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Me bate, me xinga, quero você

2004 palavras | 1 |4.43
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Agarrou meus cabelos e fui arrastada de quatro, sentou no sofá de pernas abertas, ela usava uma sunga branca e uma faixa enrolada na altura dos seios, parecia apertada.

Casei-me aos 17anos estava gravida escondi de todos. Perdi logo a pois o casamento, mesmo o meu esposo sendo muito compreensivo o sexo para mim mudou ficou doloroso, não no corpo, mas no meu coração. Depois que mesmo fazendo tratamento perdi o segundo, sexo para mim acabou, fazia apenas por obrigação quer dizer deixava o Caio fazer. Me preocupei apenas em cuidar de minha carreira profissional e do meu corpo, aliás gosto de meus cabelos longos e sempre pinto de louro, sou branquinha 1,59m.
Quando eu estava com 25 anos, meu marido Caio e eu trabalhávamos na empresa que meu pai fundou, do nada ele passou a chegar atrasado e estava sempre cansado, disse que estava tendo aulas particulares de jiu jitsu, parou de me procurar na cama.
Minha empregada Fabrícia que está comigo desde que me casei, falou que sua prima é quem estava dando aula de jiu jitsu para o Caio na casa dela duas vezes por semana, que ela é sapatão.
Fabrícia – E tem mais dona Solonge, ela está gravida dele… ela só está com ele porque minha tia enciste que ela seja mulher… ela vai tirar… vou levar o endereço com as coisas que ela vai precisar amanhã…
Eu – Não! Deixa eu falar com ela primeiro.
No mesmo dia eu fui levar Fabricia em casa na intensão de pagar para sua prima ter o filho do meu marido. Ficamos em frente a casa dela aguardando, ela chegar. Ela mora em cima da casa da mãe em um portão independente. Carla chegou de bicicleta com o quimono enrolado como um rolo e pendurado no ombro. Fabrícia falou para eu esperar no carro porque sua prima é muito difícil. As duas subiram e eu acompanhei cada passo, cada gesto, até ela sumir dentro de sua casa, meu coração disparou, queria agarrar o seu corpo masculinizado e feminino ao mesmo tempo, ela é alta coxas grossas, morena, cabelos curtos. Não sei se foi amor à primeira vista, mas foi algo muito parecido.
Não consegui ficar esperando subi as escadas, entrei em sua casa a porta estava aberta, uma casa estranha, entrei pela cozinha e na sala as duas conversavam enquanto Carla tirava a roupa, quando ela me viu veio correndo e agarrou meu pescoço com as duas mãos, socou-me na parede, perdi o ar. Quando fui solta cai no chão, Fabricia tentou me ajudar foi expulsa de casa e as portas trancadas, agarrou meus cabelos e fui arrastada de quatro, sentou no sofá de pernas abertas, ela usava uma sunga branca e uma faixa enrolada na altura dos seios, parecia apertada.
Agarrada em meus cabelos me deu vários tapas no rosto e socos na cabeça enquanto me xingava de tudo que era nome, disse que ia tirar o filho que dinheiro nenhum ia fazê-la mudar de ideia.
Carla me soltou por um instante e beijei a parte interna de sua coxa e fui beijando até chegar em sua virilha o cheiro da sua buceta suada teve um efeito em mim, eu queria ela. Levei um soco na bunda, rasgou a minha roupa deixando-me peladinha e ainda zombou dizendo que eu era feia de mais. Prendeu minha cintura com as pernas e uma gravata no meu pescoço perdi o ar novamente e quando fui solta ela gritou para eu ir embora logo, se não ela me mataria. Ela estava deitada no chão de pernas abertas e eu por cima, fui rápida cheguei sua suga para o lado e meti a boca na buceta, ela ainda tentou me tirar, mas sem muita certeza.
Lambi, chupei ate mordi. Carla me puxou para cima dela e fizemos um longo 69 ela gozou e eu bebi seu néctar, eu gozei com ela enfiando o dedo no meu cuzinho com a boca na minha buceta.
Levou-me para o sofá abriu minhas pernas com brutalidade, deitou no meio delas e ficou esfregando a buceta na minha, agarrou beijou minha boca e gozamos juntas mais uma vez.
Vesti a roupa como pude e fui embora toda roxa, mas em êxtase a muito tempo não gozava.
No outro dia meu marido saiu sedo, eu sabia para onde ele iria e fui atrais, dito e feito, abaixada dentro do carro vi meu marido sair da casa de Carla, ainda era bem sedo. Subi as escadas a porta estava encostada, tive uma ideia, corri na padaria comprei pão quente leite e presunto. Preparei um copo de leite com um pão com presunto e fui levar para ela na cama, antes de entrar no quarto ouvi ela dizer: Já falei pra você vazar, porra! Eu gosto é de mulher! Caralho. Você quer que eu tire e eu também…
Deu de cara comigo na porta, tomou o copo de leite da minha mão e jogou na minha cara, jogou o copo e o prato longe agarrou meus cabelos e me xingando mandou.
Carla – Tira a roupa…
E deu um tapa na minha cara, o tapa foi forte, mas nem se compara ao do dia anterior. Nua em sua frente os tapas foram se repetindo, ela batia com as duas mãos e perguntou:
Carla – Piranha o que você está fazendo aqui?
Não dava tempo de responde era um tapa atrais do outro. Foram mais de meia hora apanhando no rosto e as vezes nos seios. Pedi para parar que eu não estava aguentado mais e comecei a chorar. Do nada ela mudou me fez um carinho no rosto, limpou as minhas lagrimas, beijou meu rosto.
Carla – Feia, por que você voltou? Você que esse filho?
Eu – Não eu quero você!
Pegou em minha mão e levou-me para sua cama, deitada de bruços levei uma mordida na bunda vários beijos e alguns tapinhas até sua língua chegar a minha buceta, gozei em sua boca. Derrubei ela e pedi.
Eu – Deixa, eu te comer.
Carla abriu uma gaveta e me entregou um vibrador.
Ficamos na cama o dia todo não deixei ela ir trabalhar principalmente depois de saber que Carla é secretaria do meu marido.
Cheguei em casa a noite com a buceta e o cuzinho esfolados, com as pernas bambas nem na minha lua de mel gozei tanto.
Nos dias que se seguiram era a mesma coisa, todo meu tempo disponível eu corria para lá, esperava ela chegar e subia atrais. Primeiro ela reclamava me batia principalmente no bumbum, eu adoro quando ela me bate sem machucar, as vezes também no rosto e daí me arrastava para cama e me fodia e depois e a minha vez, seus seios são pequenos e duros bem durinhos uma delícia de chupar, eu mordi os bicos com dois dedos enfiados em sua buceta cabeluda e aquele jeitão de macho vira uma mocinha em minhas mãos.
Por insistência minha, nosso romance durou uma semana, na sexta feira o dia marcado para o aborto dela cheguei e a encontrei chorando, quis ajudar e ela me xingou, disse que eu só queria um filho, ficou brava como eu nunca mais vi. Prendeu-me com fitas adesivas em uma cadeira, dessas de escritório com o bumbum pra cima, arriou minha calça e calcinha e com uma vara fina dessas usadas para pescas surrou me até a vara quebrar, eu gritei de dor e levei vários tapas na boca para ficar calada e surra continuou com um cinto. Apanhei nas costas, mas a bunda e que foi pior chegou a sangra. Solta fui arrastada pelo braço e orelha até meu carro com a ordem de sumir e não aparecer nunca mais.
Cheguei em casa com a boca sangrando e inchada, minha bunda, não pude nem sentar. Meu marido estava em casa contei para ele que sabia de tudo brigamos e no final mandei ele embora de casa e da empresa só não demiti Carla também porque quando há vi vestida com um terninho preto de saia, quase gritei o seu nome, corri, entre no meu carro e voltei para o prédio da administração, ela trabalha na produção. Sou filha única e tudo que eu foço meu pai me apoia e aconselha, ele disse:
Pai – Ela está com mais medo de que você, dá um tempo para ela, se ela te ama na hora h ela vai desistir do aborto.
Um mês depois Fabricia me convidou para assistir a Carla lutar no Campeonato de Jiu Jitsu da Baixada, ela disse que sua prima pergunta por mim todos os dias, primeiro eu disse que não, mas depois eu pensei, vou mostrar a ela o que ela perdeu.
No sábado fui ao salão fiz as unhas decoradas, cabelos louros preso e caprichei na maquiagem. No domingo vesti uma blusa de manguinha laranja curta sem sutiã e uma mini saia branca com saltinho para valorizar um bumbum.
Quando entrei na quadra já havia começado as apresentações, eram vários tatames no mesmo ambiente. De repente ouço um grito, FEIA, seguido de um assovio e vi Carla vindo ao meu encontro, minhas pernas tremeram, para mim eu iria levar uma surra ali mesmo, Carla chegou bem pertinho de mim quase encostada, mas sem mi tocar.
Carla – Não tenho mais o filho que você tanto quer!
Com a voz preza na garganta e os olhos cheios de lagrimas eu consegui falar.
Eu – Vim te vê… Não me bate mais não… namora comigo…
Limpou as lagrimas do meu rosto, soltou meus cabelos.
Carla – Nunca mais, Feia, você veio me ver?
Não esperou eu responder me deu um enorme beijo na boca logo, ali na frente de todos, ouvi assovios e gritos.
Fui apresentada aos seus amigos como sua namorada. Ela foi lutar e eu fiquei ao lado de Fabricia no primeiro degrau das arquibancadas, venceu e sentou-se atrás de mim eu fiquei praticamente sentada em seu colo. Beijou meu pescoço, meu rosto suas mãos não paravam de andar pelo meu corpo, seios, buceta e bunda, por cima da roupa ali na frente de todos, se ela quisesse eu daria pra ela ali mesmo na frente de todo mundo.
Carla achou em meu ombro uma pequena mancha rocha e perguntou quem fez aquilo eu respondi que foi ela, ela então me disse que nunca mais iria me bater.
Eu – Bate sim só um pouquinho.
Carla – Você gosta de apanhar ne sua safada.
E me deu um tapinha na cocha direita.
Eu – Sou sua safada e de mais ninguém.
Antes da última luta a disputa da medalha de ouro, Carla estava deitada em meu colo e eu coloquei a mão dentro de sua roupa ela estava com uma cinta apertada e seus seios pareciam maiores apesar da faixa, fez um sinal para eu fazer silencio e falou baixinho para Fabricia contar para mim e foi lutar.
Fabricia – Ela continua gravida, ela desistiu do aborto, desistiu por você Dona Solange, você não pode falar nada agora. Desesperada enquanto a luta acontecia eu andava de um lada para o outro, xinguei a sua adversária de tudo que era nome que eu conhecia. Vendo que não tinha jeito me sentei e cobri meu rosto com as mãos, de repente a luta acabou Carla me vendo chorar entregou a luta.
Após a premiação quase todo o público já havia ido em bora as fotos oficiais feita, Carla colocou-me no pódio no primeiro lugar tirou a medalha de prata do seu pescoço e colocou em mim, seus amigos bateram palmas.
Levei-a para minha casa, para minha cama e de lá não saiu mais. Fazem um ano e oito meses que moramos juntas, transo quase todos os dias, com meu marido era por obrigação com Carla é por prazer, por amor.

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1 comentário

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  • Responder @Flor_de_cactoo ID:vargek4ld3a

    Amo apanhar. Minha namorada me coloca de 4 e bate na minha bunda até ficar bem vermelha, soca os dedos sem pena na minha buceta e cu, soca o strapon bem forte, me arromba toda, bate no meu rosto, nos peitos, puxa meus cabelos, quanto mas ela me bate mas eu me excito, ela senta na minha cara e esfrega a buceta dela me deixa com o rosto todo melada, ela é a única que faz eu gozar esguichando