# #

Me descobri na infância – Parte 2

2636 palavras | 3 |4.64

Em um desses dias a tarde quando chegamos em casa, ouço alguém me chamando, minha mãe fala pra eu ir lá ver quem era, e era ele de novo, o Kauã…
Continuando…
Eu ia entrar e deixar ele lá fora, mas minha mãe me disse (obrigou) a sair pra não ser sem educação.
Kauã: – Sua mãe falou pra minha mãe que eu podia vir aqui jogar video game, eu trouxo o WWE!
Eu: – Mas eu não quero jogar!!
Kauã: – Porque? Cê não tá fazendo nada mesmo.
Fiquei sem resposta, pensei por uns instantes e concordei, afinal depois eu poderia dizer pra ele não vir mais…
Chamei ele pra entrar, liguei o video game e coloquei o jogo que ele levou. Eu não gosto muito de jogos de luta, prefiro futebol, aventura, etc. Mas até que tava legal, eu mal sabia jogar e vi que algumas vezes ele me deixava ganhar. Jogamos por quase duas horas sem trocar uma palavra um com o outro, na verdade ele falava e eu as vezes só balançava a cabeça. Foi começando a escurecer e ele disse que ia embora senão a mãe dele ia ficar brava e não deixava ele sair mais. Fui com ele até o portão e não falei nada, nem mesmo que ele não poderia mais voltar.
No outro dia eu voltei a minha rotina normal, minha mãe me levou até o centro educacional e lá estava ele de novo, ele sempre chegava mais cedo por conta do horário da mãe dele ir trabalhar e quando me viu ele já me chamou pra sentar junto com ele e os outros meninos, eu nada respondi e sentei na mesa da frente e fingi que nem foi comigo. Eu consegui ouvir ele falando com os meninos que tinha jogado comigo o jogo novo dele e que era “da hora”, mesmo não admitindo eu também tinha gostado…
Fomos pra escola e lá eu era da mesma forma que no minhocão, sem falar ou dar atenção pra nada e nem pra ninguém, o que baixou muito as minhas notas. No fim da aula toca o sinal e todos saem correndo pra ir embora, eu sai por último, passei pelo pátio e já via a minha mãe que me esperava, até que o Kauã me chama e pede pra esperar, e eu esperei:
Kauã: Segura aqui pra “mim” amarrar o tênis? (era o jogo que tínhamos jogado no dia anterior)
Não falei nada, apenas segurei…
Quando ele terminou ele foi saindo:
Eu: – Ou, seu jogo!
Kauã: – Fica com ele, amanhã “cê” devolve lá no minhocão.
Nem deu tempo de falar mais nada, ele já tinha saído apressado…
Eu nem joguei, pelo contrário, a primeira coisa que eu fiz foi colocar na bolsa pra não esquecer de devolver e eu estava decidido a chegar lá e falar pra ele parar de tentar ser meu amigo porque eu não queria ser amigo dele e que não era mais pra ele falar comigo. O dia amanheceu e lá fui eu, já preparado para dizer tudo o que tinha planejado no dia anterior, e quando chego e olho para onde ele sentava sempre ele não estava lá, procurei com o olhar nas outras mesas e nada. Fiquei com aquilo na cabeça, pensei que talvez ele poderia ir direto para escola. Quando cheguei lá ele também não tava, é estranho mais acabei sentindo um pouco a sua falta mesmo que tenha sido só pra dizer que não queria mais falar com ele… Era uma sexta-feira, então eu só veria ele de novo na segunda.
O fim de semana passou, sentindo um vazio diferente que dá dor que sinto pela culpa e falta do meu pai, um vazio de não ter visto ele… Na segunda eu estava afoito, queria chegar logo no centro educacional pra ver ele, devolver o jogo e dizer que não queria a amizade dele, chegando lá olhei ao redor e ele não estava de novo, tomamos o café e fomos pra sala, eu ainda dei uma última olhada para a diretoria pensando que ele tivesse aprontado alguma coisa e tivesse de castigo, mas nada dele…
Entrei na sala, sentei no meu lugar de costume, depois de uns 10 minutos alguém bate na porta, era ele! Tinha chegado atrasado, senti uma mistura de alívio, com um pouco de raiva, não sei como explicar, mas foi uma sensação totalmente nova pra mim. Ele sentou no lugar que por ser bagunceiro a professora colocou ele sentado na primeira carteira e eu sentava na penúltima da mesma fileira, a professora saiu pra imprimir umas atividades pra gente, eu peguei o jogo e fui até ele:
Eu: – Seu jogo! Eu trouxe sexta, mas você não veio!
Kauã: – Meu pai foi me buscar pra ficar com ele, ele mora em rio preto e ele me levou no shopping!
Eu: – Hum! Toma!
Kauã: – Treinou bastante pra poder ganhar de mim? hahahaha
Eu: – Não!
Kauã: – Porque?
Eu: – Porque não!
Virei as costas e fui para o meu lugar. Durante a aula senti que ele ficou meio triste, nem bagunça ele fez! na hora que fomos almoçar ele quase nem conversou, até uma das professoras perguntou se ele estava doente porque ele tava quieto.
Fiquei pensando que foi por minha causa, que eu tinha causado aquilo nele e me senti culpado, ou seja, mais um sentimento de culpa pra minha conta… Fiquei assim o dia todo e ele também. Já na escola, no fim da aula quando tocou o sinal eu estava saindo, vi ele pegando a bicicleta dele, nem pensei, não sei nem como fui até lá, mas fui, e falei:
Eu: – Não joguei porque não tem graça jogar sozinho!
Como sempre virei as costas e sai, fui ao encontro de minha mãe e fui pra casa. Uns 20 minutos depois, ouço alguém me chamando lá fora, fui ver quem era e adivinha, era ele de novo. Dessa vez eu nem saí, mandei ele entrar direto! Jogamos um bom tempo, minha mãe estava dando banho no meu irmão, minha vó estava lá fora com as minhas outras tias. Ele disse que ia embora, eu tirei o cd pra ele, entreguei, eu estava com a cabeça um pouco baixa, quando levantei fui surpreendido com um selinho! Durou uns 2 segundos, foi bem rápido, eu sem reação só perguntei:
Eu: – Porque “cê” fez isso?
Kauã: – Porque deu vontade!
Dessa vez quem virou as costas e saiu, foi ele. Fiquei pensando nisso a noite toda! O que tinha dado na cabeça dele pra ele fazer isso? Será que ele é “viado”? Será que ele acha que eu sou “viado”? Que sensação esquisita era aquela que eu tava sentindo? Porque mesmo sabendo que era “errado” eu tinha gostado? Minha cabeça ficou cheia com tanta pergunta. No outro dia cheguei no centro educacional e como de costume ele me chamou pra sentar junto com ele e os outros, mas dessa vez eu aceitei! Fiquei calado o tempo todo mas fiquei do lado dele.
A tarde já no fim da aula, antes de tocar o sinal ele foi até mim eu perguntou se eu podia ir na casa dele jogar video game, eu disse que teria que perguntar pra minha mãe, e disse pra ele que ia perguntar pra ela já depois da aula porque ela me esperava pra ir embora. Tocou o sinal, falei pra ele esperar, e fui perguntar pra minha mãe, ela deixou, mas disse que ia me buscar e que não era pra eu ir embora sozinho, ela era amiga da mão do Kauã e ligou pra ela pra ver se eu podia mesmo ir, tudo ok, lá fui eu.
Chegamos, comemos bolacha com leite e fomos jogar. Nem vi a hora passar, até a mãe dele falar que a minha mãe tava lá fora me chamando. Ela foi lá fora falar com a minha mãe mais um pouco enquanto terminávamos a última partida, quando terminamos eu me levantei e ele levantou junto,l não resisti, olhei pra ele e dei um selinho nele, bem rápido, do jeito que ele tinha feito no dia anterior…
Kauã: – Porque você fez isso?
Eu: – Porque deu vontade…
Levantei e sai, minha mãe se despediu da mãe dele e fomos embora, fiquei pensando nisso a noite toda de novo, quase não dormi.
Não nos falamos mais durante a semana, nem ele mesmo puxava mais assunto, acho que ele estava com as mesmas dúvidas que eu. Mas na sexta já na escola ele vem até mim e diz:
Kauã: – Você não pode dormir lá em casa hoje? Minha mãe comprou outro jogo pra mim.
Eu: – Acho que a minha mãe não vai deixar. (até porque eu ainda continuava me isolando e quando conseguir alguma coisa eu continuava me cortando…)
Kauã: – Se a minha mãe deixar será que a sua deixa eu dormir na sua então?
Eu: – Não sei, na hora da saída eu pergunto pra ela.
Dito e feito, pedi e ela deixou, fui com ele na casa dele e a mãe dele também deixou. Ele tomou banho, pegou alguns jogos e fomos pra minha casa, aí eu que fui tomar banho e já fomos pro vídeo game, em casa quase não assistíamos televisão então jogamos muito tempo mesmo, já a noite, umas 23:00 hrs minha mãe mandou a gente ir dormir. Ele ia dormir na minha cama, era uma cama king então caberia a gente tranquilo. Bom deitamos e nada aconteceu kkk só dormimos mesmo.
No outro dia era sábado, estava chovendo e minha mãe, vó e tias iam todas trabalhar no salão, minha mãe deixou meu irmão com a minha prima mais velha e me chamou pra trancar a porta de casa, ela me deixou com o Kauã, acho que ela pensava que eu não faria nada pra me machucar com ele lá. Tranquei a porta, quando voltei para o quarto ele estava acordado, ele continuava deitado para baixo e eu me deitei para cima de novo, começamos a conversar, ele começou perguntar um monte de coisa sobre mim e tals, e pediu pra deitar pra cima junto comigo e eu deixei.
Como estava frio por causa da chuva estávamos cobertos com o mesmo edredom, ele deitou bem perto de mim, me virei pra falar com ele e ele estava pertinho de mim, chegamos a encostar nossos rostos, foi aí que acabamos dando outro selinho, mas dessa vez mais demorado, demos outro selinho e ele começou a mexer a boca e senti que ele estava me beijando como eu já tinha visto nos filmes e correspondi, nem sabia se estava certo, mas foi bom, muito bom, não foi de língua, nem sabíamos o que era beijo de língua. Senti a mão dele no meu pinto que percebi que estava duro, ele começou a mexer e tava muito bom, eu também coloquei a mão no pinto dele que também tava duro e tava tudo muito gostoso. Até que ele puxa um pouco o meu shorts, deixando só meu pinto de fora, entra debaixo do edredom e segundos depois sinto uma coisa quente, molhada e muito gostosa no meu pinto, levanto um pouco o edredom pra ver e vi ele me chupando, estava uma delícia, eu senti meu corpo tremendo, não queria que ele parasse nunca, estava sentindo umas cócegas bem gostosa na cabecinha do meu pinto. Ele parou, voltou pra onde ele tava, chegou perto de mim novamente e perguntou se eu tinha gostado, eu claro disse que sim e sem perder tempo perguntei se eu poderia fazer nele também e é claro que ele deixou.
Abaixou um pouco o shorts dele deixando só o pinto pra fora, entrei embaixo do edredom e me abaixei até lá, quando olhei vi um pintinho quase do mesmo tamanho que o meu, devia ter uns 8 no máximo 9 centímetros, a cabecinha do pinto dele não saía toda pra fora igual ao meu, mas era bem vermelhinha e estava um pouco molhada também, cheguei perto e senti um cheirinho de xixi, mas mesmo assim coloquei a boca, nem sabia o que fazer e nem sabia se estava fazendo direito, mas foi uma sensação muito gostosa, senti a pele macia do pinto dele na minha boca, aquele gostinho salgado bem fraquinho, mas senti o corpo dele tremendo igual o meu estava minutos antes, pude ouvir a respiração dele mais forte e até alguns gemidos bem baixinho, fiquei assim alguns minutos e parei, coloquei o shorts dele no lugar e fiquei ao lado dele de novo. Perguntei se ele já tinha aquilo outras vezes e ele disse que não, que só viu num filme que ele achou na casa do pai dele alguns dias atrás. Ele me abraçou e puxou a minha mão até na bunda dele que era bem gordinha e eu apertei, comecei a colocar por dentro do shorts e ele deixou, fui abaixando mais e comecei a passar mais ainda a mão e eu fui ficando quase louco, nem sabia o que ela aquilo mas estava bom. Ele coloca a mão no meu pinto de novo e abaixa o meu shorts também até que ele vira de costas pra mim e começa a esfregar a bunda no meu pinto, eu sem saber, somente seguindo meus instintos comecei um vai e vem mas sem penetrar, só ali no meio mesmo, até que ele fala que eu tinha que ficar por cima dele e colocar no buraquinho e ficar metendo igual no filme, ele ficou de bruços, abriu um pouco as pernas e eu fui pra cima dele, tentei colocar no buraquinho dele mas não consegui, até que ele abriu com as mãos e eu coloquei bem na entradinha, a cabeça do meu pinto estava molhada igual a dele estava e com isso acho que lubrificou um pouco, e quando eu tentei forçar a cabeça começou a entrar e eu continuei, ouvi ele gemer um pouco mais alto e ele disse pra eu ir mais devagar porque tava doendo um pouco, eu fui mais devagar até que entrou tudo, nem era grande kkk 8 ou 9 centímetros, mas entrou! Comecei um vai e vem e senti ele abrindo mais as pernas, ele começou a gemer mais e mais ouvindo aquilo eu já não me controlava mais, continuava sem parar, até que senti que as cócegas que sentia no meu pinto aumentaram cada vez mais e acho que o que senti foi um orgasmo kkkk ou algo parecido, gozar eu sei que não gozei, mas foi muito bom. Quando parei eu praticamente cai sobre ele ainda de costas pois eu tinha ficado muito cansado. Depois deitei do lado dele:
Eu: – Gostou?
Kauã: – Gostei sim 🙂
Eu: – Quer fazer a mesma coisa comigo? Pra você ver como é?
Kauã: – Agora não! “vamo” dormi mais um pouco…
Nos olhamos, ele me deu outro selinho, levantamos os nossos shorts, ficamos um olhando um pro outro até dormir de novo.
Naquele mesmo dia foi a minha vez de dar pra ele….
(Continua)

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,64 de 14 votos)

# #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Grisalho 59 ID:1d07swnd3c9f

    Continua, sua história, apesar de triste no início, está interessante.

  • Responder Mariana ID:46kpgktzfia

    Coisa gostosa seria bom se fosse duas meninas e um menino

  • Responder Joe ID:e9q2i8d9d

    Foi ha poucos dias, né? e ces tem que idades?