo bem gostoso, como quem estivesse apreciando o objeto.
– É quentinho né?
– É sim, e se você quiser pode por ele na sua boca e chupar como se fosse picolé. Ela não se fez de rogada e foi abrindo a boca e engolindo a cabeça do meu pau com delicadeza, parecia até que sabia o que estava fazendo. Coloquei a mão na cabeça dela com carinho e fiz ela fazer um pequeno movimento de vai e vem, ela parecia que tinha entendido e fez um boquete direitinho. Tirou o pau da boca e voltou a indagar:
– Tá saindo um líquido doce dele?
– É que quando você faz direitinho sai um leitinho do pinto, as garotas gostam muito. E voltou a abocanhar meu pau, que latejava na sua boca.
Antes que eu gozasse e viesse a assustar a garotinha, isso sem dizer lambuzar todo o sofá, tirei sua boca do meu pau e falei:
– Agora que você brincou com meu pinto, eu queria brincar contigo também!
– Você quer brincar na minha xoxota? Fiz sinal que sim e a puxei para o sofá ao meu lado. Agora ela estava sentada no sofá e eu de joelhos entre suas pernas.
Ela estava de bermudinha cinza, lembro como se fosse hoje, e um paninho que mal cobria seu peitinho que nem estavam em crescimento ainda. Desabotoei a bermuda e abri o zíper e fui puxando para tirar. Ela ficou de caldinha, uma calcinha bem justinha que dava pra ver o formato da bucetinha dela, tipo caposinho de fusca. Tirei aquele pano que cobria os peitinhos dela e fui puxando a caldinha, que expôs uma xaninha linda e cheirosa, ainda sem sinal de pelinhos. Peguei nas suas perninhas e apoiei no sofá, o que fez com que aquela bucetinha ficasse completamente exposta, dando inclusive pra ver o cuzinho roxinho dela. Me aproximei e dei um beijinho na xaninha, ela se arrepiou toda, com a ponta da língua rocei seu cuzinho e ela deu um gemido. Levemente coloque minha língua na sua xaninha e comecei a chupar aquela preciosidade, passando a língua por toda a extensão e sempre terminando no cuzinho. Dei várias penetradas com a língua bem dentro daquela maravilha e ela estremecia a cada investida. Como ela era muito nova, não sei dizer se teve algum orgasmo, mas acredito que não, apesar das gemidas e dos espasmos. Foi então que recuei um pouco e disse:
– Posso brincar com meu pinto na sua xoxota, prometo que não vou te machucar? ela fez um sinal que sim.
Meu cacete tava duro que era uma pedra, não é muito grande ne muito grosso, uns 16cms mais ou menos.
Me aproximei com o cacete da bucetinha dela, que já estava bem melada de tanta saliva, rocei algumas vezes enquanto beijava seus peitinhos. Ela olhava atentamente o que eu estava fazendo na sua xaninha, então encaixei a cabeça do bicha na entradinha da bucetinha dela e dei uma forçadinha. Ela deu uma gemidinha e eu perguntei:
– Tá doendo, quer que eu para?
Ela fez sinal que não com a cabeça e fui forçando, até que a bichinha se rendeu e a cabeça do bicho entrou. Ela deu outro gemido alto e eu parei. Ameacei tirar e ela me abraçou me puxando em direção a ela. Coloquei de volta e fiquei fazendo um vai e vem de leve, só com a cabecinha dentro e, a cada ida, entrava um pouco mais. Foi então que senti uma resistência maior, devia ser o hímem da safadinha, não quis forçar e fiquei só na ponta. Dei mais duas ou três estocadas e senti que ia gozar e então tirei e me segurei.
Ela se encostou no sofá como quem estava exausta e ví aquela bucetinha toda aberta pra mim. Aí eu perguntei:
– Você quer provar do leitinho que te falei que sai do meu pinto?
Ela fez sinal que sim com a cabeça e peguei e direcionei a boca dela em direção ao meu pau novamente. Ela abocanhou com destreza, aí preveni ela:
– Vai sair um leitinho do pinto e se quiser pode engolir tudinho, tá? É muito bom pra saúde.
Continuei socando de leve na boca dela e não aguentei, três estocadas depois gozei feito doido na boca daquela garotinha. Ela tentou engolir mas não conseguiu, escorreu um bocado pelas laterais, deixando o peitinho dela todo lambuzado de porra.
Deitei do lado dela exausto, vendo aquela loirinha lindinha com porra por toda a boca e peito e com um sorriso como se tivesse gostado do que tinha ocorrido.
Levei ela pro chuveiro e tomamos um banho gostoso, ela ainda brincou um pouco com meu pau no chuveiro, ensinei ela a tocar punheta e mais alguns truques de como chupar um cacete. Mas isso é outra história, pois até hoje somos amantes, e ela já está com quase 20 anos.

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