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Pai E Filha, O Verdadeiro Amor 3

1015 palavras | 5 |4.79

Então, eu e Gabriela terminamos o nosso café, nos vestimos e fomos pra locadora pegar nossos desenhos.

Para quem não leu as duas primeiras partes, explico que sou pai de uma garotinha linda, a Gabriela, que tem seis anos. Vivemos sozinhos e estamos nos adaptando a tudo.

Ao voltarmos da locadora eu disse:
– agora vamos tomar um banho, depois vou preparar as coisas do almoço e passaremos a tarde toda vendo desenhos.
– oba! – ela gritou com sua alegria infantil e correu pela casa celebrando. Parou no banheiro e esperou que eu fosse.
Coloquei as coisas na cozinha e fui para o banheiro. Tiramos as roupas e claro que ela olhava todos os meus movimentos em busca de ver logo minha rola. Tirei a cueca e deixei a mostra o que ela tanto queria, ou seja, minha pica. Sorrimos.
Entramos no box e como costume ela se molhava primeiro. Depois a minha vez enquanto ela se passava sabonete. Várias vezes meu pau tocava nela, mais que das outras vezes, pois ela forçava esse contato e eu agia normalmente sem importar com isso. Como pela manhã eu senti uma pontada de ereção, imaginava que talvez por qualquer motivo pudesse sentir novamente. Também não quis dá muita importância a isso, se acontecesse explicaria a ela o porquê.

– qual desenho veremos primeiro? – eu perguntei enquanto me molhava.
– rio
– comendo pipoca ou brigadeiro?
– os dois!
– gulosa!
Prestava atenção que em momento algum que conversavamos ela desviou o olhar do meu pau. Seu fascínio era muito grande.
Vi nitidamente o movimento de seu braço, sua mão indo em direção minha pica e então pegar meu saco. Eu parei, não esperava. Sua mãozinha se fechou apertando meu saco.
– isso é o quê? Como é o nome disso? – ela perguntou curiosa e decidida.
Realmente fiquei meio em choque. Não é tão fácil quanto imaginamos. A teoria para educar uma filha é muito fácil mas a prática é completamente diferente.
– saco. – respondi simplesmente sem pensar em algo melhor.
– saco?! – perguntou espantada com a resposta e deu mais uma apertada analisando as bolas. – tem duas bolas dentro.
– tem sim – eu disse.
Ela analisava meu saco, apertava as bolas, sentia a textura, o formato e sorria as vezes. Ela sentia satisfação pelo que fazia. E eu sentia uma ereção começando, sentia que era inevitável e resolvi deixar acontecer.
Meu pau começou inchar sobre sua mão. Começou a crescer e endurecer. Ela segurava as bolas e via atenta meu cacete crescendo e endurecendo a sua frente. A cabeça saltou pra fora completamente inchada e brilhando e por fim a ereção total com pulsações descontroladas. Nem eu mesmo pensei que seria tanto assim. Ela riu e perguntou:
– por que ficou assim? O que foi que aconteceu?
– é normal, filha. As vezes acontece. Fica assim.
– que engraçado! – ela deu risadas descontraídas e isso me deixou mais confortável.
Ela largou meu saco e logo pegou meu pau. Seus dedos apertaram ele, e ela disse:
– ficou bem duro! Não doi?
– não – respondi mantendo a calma e deixando que ela explorasse o quanto quisesse e entendesse que aquilo era algo normal.
– mas por que ficou assim?
– as vezes fica. – respondi.
– mas agora ficou por que?
– porque você pegou no saco. – tinha que agir normalmente e decidi ser sincero e falar abertamente com ela.
– então toda vez que pega no saco fica assim?
– na maioria das vezes.
– e agora, quando vai ficar normal de novo?
– daqui a pouco fica normal.
– tem que fazer o quê pra ficar normal?
– primeiro você tem que soltar ele, aí fica normal de novo.
Ela olhou pra mim e riu e disse:
– e se eu não soltar? Vai ficar assim pra sempre! – ela riu e eu também.
– bobona! – eu disse.
Ela ainda segurava meu pau, apertava, analisava, colocava pros lados, pra cima. Tudo com muita atenção. Tentava fechar a mão em volta mas não conseguia e ria. Puxava a pele cobrindo a cabeça e depois descobria. Meu pau pulsava e ela ria também disso e eu correspondia com um sorriso cheio de carinho e amor.
– ele mexe sozinho ou é você que faz ele mexer?
– as duas coisas – respondi.
– faça pra eu ver – ela pediu.
Coloquei meu pau pra pulsar várias vezes seguidas. Ela soltou e ficou olhando encantada o movimento da minha pica. Ela ria e ria alegremente. Uma baba aflorou na cabeça do pau e escorreu. Ela segurou novamente e disse:
– você mijou um pouquinho!
Eu ri da sua inocência.
– mijão! – ela falou zombeteira. – mijão, mijão, mijão…
Eu sorria muito feliz por este momento com a minha amada filhinha.
– chega de banho! – disse. – tomamos banho demais.
– o mijão não quer mais tomar banho! – ela disse ainda zombeteira.
Eu a segurei e disse:
– quem vai ser mijona agora é você. Vou fazer muita cócegas e você vai mijar muito.
Fiz cócegas nela enquanto ela tentava escapar. Meu pau ainda estava duro e roçava nela ou ficava pressionado entre nós dois.
Deixei ela escapar. Sorriamos muito.
– seu piu piu vai ficar duro pra sempre, seu mijão!
– não vai nada.
– vai sim.
Liguei o chuveiro e puxei ela pra perto pra nos molharmos.
– vamos terminar logo esse banho.
Ela pegou novamente em meu pau enquanto eu nos enxaguavamos.
– eu vou ficar segurando seu piu piu pra ele ficar duro pra sempre. – ela disse.
– tá certo. – sorri.
Terminamos nosso banho. Saimos do box para nos secarmos e só então ela soltou minha rola depois que eu pedi para poder vestir a cueca. Ainda estava de pau duro e a cueca empinava pra cima. Por último, depois de analisar minha situação ela disse:
– nunca mais vai ficar mole.
– bobona!
Sorri feliz mais uma vez olhando apaixonado para minha linda filha.
Eu fui cuidar da casa e do almoço enquanto ela brincava feliz com suas bonecas.

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5 Comentários

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  • Responder Diogo Santana ID:g3jt9nzrk

    Olha vou falar…essas menininha estão cada vez mais espertas estou namorando e minha namorada tem uma filhinha de 8 anos..A Deborah..
    Tem uns 4 meses que to enrrabando essa menina..e impressionante com ela agasalha meus 23cm de pica naquele cuzinho….começou sentando em meu colo sentindo meu pau na sua bundinha…depois já tava roçando nas suas coxas..depois já comecei a chupar sua ppk gordinha …e numa tarde que fiquei só com ela acabei enrrabando ela…minha namorada vende roupas e foi até São Paulo no Bras compra mercadorias .Débora veio se deitar comigo de manhã depois que sua mãe saiu..só de calcinha se encostando toda em mim….De manhã meu tesao tá a mil..ela sonolenta comecei a roçar meu pau na sua bundinha ela se empinava toda..Num dado momento huntei meu pau de Lubrificante e fui forçando a cabeça entrou ela gemeu sssshaaaaiii tiiioooo eu dei uma pausa …só pulsando o pau no seu cuzinho forcei mais pouquinho dessa vez ela empinou a bunda eu fui metendo e foi entrando e ela gemendo e empinando ainda mais a bunda…
    Foi mágico ela recebendo minha vara e gemendo sssssssaaaiiitiiioooo sssssssaaaaiiiii..já tinha entrado mais que a metade..dei outra pausa …mas s garota agora se estremecia e empurrava a bunda no meu pau..de boca aberta com um filete de baba no cantinho da boca…peguei nos quadris dela e empurrei tudo ela gemeu alto qse que gritando…Aaaiiiitiiipooo hummm…e muito graaannndeeee ssshssss groooosssooo…ssshssss huuummm
    Fiquei uns 15 minutos bombando gostoso até o fundo qnd gosei foram 7 jatos de porra dentro dela
    Qnd gosei Deborah se estreceu toda foi mágico..
    Agora enrrabo ela três vzs na semana…dias que sua mãe viaja….e ela tá adorando….

  • Responder Rocca ID:8efjycjd9b

    Cadê a continuação? Tá ficando gostoso.

    • Marcos ID:h5hn7tchj

      Mim avisar quando vc meter na bucetinha dela

  • Responder kico ID:40voui0rk0j

    ja li muitos contos com situaçoes iguais,mas o seu e muito bom,ele me deixa com muita tezao,ainda nao sei se e real ou uma otima ficxao,sua evoluçao e bem explicita e detalhada,devo confessar que japassei por isso so,que fui fundo bem mais rapido.

  • Responder Fernando ID:8kr37w88rb

    Vai fundo mano.