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O Porteiro e a Moradora

896 palavras | 2 |4.56

Baseado em fatos reais

Tenho 23 anos, sou porteiro de um prédio de luxo. Meu trabalho era monótono até esse dia surreal.

Já era 01 hora da manhã, estava fazendo o meu serviço, quando o interfone toca. Era Lílian, a moradora do 1502 que eu sempre senti tesão.

“Portaria, boa noite.” Atendi o interfone. “Oi, Cleber. Meu marido viajou, eu estou aqui sozinha, queria saber se podia conversar um pouco comigo.”

“Claro, Lílian. A portaria está sem movimento essa hora.” E então continuamos nossa conversa. Normalmente ela não fazia isso, mas quando me cumprimentava sempre foi muito atenciosa comigo.

Até que, depois de meia hora de papo, ela fez algo que me surpreendeu. “Sabe Cleber, acho que você podia dar uma subida aqui.” Eu não entendi nada, mas subi de prontidão.

Quando cheguei até sua porta, ela já estava me esperando. Vestia uma camisola branca de seda. Que encanto!

“Entra, Cleber!” Entrei todo sem jeito. Não entendi o que ela queria com essa atitude. Foi então que ela revelou:

“Eu sempre te achei uma gracinha!” Falou com uma voz sedutora. Fiquei todo vermelho, claro. Eu sou loiro, não tinha como disfarçar.

“Não precisa ficar sem graça, Cleber. Sente-se!” Sentei em seu sofá e ela sentou bem próxima a mim.

Lílian era mais velha que eu, tinha 31 anos. Eu, adoro mulheres mais velhas! Ela tinha a pele morena clara, cabelos castanho escuro.

Como eu comecei a entender suas intenções e, mesmo assim, era o porteiro do prédio em que ela morava (não queria ser acusado de nada), deixei ela conduzir a situação.

Ela então decidiu pegar vinho para bebermos e colocou uma música sexy. Após essas doses, comecei a ficar menos tenso.

Ela voltou a se sentar bem próximo a mim e disse: “Como eu disse antes, eu sempre te achei uma gracinha, mas nunca tive a oportunidade de falar. Agora que finalmente meu marido viajou a trabalho, a noite é só nossa.”

“Bom, Lílian, eu também te acho muito gata e gostosa”, revelei. “Ah, que bom que me acha gostosa, já tava começando a acreditar que você não sentia tesão por mim.”

“É impossível alguém não sentir tesão por você!” E ela se levantou e simplesmente se despiu. Tirou as alças da camisola e a roupa deslizou em seu corpo até tocar o chão. Ela ficou apenas de calcinha. Uma calcinha de renda branca.

“Nossa, você é uma delícia mesmo!” Meu pau, que antes estava tímido, sem enrijeceu na mesma hora!

“Venha, Cleber. Toque os meus seios.” Eu não estava acreditando no que estava acontecendo!

Imediatamente levantei e os toquei. Eram tamanho médio, redondinho. Parecia um garoto de 14 anos vendo pela primeira vez uma garota nua.

Ela falou para eu chupar. Eu os agarrei e chupei todinho. Fiquei uns 5 minutos mamando naquelas delícias.

Depois ela me conduziu ao sofá e disse “Não te levo para o quarto porque lá é só para o meu marido.” Eu respondi “Claro, claro.”

Ela então tirou a calcinha, se deitou no sofá e mandou eu chupar. Eu chupei, chupei e chupei. Ela gemia de prazer até que gozou em minha boca.

Depois daquela bela gozada, ela veio me despir. Tirou toda a minha roupa e meu pau ficou chamando por sua buceta.

Ela trocou de posição comigo. Foi a vez dela mamar. Quando meu cacete estava todo molhado com sua saliva, ela deu uma sentada violenta.

E então ficou um bom tempo cavalgando e dando umas gemidinhas gostosas. Eu dava umas chupadas em seus seios de vez em quando.

Tentei a beijar e ela disse “O beijo também é só do marido.” Por fim se levantou e disse “Me come de quatro!”

Achamos melhor ir para o chão. No chão de sua sala, eu a comi de quatro, socando profundamente e ela gemia como louca, sem medo dos vizinhos escutarem.

Eu aproveitei o momento e disse “Posso comer seu cuzinho?” Ela respondeu “Também é do meu maridinho, amor.” E eu mais que depressa sai de dentro dela e comecei a chupar seu cu. Passava a língua com vontade e ela dava uma gemidinhas de quem tava doida para que eu a penetrasse no rabo.

Dei o melhor de mim ali pois um cuzinho delicioso estava em jogo. Enquanto minha língua se divertia pelo seu cu, introduzi dois dedos em sua buceta. Foi aí que ela ficou mais louca ainda e disse “Mete, mete com tudo no meu cu!”

Eu tinha ganhando! Ela se desfez dos seus princípios por eu ter feito bem a minha parte em satisfazê-la.

Depois de tanta fudelança, ela gozou novamente e disse para eu gozar em seus peitos. Dei aquela gozada e ficamos uns 10 minutos deitados no chão nos recompondo.

Para minha tristeza ela falou “Achou melhor você voltar para a portaria. Já são 4 horas da manhã. Daqui a pouco o movimento começa na portaria e eu quero dormir.”

Ela colocou sua calcinha, depois sua camisola. Eu vesti meu uniforme de trabalho e ela me conduziu até a porta.

Vivi um sonho e nunca tive coragem de contar a ninguém, pois ninguém acreditaria.

Acompanhantes BH

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2 Comentários

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  • Responder Mestre ID:h6r67tg8i

    Ai tu acordou todo babado com o supervisor tocando o interfone e tomou uma advertencia kkk

    • Alguém ID:1dszaoaos33x

      Kkkkkk