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Aprendendo a dar o Cú aos 11 anos

3062 palavras | 25 |4.09
Por

2Meninos,no furor dos hormônios,Pintinhos Durinhos,Cuzinhos rosinhas. Da em que?Putaria.Entre eu de 11,e meu primo de 12.Ele me ensinou a levar rola no cú,e isso me transformou

Já era bem tarde da noite e nós dois já estávamos bem cansados do videogame, quando o meu primo veio pro meu lado, com aquele volume de pinto duro aparecendo
por baixo da roupa. A gente estava no quarto dele, sentados no colchonete onde eu ia dormir naquela noite, bem ao pé da sua cama. O Kiko abaixou a parte
de cima da sua cueca pra exibir os quatro fiozinhos de pelo que brilhavam enroladinhos no seu púbis:

– Olha, Neco!… Não te falei que já tava cheio? – o metidinho sorriu, todo presumido.

Entrei no clima de putaria na mesma hora. Olhei pra porta, querendo que ela estivesse bem trancadinha, porque eu não queria que a minha tia aparecesse
por ali de repente, e estragasse tudo. O sem vergonha do meu priminho leu o meu pensamento, correu pra trancar a porta e já voltou tirando o calçãozinho
com cueca e tudo, ficando todo peladinho, pra eu poder ver o seu corpo todo nu, com aquela sua grande novidade. Nos últimos tempos ele não perdia a chance
de me mostrar, sempre cheio de orgulho, todas as evoluções do seu corpo em crescimento, principalmente aquelas da sua cintura pra baixo. E a cada vez que
ele queria me mostrar alguma coisa, mais eu gostava de ver aquele menino tirar a roupa na minha frente.

Debrucei sobre as pernas dele e examinei detidamente o seu corpo, comparando cada detalhe do dele com cada detalhe do meu. O Kiko estava com doze anos,
já criando músculos, mostrando como estava crescendo depressa e assumindo o corpo espigado do adolescente. Os seus braços estavam mais compridos e firmes
e as suas pernas mais angulosas. Nesse ponto eu ainda vinha atrás dele um pouquinho. Ainda tinha onze anos, meu corpo ainda era todo fofinho, com uma barriguinha
arredondada, as coxas grossas e a bundinha cheia e torneada do moleque gordinho que eu sempre fui. Não tinha perdido nem as covinhas das bochechas ainda.
Voltei a admirar os quatro pelinhos que dormiam como recém-nascidos na virilha do meu primo. UAU! Não é que agora o Kiko já estava mesmo virando um hominho!
Já tinha até pelinho no…

– Peraí! Não era pra ser no saco!?…

Meu primo me olhou de volta com uma interrogação enorme no meio da testa.

– Aonde???…

– No saco, Kiko! Não é no saco que a gente tem que ter pelo? – insisti.

O menino parou pra pensar por um momento e seu rosto mostrou que ele me dava até um pouco de razão neste caso. Levantou a ponta do pinto com a ponta dos
dedos e, com a outra mão, tateou ali por baixo, como quem procura alguma coisa que tinha certeza que tinha deixado ali guardada desde há muito tempo.

– Vê aí pra mim, Neco!…

Abri bem as suas penas e entrei pelo meio das suas coxas sem a mínima intenção de ver pelo nenhum. Eu estava mais interessado mesmo era na graciosa cabecinha
do pau do Kiko, que estava escapando mansamente da sua coberturazinha de pele, empurrada por uma linda pica, que endurecia arrogante e pretenciosa, pra
deixar escapar da sua ponta uma gotinha viscosa e transparente, com o seu perfume doce e almiscarado de rola. Fiquei ali, admirando o seu cacete crescendo
só pra mim, aspirando e curtindo aquele cheirinho gostoso da pica dele, totalmente rendido ao feitiço daquele caralho juvenil que desabrochava diante dos
meus olhos todo provocante, me causando arrepios e dando água na minha boca.

– E aí? Achou alguma coisa?…- o Kiko bateu no meu ombro pra me acordar do transe, sorrindo todo malicioso.

Engoli em seco, sem conseguir responder e morrendo de vergonha por ter mostrado tão claramente o meu desejo quase incontrolável pelo pau do meu priminho.
Suspirei fechando os olhos e me deitei no colchonete, virando pro lado e tentando pensar em outra coisa, mas a imagem da sua piroca crescendo na minha
frente se estampou sedutora, dominando a minha mente e todos os meus sentidos.

– E você, Neco?…- meu priminho perguntou, cheio de más intenções e fingindo nem ter percebido o meu fascínio descarado pelo seu pinto – Já nasceu algum
pelinho por aí também?… Não? Deixa eu ver!…

Sem nem esperar resposta, o meu priminho resolveu ir ao ataque. Pulou sobre mim, fazendo cócegas por todo lado, como sempre gostava de fazer em mim e eu
adorava. No meio da brincadeira foi puxando a minha roupa toda pra baixo, expondo totalmente a minha bundinha rosada e rechonchuda. Estremeci.

– Que cê tá fazendo?

Meu primo nem respondeu. Continuou me agarrando e fazendo as suas cócegas, descendo com a sua mão pelas minhas costas, acariciando e beijando a minha pobre,
infantil e desprotegida bundinha. Fiquei todo trêmulo, sem ação e só o que consegui foi esconder a minha carinha entre os meus braços, pra não mostrar
pra ele o quanto já estava tomado por aquela sensação tão estranha, tão indecente e tão deliciosa, que eu só sentia quando ficava perto dele.

– Para, Kiko! – protestei debilmente, sem desejar que ele realmente parasse, mas querendo que ele continuasse com aquilo, me agarrando com muito mais força
e com mais vontade. Suspirava vergonhosamente, denunciando o turbilhão de sensações desencontradas e obscenas que explodiam dentro do meu pobre coraçãozinho
de menino. Vendo como eu já estava todo entregue, o Kiko pegou a minha mãozinha e levou até bem no centro do seu corpo, já bem consciente do quanto aquele
seu cacete duro estava me impressionando naquela noite.

– Vamos brincar assim?… Eu sei que você quer… – o Kiko arriscou de novo, como já vinha fazendo sempre que eu pernoitava na casa dele.

– Mas isso não é coisa de veadinho, Kiko?…- voltei ao meu velho argumento de sempre, já tão batido e cada vez menos convincente, puxando a roupa de volta
no lugar e tentando defender um restinho masculinidade que ainda me sobrava, mas sem tirar a minha mãozinha de onde o primo já havia colocado.

– E o que é que tem?… Não gosta mais de brincar comigo?… – meu priminho insistiu, fechando a sua mão em cima da minha e movimentando suavemente sobre
o seu pinto, me fazendo desejar que o tempo parasse.

– Gosto… Mas é que eu não sou nenhum veadinho, né Kiko?…

– Ah, Neco! Toda vez você só sabe falar isso! Ninguém aqui tá falando pra você virar veadinho, tá?… É só pra gente brincar um pouquinho… Que é que
tem?…

– Ah, Kiko!… Mas e se a minha mãe fica sabendo? Daí você já sabe, né?… Nunca mais ela me deixa vir dormir aqui com você… E eu até levo uma surra!…
Cê sabe muito bem como ela é!…- e eu tinha muito medo mesmo disso. Não da surra, é claro, mas de não poder nunca mais dormir a noite toda agarradinho
no perfume do meu priminho.

– Tá bom! Tá bom!… Já que você não quer, então deixa! – o Kiko se zangou mais uma vez, tirou a minha mão de cima da sua pica, levantou-se e foi em direção
da roupa que tinha deixado no chão do quarto – Vamos brincar de outra coisa, então…

Vi o querido pinto do querido primo se afastando de mim e me arrependi. Senti até falta. Mas o que fazer pra tê-lo de volta entre os meus dedos? Notei
a minha mão meio pegajosa e cheirei pra ver o que era. Ela estava impregnada do melado e do perfuminho gostoso da rola do Kiko. Hmmm!… Que coisa boa!…
Passei a minha língua curiosa na palma da mão e senti o gosto do caldinho agridoce que a pica dele tinha deixado ali… Hmmm!… Que gostoso!… Olhei
para o Kiko de novo, vestindo o seu calçãozinho no meio do quarto, com o pau já quase todo amolecido e tive medo que ele realmente tivesse mudado de ideia.

– Espera um pouco, Kiko! – capitulei e fui atrás dele, puxando pela mão e trazendo o menino de volta pra cama. Sentei diante dele no colchonete, puxei
a sua cuequinha pra baixo de novo e voltei a segurar aquela piroca mais linda do mundo, massageando com todo o carinho, pra que o meu priminho não pensasse
em nenhuma outra coisa, que fizesse aquela rola cheirosa dele acabar de perder totalmente a sua rigidez – Tá legal!… Vamos brincar disso, mas só um pouquinho,
tá bom?…

O Kiko sorriu vitorioso, mas fui eu quem me senti vencedor. Agora eu estava com o caralho dele outra vez, bem do jeito que eu queria: gostosamente bem
seguro na minha mão e a um palmo do meu nariz, pra eu poder brincar, sentir o seu cheirinho à vontade e fazer qualquer coisa que eu quisesse. Não ia deixar
escapar de novo. De jeito nenhum!

O meu priminho segurou o seu pinto e foi espalhando aquele delicioso e perfumado mel de pica dele nos meus lábios. Mais que um convite, aquilo era uma
ordem. Obedeci. Abri bem a minha boca e deixei o Kiko enfiar aquele cacete gostoso até o fundo da minha garganta. Tossi sufocado. Tirei tudo. Respirei
e engoli de novo. Agora mais devagar e com mais calma, saboreando o suquinho de rola que ia se formando embaixo da minha língua. Que delícia! Tirei tudo
da boca de novo e passei a dar atenção à cabecinha arroxeada e atrevida, que parecia sorrir pra mim a cada lambida que eu dava nela… Hmmm!… Como isso
é bom!… Continuei fazendo sempre mais daquilo, sugando aquela cabecinha mimosa e massageando a rola toda com carinho, lambendo tudo, seguindo o que o
meu instinto mandava e todas as vontades que o meu priminho pedia, tentando fazer tudo do jeitinho que ele mais gostasse!… Naquele momento eu me esqueci
de tudo… Não estava mais nem aí com nada!… Não estava nem aí de virar um veadinho mesmo!… Nem de tomar uma bela surra da Mamãe, nem nada!… FODA-SE!…
O que eu queria mesmo era curtir aquele caldinho maravilhoso de pica dura na minha boca pelo resto da minha vida!…

De repente o Kiko segurou a minha cabeça bem apertada na barriga e já não era mais o pau dele que estava sufocando a minha garganta. Era alguma coisa que
ia saindo lá de dentro da piroca dele, uma espécie de mingauzinho quente que foi enchendo a minha boca completamente até transbordar. Não tive nenhuma
dificuldade em concluir que aquilo só podia ser a porra dele mesmo. A famosa porra que todos os meninos da minha idade já queriam ter muito dentro dos
seus saquinhos imberbes. E se aquele era mesmo o gosto que a porra tinha, eu acho que ia querer chupar o pau do Kiko todo dia!…

Meu primo subiu pra cama dele e eu fiquei ali embaixo, esparramado no colchonete, saboreando o gostinho do esperma que experimentava pela primeira vez
na vida, engolindo aquilo tudo aquilo bem devagar, curtindo e apreciando. Pronto! Agora até de engolir porra eu já estava gostando!… Agora já não faltava
mais nada pra eu ser considerado um veadinho de verdade.

Ou será que faltava?

Sentei no colchonete e fiquei olhando o Kiko na cama, tão lindinho, com os olhinhos fechados e uma carinha de felicidade infinita. Será que já dormiu?
Lembrei das vezes em que eu também estava dormindo e ele vinha, todo manhoso, se encostando em mim bem devagarinho, apalpando o meu popozinho fofo de tudo
quanto era jeito, e ficava esperando, pra ver como eu reagia. E eu lá, bem quietinho, só fingindo que ainda estava dormindo, aguardando o seu próximo passo
e ansioso pelo que sempre vinha em seguida, quando ele enfiava a mão por dentro da minha roupa e ia direto alisar a abertura da minha bundinha… Era o
que eu mais gostava!… Sentir aquele dedinho perfurando o meu loló bem devagarinho, fazendo aquela coceguinha tão deliciosa, que eu não queria que acabasse
nunca mais!

É agora ou nunca! – pensei – Se eu parar pra pensar só um pouquinho, sou capaz até mudar de ideia… Tratei logo então de ficar de bundinha de fora e ir
lá esfregar o meu rabinho nele, só pra ver o que acontecia.

Senti a cabecinha do seu pau, ainda meio mole, na pele das minhas nádegas assim que me encostei. Arrepiei todinho!… Nunca tinha experimentado um contato
assim tão íntimo e tão excitante com a pica de ninguém na minha vida!… Fechei os olhos curtindo bem do que estava fazendo e fui aconchegando o meu traseirinho
na cintura do Kiko, cada vez mais apertadinho, pra ele não ter nenhuma dúvida sobre o que eu estava querendo. A pica dele foi acordando aos poucos, crescendo
gostosamente e procurando um espaçozinho, só pra ela, bem por ali atrás de mim. Abri as pernas pra ela se encaixar, bem durinha e bem quentinha, entre
as minhas coxas, me fazendo imaginar como seria o restante de tudo, se eu tivesse coragem de ir até o fim e entregar o meu cabacinho do cu de uma vez por
todas pro meu primo. Coloquei a cabecinha da rola dele bem na direção do meu anelzinho e esperei. O Kiko não demorou muito pra acordar completamente.

– Hmmm!… Agora cê resolveu dar o cu pra mim, né?

Não consegui dizer nada como resposta. Apenas abaixei a cabeça, num gesto que já dizia tudo.

– Então fica assim… – meu primo me colocou de bruços, e me mandou ficar segurando o meu bumbunzinho bem esticado, com o meu cuzinho todo aberto pra ele.
Pensar que eu ficaria assim, numa posição dessas, na frente de qualquer outro menino, me mataria de vergonha pelo resto da minha vida… Mas naquele momento,
ficar daquele jeito na frente do meu priminho estava mais que uma delícia pra mim!…

– Abre bem o cuzinho, tá?… Senão vai doer…

Outra frase super vergonhosa de se ouvir em qualquer situação, mas que me deixou loucamente excitado, só porque era o Kiko falando, cheio de desejo, dentro
do meu ouvido. Meu primo cuspiu bastante bem no meio do meu rabinho e o seu cuspe foi escorrendo pelo meu reguinho até lá embaixo. Normalmente eu acharia
isso a maior nojeira do mundo, mas agora…

Ele veio com a rola mais dura desta vida, escorregando aquela cabecinha pontuda pelo vãozinho da minha bundinha indefesa, pra cima e pra baixo, procurando
o olhinho da minha arroelinha, mas sem conseguir nem entrar, nem sair do lugar. Parecia até que nunca ia saber achar o caminho do meu buraquinho. Fiquei
aflito. Droga! Demorei tanto pra decidir dar a minha bundinha pro meu primo e agora só faltava ele não saber fazer aquele negócio direito!

Abri as minhas nádegas o mais que pude, puxando para os lados com as duas mãos, pra ajudar o meu priminho a localizar o caminho do meu paraíso. O Kiko
puxou a cabecinha do pau, cuspiu mais um pouco e o seu cuspinho aliviou e refrescou a temperatura das minhas preguinhas indefesas. Então ele resolveu enfiar,
um por um, todos os seus dedos no meu cuzinho apertado, alargando e acostumando o meu anelzinho, pra não errar mais o caminho antes de começar tudo de
novo. Aquilo me deixou pensando: Ah, se o pinto dele entrasse assim tão fundo e tão gostoso!… Sentia o meu pintinho estalando de tão duro e o meu desejo
pelo pau dele aumentando a cada momento…

Desta vez ele enfiou os braços por baixo do meu corpo e me puxou pelos ombros, pra me foder bem forte e bem gostoso, enquanto eu permanecia segurando a
minha bundinha bem escancarada, todinha só pra ele, não aguentando mais de tanta vontade de ser comido por aquele cacete, completamente, bem fundo e bem
depressa.

– Aaaai! – solucei angustiado no momento em que aquele carrasco conseguiu me estocar a sua espada de carne sem dó nem piedade, na sua cruel missão de rasgar
a minha alma todinha, começando pelo buraquinho do meu cu. O pinto foi entrando devagar e dolorido, me fazendo gemer chorosamente até que chegou ao meu
lugarzinho mais secreto. – Ai, Kiko!… Ai, Kiko!…- gemi, batendo com a mão no seu braço, pedindo que ele tirasse aquele pauzão doloroso de dentro de
mim, pelo menos um pouquinho, pra aliviar a minha dor, mas o filho da putinha nem me deu confiança. Ao invés disso começou com um entra e sai maluco dentro
do meu canalzinho que quase me fez perder os sentidos. Não sei dizer exatamente quando aquela tortura toda começou a ficar gostosa, mas, em pouco tempo,
aquele meu gemidinho enjoado já não tinha mais nada a ver com sofrimento. Era de um sentimento tão intenso e indescritível, que me fazia sorrir, chorar
e ver estrelinhas coloridas, tudo ao mesmo tempo!… A pica entrava e saía no meu rabinho, de tudo quanto era jeito, e eu não queria saber de mais nada
desta vida!… Meu cu doía pra caralho, mas eu estava adorando!…

Empinei um pouco mais a minha bundinha dolorida e continuei segurando as minhas nádegas, enquanto o meu priminho saciava todo o seu desejo por mim, me
socando, com toda a sua vontade, aquela sua piroca deliciosa, que já sabia muito bem como me deixar cada vez mais apaixonado por ela. Fiquei maravilhado
quando o Kiko me agarrou com mais força e foi soltando todo o seu leitinho de menino no meu cantinho mais profundo.

– Não tira, não… deixa assim mais um pouquinho!…- pedi, segurando nas suas pernas pra ele permanecer com a sua piroca ainda bem atochada, enquanto
o meu bilauzinho despejava o primeiro gozo de verdade da minha vida, fazendo uma mancha mais do que suspeita na brancura imaculada do lençol.

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25 Comentários

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  • Responder Donzela ID:2pduu2gzrb

    Dei o cu para o meu irmao pela primeira vez aos 10 anos e tinha 18 foi uma dor horrivel, mas até hoje guardo esse momento na minha memória, foi um sofrimemto muito grande mas nunca mais parei de dar o cu, até chego a pagar para ser enrabado e poder mamar um bom caralho, aqui em Portugal já fui comido por alguns brasileiros, gosto muito têm bons caralhos!!!

  • Responder bacellar ID:1e0l9o4upv53

    Que delícia! Comecei a dar bem novinho! O meu primeiro macho foi o meu pai. Depois passei a dar pra irmãos, sobrinhos, tios,meus amigos e estranhos. Eu queria era dar,não importa a quem. Estou com cinquenta e oito anos e continuo com o mesmo fogo só que, claro,menos cliente. 😄👍🏽

    • Ânimo st ID:r7ct6tih

      Delicia de contos eu adoro comer coroa tbm tem ,58 anos

  • Responder BI41 ID:8d5eykczrb

    Dei poucas vezes, mas comecei com 11 anos, chupando meus primo de 18, depois os outros dois tbm mais velhos, toda vez que iam fazer alguma coisa disenteria eles me amarrava, eu gostava

  • Responder Luiz ID:7xbysxx6ia

    Belo conto, lembro me de quando eu tinha 8 anos e fazia troca troca com primos e vizinhos, hoje tenho 70 anos e continuo fazendo troca troca com amigos.

    • Ed ID:40voxb9qb09

      Dei com 8 aos 14 tinha um namorado negro ficamos junto por 7 anos e tornei mulher dele delicia

  • Responder DONA DA MORTE RS ID:2x0gwlybv9d

    Pensamentos On “mlk doido esse” Pensamentos Off

    • Cris ID:1coihnmpt7yg

      Quando dei meu cuzinho tinha us dez anos seu Zé era louco pela minha bunda até que eu.desiti dar para ele a achei meu short deixei só o cuzinho para ele com rola dura penetrar de uma vez ardeu um pouco mas ficou bem aberto e gozou no fundão do cuzao depois de um tempo enfiou tudo de novo como tinha gozado contínuo a bombar e gozou de novo meu cu ficou vermelho e inchado parecendo uma 🌹 dei várias vezes para ela velho gostoso de pica grande

  • Responder Pablo ID:xlq8xuhk

    Comecei com 6 anos. Meu amigo Vitor de 6 anos tinha um irmão de 11 anos, Vinícius, que as vezes brincava com a gente. E começou brincar de pegar minha bunda e botar minha mão no pau duro dele. Depois me ensinou chupar e por último me comeu. No início dava só pro Vini mas depois de um tempo Vitor tbm começou me comer. Dei muito mesmo, dos 6 aos 12 anos, quiser todos os dias. Com 12 meus pais separaram e eu fui morar longe dele.

  • Responder Sidney ID:19p1t6xid

    Delícia de conto, lembro que eu dava o cu para meu amigo Wagner, neste período comecei a usar calcinha ele gostou muito chupava o pau dele bem gostoso, certa ele disse, deixa eu gozar na sua boca? Eu deixei ele encheu minha boquinha de porra, achei gostoso ele comia gostoso meu cu ,hoje gosto de senhores de 65 anos adoro Pinto deles, ainda uso calcinha como sempre usei, faço uma chupeta bem molhada fico na barra funda metrô

  • Responder Matheo ID:xlpkbj8j

    Que belo conto! Comecei dando a bundinha aos8 anos, para um amiguinho de 11 anos, meteu devagar e gostoso para me descabaçar!

  • Responder anonimo ID:1dai7uf8ra

    Esse conto me fez lembrar do meu primo que me coomia tambem, s´oque ele era mais velho que eu 6 anos, eu tinha 12 e ele 18, foi uma epoca boa…

  • Responder Anônimo ID:1e3kui6sk7bp

    Esse seu conto me fez lembrar dos meus tempos de menino 11 aos 14 anos, no interior. Tinha um amiguinho loirinho, olhos verdes de lábios carnudos,era bem lisinho e de bundinha arrebitada. Comia o cuzinho dele quase todos os dias, e antes ele mamava demoradamente no meu cacete, ele Adorava chupar, como morávamos perto e estudávamos no mesmo colégio , as coisas ficavam fáceis.

  • Responder gilmar ID:8cipdr7zra

    Gutaaad qual seu contato

  • Responder Anônimo ID:81rdti198j

    Nodsa delicia queria comer vcsddi de ladinho humm

  • Responder Anônimo ID:1ev23w7ncc3s

    fiz muito guando ainda era menino os coleguinhas de escola me comiam direto porem nunca dei para meus primos

    • marcos ID:1erdj7o9mfz5

      adoraria poder conversar mais com vc
      me manda e mail no [email protected] ate breve

  • Responder Nando ID:13tbspbqrj

    Eu comecei a levar no cu aos 6
    [email protected]

    • marcos ID:1erdj7o9mfz5

      adoraria poder conversar mais com vc
      me manda e mail no [email protected] ate breve

    • Anônimo ID:19p2ytiv1

      Que lindo bem novinho tbm qria ter começado cedo mas tô começando agora [email protected]

    • Anônimo ID:1ereoz2r6pi3

      Sério

    • Anônimo de CWB ID:1dt0a445zz2g

      Nas brincadeiras de garotos,até onze anos, ninguém havia penetrado meu cuzinho.Porém meu primo da minha idade,que era bem dotado pra idade,estando eu no sítio de seu pai combinamos um troca troca,sendo eu obrigado a dar primeiro.Ele era mais forte.Então na cocheira do sítio abaixei o calção e ele passou muita saliva no meu cuzinho virgem e passou a cutucar o meu assustado buraquinho, que se contraía até comecei contra vontade a liberar as contrações e a cabecinha de sua pica já super dura,começou a alargar minhas preguinhas, o que doeu e eu pedí pra parar,mas ele mais forte que eu não parou e como louco,empurrou de vez e uma dor terrível me fez gritar e chorar,mas nada mais adiantava os quinze centímetros do seu caralho juvenil já estavam totalmente dentro do meu reto.Ele percebeu meu sofrimento e parou de pressionar,o que foi um alívio muito bem vindo e alguns minutos depois,comecei a sentir um prazer muito bom, que nunca havia sentido. Era um gozo diferente,pois ainda nem ele nem eu tínhamos esperma para ejacular,mas foi uma meia hora deliciosa sentir um intruso dentro do meu cuzinho até então virgem. Sinto até hoje essa sensação deliciosa.