Feriado prolongado Parte 3

Segunda véspera do feriado em Campinas dia da consciência negra, após ter traído meu marido, conforme relatado nos contos anteriores, resolvi seguir o conselho de uma grande amiga. Tinha grande admiração por ela. Fui novamente na mesma borracharia daquele dia, com mesma mini-saia e uma blusa frente única, sem soutian. A langerie era preta, fio dental que comprei numa loja bem baratinha. A ideia era ficar de presente para Gledson, nome do borracheiro. Pedi para ele verificar a calibragem dos pneus e aproveitar para agradecer naquele dia, pois fora muito gentil em consertar o pneu. Ele agachado e eu em pé, quando pos o olhar para cima, tive certeza que viu que estava sem calcinha, só que dessa havia depilado tudo. Faria essa surpresa para meu marido, porque a peruca de touro não poderia lhe entregar. Senti sua alegria, seu sorrido branco, alargando o rosto negro de feições grotescas. Suas mãos, apertavam a mangueira e tive receio do que poderia me ocorrer. Quando levantou para ver o outro pneu, percebi já o tamanho da pistola desenhando o jeans surrado e com vários remendos. A camisa polo cinza, estampava a figura da estátua da liberdade, claro com marcas de graxa e sujeira. Deitou no chão para verificar se o protetor de Carter estava bem fixado e nesse momento fiquei em pé sobre ele para ela ver nitidamente minha buceta careca e tomar uma atitude, pois o medo estava quase me fazendo ir embora. Como estava sendo protegida pela frente do carro e estava uma chuva, desci de uma vez esfregando minha buceta em sua cara com barba por fazer, rebolei e senti suas cerdas afrouxarem meus lábios. Senti uma língua potente, uma mão potente de grossos dedos apalpando. Levantei e vi, fiquei até com vergonha, seu rosto melado, nossa, quanto molhada eu fico. Delicia…
Me pegou pela mão levou para um quarto anexo, uma cama surrada, com sinal de colchão mega usado. Jogou me na cama dizendo, puta branca vocêvai dar muito hoje vagabunda, quando tirou a calça nem cueca usava, aquele pica grossa preta reluzia uma cabeça de azeitona. Lembro so de deitar e abrir as pernas. Nada moça, chupa meu cacete primejro..
Me fudeu ate engasgar minha boca e com as mãos hábeis, me tirou os seios para fora. Minha camisa toda suja de sua mãos, tiveram os bicos apertados, girados. Nunca soube que tinha prazer assim nos seios. Veio e meteu fundo em mim, dei um grito de ai, tomei um tapa na cama, mete e não grita porra, caralho que me fuder? Da quieta, gemi concordando e uma surra de cacete na buceta. Acho que meu cabaço foi embora. Gozei gostoso. Nossa cadê a camisinha. Falou, que camisinha, vou é meter e gozar no seu cu. Nossa to ferrada pensei eu, mas melhor obedecer do que resistir, logo me pos de 4 e tampando minha boca, lambeu bem gostoso meu cuzinho, delicia de língua. E meteu gostoso a cabeça tirou e enfiou.
Dessa vez me entreguei e disse, Vai negro, mete mesmo arromba o cu da dama, fode sem do seu borracheiro de merda, comedor de esposa de executivo.
Enfiava e tirava, 5 longos minutos para inundar meu rabo de porra. Nem beijamos, foi somente sexo carnal e viril. Sai de lá tatuada de marca de negro macho, estava dando lei áurea para um cacete negro. Princesa Isabel, deve ter dado também, por isso a alforria. Me disse pode sempre vir aqui, me chamam de cabeça de cerveja.

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