#

Aposta Infeliz 2

862 palavras | 0 |3.90
Por

Continuando… Os 4 dias que se passaram foram longos, arrumei serviço extra todos os dias, e o domingo passei todo fora de casa. Minha mulher agia normal, a vagabunda fingia que nada havia ocorrido. Mesmo assim nada podia eu falar ou fazer eu era o culpado por duvidar do cara, e pior, o cara disse que tinha fotos. E com isso se quisesse poderia “emprestar” minha esposa aos outros dois que estavam na mesa naquele dia. Quarta na fé e coragem fui para o futebol, ele me comprimento como se nada houvesse ocorrido e no final do jogo estavam os três na mesa e eu cheguei. E um deles já perguntou rindo e olhando pra mim e pro cara.
– E ai ganhamos ou perdemos? posso fazer o cheque ou separar umas camisinhas?
Eu fiquei puto, mas o que poderia dizer esperei ele responder. E ele falou.
– Nem separa as camisinhas não. – e fez cara de derrota.
Pensei ele vai dizer que perderam, vai pedir pra eu rachar o dinheiro e morre tudo aqui. Mas ele abriu um sorriso logo em seguida e falou:
– Ela é vagabunda gosta que goze na cara. – Os três começaram a rir e eu fiquei roxo, e fui levantar da mesa quando ele disse:
– Calma vem ver umas fotos que tirei de uma vagabunda.
E pegou umas folhas impressas com fotos de celular com minha mulher. Eram só 5 fotos, mas diziam tudo. a primeira com o pau dele na boca, a seguida com o pau até o talo na boca dela. na terceira e quarta ela de quatro ele com a rola dentro e na ultima ela toda lambuzada de porra no chão.
Só um deles já havia visto minha esposa e a cara de safados deles foi nítida e absurda.
Eu não sabia nem tinha o que dizer quando ele disse:
– Acho que sábado de manhã vc vai ter que dar outro role. – E eles riram novamente.
Fui embora, já sabendo que sábado outro ia pegar minha mulher. E eu nada poderia fazer, na verdade poderia mas aquilo tava me exitando e me deixando confuso. O certo é que sábado de manhã sai pra “ajudar um amigo”. E uns 20 minutos depois vi um dos caras tocando a campanhia de casa. Minha esposa estava só de camisola, ele perguntou por mim ela disse que eu tinha saído. E ele perguntou se podia me esperar, ela disse que melhor não. Ele fez uma cara de desiludido. e já virou falando:
– Olha aqui sua vagabunda, vc não só vai deixar como vai dar bem gostoso pra mim, se não seu marido vai saber o que aconteceu aqui sábado passado. – Ela ficou para pensando, mas ele não deu tempo de ela pensar muito.
– Vamos vagabunda. To de pau duro aqui louco por um boquete.
Ela foi até lá e abriu o portão. Ele já entrou abaixando a calça e puxando ela pelos cabelos que ainda em pé com o corpo curvado iniciou o boquete. Eu não via direito, mas ele ficava empurrando a cabeça dela de encontro a seu pau e com a outra mão começou a puxar a calcinha dela pra baixo por debaixo da camisola. Quando ela chegou nos pés ele ficou apertando e passando a mão na bunda dela e na buceta. Ele mandou ela ajoelhar, ela o fez e depois ele começou a fuder a boca dela como se quisesse arregaçar. pediu que ela ficasse de boca aberta e ficou tirando e colocando o pau na boca dela, ela babava no chão mas não fechava a boca, ele ia até o saco encostar no queixo dela e quando voltava vinha aquela baba junto.
Depois disso, ele gozou batendo o pau na cara dela, e depois fez ela chupar seu pau.
Pensei, que havia acabado. Ele foi no banheiro e ela ficou ajoelhada no chão onde ele tinha acabado de gozar. Ele voltou e mandou ela chupar mais um pouco ela atendeu e o pau dele ficou duro outra vez. então ele sentou no sofá e mandou ela sentar em cima. Ele ficou segurando o pau pela base e só vi quando ela encaixou na buceta, ele puxou ela de uma vez enterrando tudo. Ele deu um tapão na bunda dela e falou:
– Rebola vagabunda. Rebola que quero gozar logo antes que o corno chegue.
Quando ele falou isso ela começou a pular feito uma louca no pau dele. Ele puxou ela pelos cabelos e falou:
– Gostou que chamei ele de corno né piranha, então vc gosta de ter um corno né. vc é muito puta, e puta que é puta engole porra. – e empurrou ela de cima dele, ela caiu no chão e já virou de boca aberta e ele meteu o pau na garganta dela e fez aquela cara de gozo. Ela engoliu olhando pra ele. E ele riu, se vestiu, deu as costas e saiu. da minha casa deixando minha esposa ali ajoelhada no chão.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,90 de 20 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos