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A netinha e seu vovô (prazeres da inocência) II

1326 palavras | 14 |4.26

Continuei o conto da minha história porque estava muito grande pra contar de uma vez. Mas vou continuar porque essa história fez eu ser quem sou hoje. Adoro trepar, gosto de homens mais velhos e sempre que algum começa a me apalpar, a me apertar, eu não reajo, já deixo fazer o que quiserem.
Vou continuar de onde parei, depois falo mais de mim agora.
Desde o dia que cavalguei na pirocona do vovô, várias outras vezes ele ficou de toalha na sala e eu sempre corria pro seu colo, montava arreganhada nele e começava o upa upa. Já sabia que era pra brincar e adorava. Mas não era sempre. Acho que ele tinha medo que eu falasse pro meu pai. Mas meu pai não ligava pra mim. Não era próximo, de modo que meu vovô era meu protetor. E era natural que eu não me preocupasse em falar do que brincava com ele.
Na minha rotina das várias vezes que minha mãe sumia, depois das brincadeiras da tarde, eu tomava banho e via desenhos enquanto esperava a hora do meu pai chegar em casa. Esse era o terceiro banho do dia, e eu já não ficava mais sem calcinha, vovô me vestia com calcinha e roupinha de passear. Quando meu pai chegava, ele se arrumava e saia, e eu ficava de novo só com meu avô. Saíamos pra passear, brincar na praça, ou íamos visitar minha vó, que era separada dele, casada com outro. Era uma mulher séria e me tratava com seriedade, sem carinhos. Com meus avôs de parte de mãe, eu não tinha nenhum contato. Eles moravam em uma cidade distante, e ela só falava com eles pelo telefone.
Ela e meu pai brigavam muito, porque ele chegava bêbado e com cheiro de perfume, às vezes com marca de batom. E ela sumia outros dias. Até que um dia ela veio em casa com malas, pegou as roupas dela, saiu e nunca mais voltou. Pediu pro meu avô cuidar de mim porque ela não sabia para onde ia.
E então a minha rotina de banhos, carinhos, gatos, cachorros e cavalinhos passou a ser todos os dias.
Quando meu pai estava em casa à noite, eu dormia no meu quarto, sozinha, numa cama de solteiro confortável, cercada de bichinhos de pelúcia. Quando ele estava por aí, eu pedia pro vovô me colocar pra dormir e ler pra mim.
Meu vovô, com seu pijama frouxo e velhinho, deitava atrás de mim, que estava de camisola e calcinha e encostava seu corpo no meu. Ele era maior que eu, muito maior e ele ficava mais pra cima, e seu cacetão que eu já tinha bastante contato ficava encostado na minha bundinha. Enquanto lia uma história, eu fechava os olhinhos e ouvia. Às vezes mais atenta na pressão na minha bundinha carnuda (eu sempre fui bundudinha, hoje tenho um bundão delicioso) do que na historinha.
Ele ficava me fazendo carinhos, alisando minha coxa e braço, enquanto eu estava deitada de ladinho na cama com ele atrás de mim. Alisava minhas coxas e minha camisola ia subindo, subindo, até que eu ficava com a calcinha de fora. ele contava a história como se não tivesse prestando atenção em seus próprios movimentos, e alisava minha coxinha, meu bumbum, às vezes subia minha calcinha bem devagar mas firmemente, e em algumas vezes ela entrava com uma lateral na bundinha. Eu mesma já fazia isso antes de deitar, e às vezes as duas laterais entravam na minha bunda. E ele encaixava a piroca pressionando e segurando meu quadril, e continuava a ler a história pra mim.
Acho que quando minha mãe foi embora, meu vovô se sentiu mais encorajado. Porque ele ficou fazendo coisas que não fazia antes. Sempre carinhosamente e eu sempre adorava.
Às vezes ele alisava a calcinha atrás, passando a mão subindo e descendo pelo meu reguinho, e um dos dedos no meio apertava com mais força, e eu chegava a senti-lo apertando meu cuzinho.
Lembro que ele passou a pedir pro meu pai avisar quando fosse chegar tarde, pra ele não ficar preocupado e eu não ficar esperando. Então meu pai ligava quando estava no bar. Ou em algum puteiro. Eu não sabia, mas hoje eu já sei disso. Meu pai era viciado em mulheres. Não passava um dia sem transar com alguma. Secretária no trabalho, cliente no motel, putas de puteiros conhecidos da região, algumas lindas que eu conheci depois, e até as estagiárias e as moças da limpeza choravam na sua vara.
Ele saiu de um dos empregos porque pagou para a mulher de um dos colegas trepar com ele no trabalho, com o corno vendo. Ele pagou muito, e todos sairiam ganhando. Só que a mulher não sabia que seria tão animal com ela, e mostrou pro chefe dele um vídeo gravado pelo marido, da hora que ele enfiava três dedos no cu e enterrava seu caralho na buceta dela, enquanto o marido segurava a mulher pelos cabelos e enfiava a rola na boca dela, pra ela não gritar e ela chorava soluçando. Ela ameaçou divulgar se eles não fossem demitidos. Então todos foram demitidos e o escândalo abafado, porque era uma firma de advocacia famosa. Mas depois disso ele ficou conhecido pela fama de comedor e muitas mulheres iam procurar por ele pra realizar essas fantasias.
Voltando à minha história, nesses dias que meu pai avisava que ia demorar, meu avô me colocava pra dormir sem calcinha. Ele dizia que eu estava com assaduras e antes de deitar me melava toda, bucetinha e cuzinho, com uma pomada cremosa bem cheirosa e me deixava sem calcinha.
Então ele começou a ousar. Lendo as historinhas pra mim ele ia se esfregando em mim mim, e eu sentia quando ele tirava a piroca da calça, deixava toda de fora. Ele já se raspava todo desde que começamos a repetir as brincadeiras de cavalinho direto na carne quente da sua jeba dura. E eu sentia ele esfegar ela pra cima e pra baixo, até que empurrava entre as minhas coxinhas, juntava minhas pernas e ficava indo pra frente e pra trás, com ela abrindo os lábios do meu priquitinho inocente, que ficava abrindo cada vez que a cabeçona pedia espaço e vinha aparecer na frente, entre minhas coxas. Eu já não fechava os olhos, gostava de ver e ficava de olhinho aberto vendo ela aparecer. Meu avô devia ficar mais excitado me vendo observar sua piroca, porque ele às vezes dizia: “Não dorme agora, amor do vovô. Abre o olhinho, abre. Isso, isso..”
Era tão gostoso sentir aquilo esfregando meu grelinho, abrindo minha florzinha safadinha.
E também, enquanto alisava minha bundinha – agora sem calcinha – seu dedo ia pressionar meu cuzinho. Subia e descia e em cada descida enfiava a cabeça no cu meladinho de pomada. Não doía nadinha. E às vezes ele parava o dedo lá e ia enfiando devagar, tirando e colocando a cabeça do dedo no meu cuzinho rosado. E com a piroca no meio das minhas pernas ele sentia eu piscar a bucetinha com as cutucadas que ele me dava no cuzinho.
Ele colocava uma cobertor seu pra eu dormir em cima, porque ele sempre gozava no meio das minhas pernas, mas espirrava no cobertor. E antes de dormir, ele vestia minha calcinha e tirava o cobertor.
Eu já era completamente viciada nisso e se passou mais de um ano com essas brincadeiras deliciosas entre nós, aumentando meu tesão, meu interesse por safadeza e nossa intimidade.

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14 Comentários

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  • Responder Lia Saborosa ID:8kqtk7zb0b

    Ze Celso conta mais ..foi só na boquinha ou conseguiu enfiar na pererequinha tbm? Hum…pererequinha pretinha peladinha sem pelinho meladinha .. Qdo meu tio tentava lascear minha xoxota com os dedos me arreganhava com a perninha pra cima igual uma cadelinha cuspia no dedo e ficava enfiando e tirando falava que logo ia caber o pinto dele ali, não canso de reler esse conto, me dá muito tesão, lembranças do tio do vovô carinho é tudo..rsrsrs

    • Victor ID:81rd4h0k0b

      Que relato gostoso, Lia

  • Responder Zé Celso ID:831hpc2oic

    Eu sei o que é cuidar de uma “netinha” e o quão irresistível é dormir de conchinha com uma. Não tenho filhos, portanto não há como ter netos tbm. Porém, morei por dois anos com uma mulher, que a sina dela era cuidar de netos e netas. Qdo resolvemos juntar os panos, ela tinha sob sua guarda um guri de três anos, e meses depois veio uma neta pra morar com ela tbm. A menina, uma mulatinha linda de nove aninhos, e que já chegou “chegando”. Poucos dias com ela na casa, já deu pra notar que ela, embora tinha aquele ar de criança mesmo, e ingênua…de inocente ela não tinha nada. O que me fez olhar com outros olhos para aquela coisinha gostosa, foi que sempre que eu chegava do trabalho e ia tomar banho, ela sempre “precisava usar” o banheiro, e não fazia a menor questão se eu saía do banheiro ou não. Sorria pra mim e dizia que eu precisava de “um lençol” pra me cobrir invés de uma toalha, pq eu tinha um “bilauzão grandão”. Aquilo mexia comigo, até pq eu sabia que a mãe havia mandado ela morar com à avó, pq os primos mais velhos tinham meio que “desencaminhado” a menina…ou…”encaminhado” né rsrs…
    Me aproveitei um dia que cheguei mais cedo, minha mulher estava na cozinha, e como morávamos num sobrado, era a hr certa de ver do que aquela delicinha morena era capaz. Subi pro meu quarto, tirei a roupa, joguei a toalha.sobre os ombros, fui até a porta do banheiro, abri mas não entrei. Voltei pro quarto e aguardei. Nem um minuto depois ela bateu na porta do banheiro. Vendo que não tinha ninguém, entrou e encostou a porta. Fingindo não saber, entrei no banheiro daquele jeito. Ela se assustou ao me ver nu, mas se recompôs rapidamente, deu um sorriso daqueles bem safados, e ficou olhando pra mim com os olhos vidrados. Tranquei a porta do banheiro, me aproximei dela sentada no vaso, fiz sinal de silêncio, ela sorriu concordando. Peguei minha rola que estava super dura, passei em seus lábios e pedi pra abrir a boca. Não precisei falar mais nada. A safadinha fez o restante…

  • Responder Lia saborosa ID:81rgfrmqri

    Feliz da menina que passa por isso com tanto carinho . Buraquinho melado sem pelinho ainda… tive um tio de pinto pequeno mas grosso que tentava enfiar mas só dava pra esfregar mesmo . Era muito apertada. Só entrava os dedos mas ele tentava de todo jeito lascear

  • Responder Ana Júlia ID:1ecw0xnhop0w

    Ui ui com avô lokura

  • Responder Safadinha do vôvô ID:2ql4amr41

    Aí vovo vem aqui chupar minha florzinha… Tá latejando muito

  • Responder Angel ID:7r053wo2zm

    Delicia de conto.

  • Responder Nelson ID:g3iqgtnqm

    Tenho três netas.
    Lisandra, 17 anos, Silvana, 16 anos, e Sarah, 16 anos tbm.
    Todas as três cresceram na minha casa, pq minhas filhas trabalhavam e elas ficavam em casa pra minha velha cuidar delas…
    Mas, conforme foram crescendo, e seus corpinhos tomando forma, foi difícil resisti-las…
    Fiz o cabacinho das três.
    Em dias e épocas diferentes, primeiro foi a Lisandra, qdo tinha dez, depois foi a vez da Sil, tinha nove ainda, mas aguentou melhor q a prima mais velha e até quis mais a noite, e por último foi Sarah…mas ela já tinha 13 na época e foi incisiva comigo.
    – eu sei o que vc fez com a Li e a Sil qdo a gente ficava aqui.
    Perguntei sem me abalar.
    – tá certo, e o que vc vai fazer ?
    -nada vovô, e vc, o que via fazer ?
    Não falei nada, peguei na mãe dela e levei pro meu quarto…
    Resumindo, a Li mora no Sul, a Sil mora fora do país, e a Sarah, depois q minha filha divorciou, veio morar comigo.
    A Sarah está cada dia mais gostosa e mais putinha.

  • Responder machoalfasorocaba ID:e9q2i8d9d

    Não concordo com pedofilia ok
    Tenho pele clara, corpo musculoso, cheiroso, culto, educado, carinhoso e fogoso dentro e fora da cama, ótimo nível, com local em sorocaba.Adoro malhar em academia, praticar artes marciais, dirigir meu carro e passear.
    Meu e mail é [email protected]
    Adoro toques sutis, beijos demorados, demoradas preliminares e longas penetrações, para vc sentir prazer e ter orgasmos comigo, revelando todas as suas fantasias eróticas.Bjs se vc for maior

  • Responder mara ID:41igj3ybt0d

    Nossa que deliciaaa meu me dava banho tbm e gostava de lava minha florzinha rsrsrs

  • Responder SATAN ID:hecya6w8j

    velho do capeta que tem sorte, comendo a netinha esse filho da puta

  • Responder Anônimo ID:hecya6w8i

    Isso..Q delicinha!

    • Anônimo ID:1eol0tfryu3d

      Sonho em brincar assim. Fingir que sou uma menininha com meu avô ou papai