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Menininha do Prédio – Parte Inicial

1098 palavras | 2 |4.53
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Logo que me formei, isso a alguns anos atrás, fui morar em Recife, em um apartamento a um quarteirão da praia, em Candeias – Jaboatão.
Como não conhecia ninguém, era trabalho-casa, casa-trabalho, as vezes esticava, por não ter ninguém em esperando, e ficava até mais tarde no trabalho.
Numa sexta porém, ao chegar, já bem tarde, vi que alguém correu e se escondeu, quando da passagem dos faróis do carro, pelo vigia, que estava sentado em uma cadeira próximo a porta de entrada do prédio. Achei estranho, passei por ele, meio desconfiado, cumprimentei, e passei pela porta…chamei o elevador, entrei e sai. Estava desconfiado, tinha algo. Fiquei de entoca, na moita. Passado uns minutinhos, dito e feito. Aparece uma menininha, que devia ter entre 8 e 9 anos. Como estavam numa parte escura não dava pra ver quem era. Ele manda ela subir, disse que era perigoso, mas ela insiste…Ai resolvo aparecer, cheio de moral, pego ela pela mão, ela toma um susto e o vigia também. Dou um esporro no cara e levo ela comigo.
Entramos no elevador, e começo a conversar com ela, que vou chamar de Bruna, e que estava nervosa, pedindo pra não contar a ninguém.
Ela sobe comigo no meu ap. onde me sento com ela no sofá, e pergunto por que, ela fazia aquilo? Ela disse que tinha curiosidade, e que tinha descido pra pegar algo que tinha caído, e que tinha ficado de papo com o vigia, mas que ele só tinha dado uma cheirada no pescoço dela, e que cheguei na hora que ela ia beijar ele.
Mas sabe que isso é errado?
Ela só baixou a cabeça.
mandei ela pra casa, e disse que ia pensar, o que fazer. Mas vá pra casa!
Ela ainda pediu pra eu não falar. Disse que ia pensar, mas de fato não ia falar nada pra ninguém.
No dia seguinte, sai cedo e encontrei outro porteiro, perguntei pelo rapaz que estava a noite, e ele me falou que o cara passou mal e pediu substituição. Sei que nunca mais vi o cara por lá.
Voltei do trabalho por volta das 10, quando abro a porta do elevador, ela vinha dentro, com olhar ansioso, me perguntou de cara:
– E aí pensou?
– Não é assim.
– E como é? Estou doidinha.
Subiu comigo, e no meu apartamento, falei.
– Você sabe não sou daqui, e não conheço ninguém. E estou gostando dessa brincadeira contigo.
– Brincadeira?
– Sim. Mas me diz, se não chego o que você pensava em fazer, entrei e ela me acompanhou conversando. Sou magro, tenho 1,70, e tinha por volta dos meus 25 anos, estava bronzeado, pois não perdia praia. Tirei a blusa e os sapatos, disse…Pode continuar, que vou tomar banho para ir a praia…entrei no banheiro encostei a porta, tirei a calça e a cueca, tomei uma chuveirada, me enrolei na toalha e sai.
Ela estava sentada na cama, e falou. Eu queria beijar ele e abraçar, só de brincadeira mesmo.
– Viu, como falei, brincadeira. Você nunca beijou?
Essa pergunta, eu estava enrolado numa toalha de frente pra ela, e ela me olhava, com os olhos arregalados, engoliu e disse:
– Não.
– Nem meninos da tua idade?
– Isso sim, e amiga minha também. Sei beijar se é isso que quer saber, tio.
Essa conversa fazia meu pau, dar sinal de vida, e soltinho na toalha, ia aparecendo.
– Então, qual a curiosidade então?
– Beijar um mais velho, ora.
Disse isso, olhando meio sem jeito pro volume que se formava, na toalha. Então, me baixei, fiquei olhando pra ela, e disse:
– Vem cá. Falei isso, peguei na sua nuca e fui puxando ela devagar.
Nos beijamos, ela tinha uma boca macia, e enfiei a língua em sua boca, num movimento de vai e vem, pedi sua língua.
– Me dá, a linguinha, vai!
Ela pôs a língua pra fora, e eu a chupei, como se mama uma tetinha, ou um geladinho picolé. Puxando-a pra mais perto, o que fez ela vir pra cima de mim, me fazendo sentar no chão, e ela em cima de mim.
Como estava de toalha, ela se soltou. e fiquei, com aquele pano macio, solto e sem me proteger de mais nada, sentindo meu pau tocar o tecido grosso do short jeans que ela vestia. Minha mão, porém foi de encontro aos peitos já formados daquela menininha, e apertei-o por cima da blusa, fazendo-a gemer apertadinho.
Tentei levantar a blusinha mais não deixou, peguei sua mão pra colocar no meu pau…também teve medo…se levantou, nesse momento o resto da toalha caiu de lado, e meu pau foi exposto, onde ela deu aquela secada, e encarou admirada, e perguntei:
– Já tinha visto. Mostrando na mão os meu bons 17 cm de um bom e grosso cacete
Mas o que só fez ela correr, e sair do meu apartamento.
Fui pro banheiro, punhetei, banhei e fui pra praia…Que era só atravessar a avenida, muito pertinho. Parecia que morava numa cidade de praia, por que as pessoas iam e vinham de calção e biquini, com cadeirinhas, pois não haviam barracas e a maré quando subia expulsava todos.Depois de algum tempo, a bruninha chega. Estava lindinha. Cabelos presos em rabo de cavalo, bem pretinhos, um corpinho de menina-moça, com peitinhos já formados, de tamanho médio, cintura fininha, quadril e coxas de uma pré-adolescente que iria explodir em gostosura, muito em breve, pois já dava demonstrações disso, ia andando e chamando a atenção, dos praianos.
Chegou, sorriu e sentou numa canga, ao meu lado.
– Fugiu por que?
– Por nada…não tive medo, tinha que ir pra casa. Você ainda vai dizer pra alguém?
– O que você acha? Claro que não! Você vai?
– Claro que não, nunca, pra ninguém.
– Vai quer mais?
– Se você quiser, eu quero. E riu, olhando pro meu pau que dava sinal de vida. e continuou. Pelo visto quer sim.
Rimos,e alisei de leve sua perna. E como sempre acontece a maré começou a subir e fomos todos expulsos da praia. Voltamos pra casa. E falei pra ela.
– Vai lá pra casa quando quiser, vou deixar a porta só encostada, você entra com cuidado e tranca a porta. Não esquece de trancar, viu?
Ela riu e balançou a cabeça afirmativamente

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