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Pecado e castigo

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Ivone achou que podia roubar dos patrões. Logo descobriu que suas ações tinham consequências…

Quando começaram a sumir coisas como jóias da minha esposa, pequenas quantias em dinheiro da minha carteira, etc, eu tinha certeza de que Ivone, a diarista, era a responsável, pois moro só com minha esposa e ninguém mais tem acesso ao apartamento. Minha impressão é que Ivone achava que, como não retirava todo o dinheiro da carteira, como pegava pequenos brincos ou anéis, ninguém perceberia… mas percebemos. Como sem provas eu não podia fazer nada, comprei algumas câmeras disfarçadas e coloquei em casa, especialmente em frente à penteadeira da minha esposa, onde ficam as jóias, e na minha mesa de cabeceira, onde guardo a carteira enquanto trabalho do meu escritório, em outro cômodo da residência.

Não foi em vão… As imagens eram claras: Ivone retirando a caixa de jóias da gaveta, remexendo e escolhendo uma, que colocou no bolso; ela novamente mexendo na minha carteira e retirando algumas notas, guardando no sutiã; finalmente, já na área de serviço, ela guardando os objetos e o dinheiro dentro de sua bolsa, antes de ir embora.

Meu primeiro impulso era denunciá-la, mas por outro lado vi, naquelas imagens, uma oportunidade única que eu não podia perder. Ivone é uma mulher bonita, nos seus 40 anos mas com o corpo ainda firme do trabalho braçal, pequenas tatuagens em locais estratégicos, e a pele morena de sol. Sempre chegava e saía maquiada e, embora eu já tivesse aproveitado as tardes em que ficamos a sós na casa enquanto minha esposa trabalha para dar pequenas indiretas, jamais me deu qualquer sinal, qualquer abertura para tentar o que fosse. Aquela era, sem dúvida, a minha chance.

***

Assim que ela chegou para trabalhar na semana seguinte, maquiada e perfumada como sempre, coloquei meu plano em ação:

– Boa tarde, seu Paulo.

– Boa tarde, Ivone. Está bonita hoje!

Ela não respondeu, se esquivando como sempre. Desta vez, no entanto, eu tinha uma carta na manga.

– Ivone, quero te mostrar uma coisa aqui na televisão?

– O que foi, seu Paulo? Eu quebrei alguma coisa?

– Não, não foi isso. Senta aqui do meu lado por favor.

Me sentei no sofá e fiz menção para que ela se sentasse do meu lado. Visivelmente desconfiada e desconfortável, ela sentou o mais longe que pôde e disse:

– Eu tenho que trabalhar, seu Paulo.

– Não vai demorar nada…

Liguei a TV e pressionei o botão do “play”, iniciando o vídeo que estava no pen drive. Ivone olhou curiosa para a tela e sua expressão, inicialmente confusa, logo foi se transformando para uma de quase desespero. Na tela, ela retirava as jóias da caixa e guardava; depois, pegava o dinheiro da minha carteira; finalmente, colocando tudo em sua bolsa e indo embora. Quando o vídeo terminou, Ivone olhou para o chão, os olhos cheios de lágrimas, e balbuciou:

– Eu… Seu Paulo, eu… O senhor me desculpe…

– Ivone, isso vem acontecendo não é de hoje. Você realmente acha que eu não ia perceber?

– Eu… O que… O que o senhor vai fazer? Por favor, seu Paulo, meu filho depende de mim…

– O que você acha que eu devo fazer? Eu só vejo uma alternativa, que é denunciar você.

Ivone olhou para mim com os olhos arregalados e disse:

– Não, por favor não faz isso, seu Paulo! Não faz isso comigo! Eu pago tudo de volta, devolvo tudo!

– Tudo o que, Ivone? Nem você mesma sabe o quanto roubou.

Ivone agora já deixava as lágrimas escorrerem enquanto falava, em desespero:

– O senhor pode dizer quanto quer que eu pague! Eu trabalho de graça se o senhor quiser!

Fingi que pensava, deixando que o desespero dela durasse um pouco mais, até que finalmente disse, devagar:

– Bem, nós podemos fazer um acordo…

– Qualquer coisa, seu Paulo! Qualquer coisa!

Sua voz agora tinha um fio de esperança. Olhei para ela, e, sorrindo, coloquei a mão em seu rosto, acariciando-a, e disse:

– Se você REALMENTE fizer qualquer coisa que eu quiser – QUALQUER coisa – eu posso não denunciar você…

Ela se afastou repentinamente, os olhos úmidos arregalados e claramente em choque pelo meu comentário. Me olhando assustada, disse de forma atropelada:

– Não, seu Paulo!!! Isso não, eu não posso de jeito nenhum!

– Bem, então só me resta a denúncia…

Fiz menção de pegar o telefone, e ela de forma desesperada disse:

– Não, não, por favor!!! Eu falo qualquer coisa menos isso, seu Paulo!

Me virei para ela e, calmamente, disse:

– É isso ou nada.

Ivone agora já chorava de fato, as lágrimas borrando sua maquiagem. Novamente estiquei o braço e coloquei a mão no seu rosto e, dessa vez, ela estremeceu mas não se mexeu. Sorrindo, eu disse:

– Você vai ser boazinha comigo?

Ela olhou para o chão e, em lágrimas, fez que sim com a cabeça.

– Quero ouvir sua resposta!

Hesitante, ela disse um “sim” quase inaudível. Acariciei seus cabelos pintados de louro e disse:

– Não quero “não” nem “para”. Você vai fazer o que eu quiser, senão não temos acordo, ok?

Ela novamente fez que sim com a cabeça, totalmente vencida. Me levantei e imediatamente tirei a bermuda que costumo usar enquanto trabalho, e o choro de Ivone aumentou. Tirei então as cuecas, meu pau mais do que duro saltando feliz, e puxando levemente os cabelos de Ivone, fiz com que ela levantasse a cabeça.

– Abre a boca.

Sua maquiagem a esta altura, estava completamente borrada, mas seu batom vermelho ainda deixava sua boca apetitosa. Como se ela nada fizesse, puxei os cabelos com mais força e repeti:

– Abre a porra da boca, Ivone.

Devagar e entre lágrimas, ela separou os lábios. Me aproximando dela, segurei sua cabeça com as duas mãos e enfiei meu pau até a metade, sentido ele encostar em sua garganta e a fazendo engasgar e se afastar novamente.

– Fica quieta e me chupa! E cuidado com os dentes!

A puxei novamente para perto e, dessa vez, coloquei o pau mais devagar. Suas lágrimas molhavam minha pica enquanto, lentamente, ela fechou os lábios em torno dela e começou a se mover para a frente e para trás. Dava para ver que ela não era nenhuma profissional do boquete mas, àquela altura, eu já estava tão excitado que não precisaria de muito para gozar. Comecei a fuder sua boca, a fazendo engasgar a cada estocada, e seu choro logo diminuiu pela necessidade de se concentrar para não perder a respiração.

– Isso, sua putinha… Esperei muito pra sentir essa boca no meu pau, agora chupa, vagabunda! Chupa seu macho!

Já estava no meu limite, mas segurei ao máximo até que não mais aguentando, comecei a gozar. Assim que sentiu minha porra na garganta, os olhos de Ivone se arregalaram e ela tentou sair mas, como eu estava segurando seus cabelos, o máximo que ela conseguiu foi tirar meu pau da boca no meio do gozo, fazendo com que vários jatos caíssem no seu rosto, enchendo seus olhos, nariz e bochechas de porra. Gozei ainda por alguns segundos até que, esgotado, me deixei cair no sofá ao lado dela.

Fiquei mais de um minuto me recuperando enquanto Ivone, encolhida no outro canto do sofá, chorava baixinho. Num determinado momento, ela se levantou e fez menção de pegar sua bolsa, quando eu disse:

– Onde você vai?

– Vou me lavar e ir embora!

Sua voz agora era de raiva, mas eu respondi com a mesma tranquilidade de antes:

– De jeito nenhum. Isso foi só o início…

Ela me olhou com o olhar arregalado, minha porra pingando do seu rosto, e disse:

– Não, o senhor disse que…

– Eu disse que você tinha que fazer TUDO o que eu quisesse. Você acha que seria só isso? De jeito nenhum! Larga essa bolsa aí e vai tomar um banho agora.

Ela permaneceu parada, a bolsa ainda na mão, e eu repeti:

– Vai tomar um banho agora! Eu vou te comer, isso não ficou claro ainda?

Irritada, ela respondeu:

– O senhor não tem vergonha?

– E você não tem vergonha de roubar? Anda logo, porra, vai tomar banho se não quiser responder por isso!

Ela jogou a bolsa no chão, irritada, e se digiriu ao banheiro de empregada.

– Aí não, lá na suíte.

Ela parou, pensando um pouco, mas vendo que não tinha saída se dirigiu ao meu quarto. Aguardei até ouvir a água correndo e, então, tirei o restante das roupas e fui para o quarto. Entrei no banheiro sem que ela me visse, já que estava com a porta do box fechada, peguei suas roupas e, trazendo-as para o quarto, deitei nú na cama enquanto ela tomava banho, o que demorou bastante, provavelmente porque ela estava enrolando ao máximo.

– Ivone, não adianta demorar. Uma hora você vai ter que sair daí…

Logo depois que disse isso, ela finalmente desligou a água. Minutos depois ela apareceu enrolada na toalha, já que não estava com suas roupas. Ao me ver nú na cama, logo olhou para o chão, mas eu disse:

– Tira a toalha e vai ali na penteadeira se maquiar, já que o banho tirou a maquiagem toda. Depois, tira a toalha e vem pra cama.

Hesitante, ela deixou a toalha cair e obedeceu, indo até a escrivaninha. No entanto, ela fazia tudo o mais devagar possível, talvez na esperança de que o tempo passasse e eu mudasse de ideia. Já cansado daquela enrolação, e vendo que ela já estava de batom e rímel, me levantei da cama e, pegando o lubrificante que eu sempre tinha na gaveta da mesa de cabeceira, passei no pau que já estava duro. Ela me olhava pelo espelho, as lágrimas começando de novo a cair, mas logo a puxei pelo braço, a fazendo levantar. Chupei seus peitos gostosos, já levemente caídos mais ainda atraentes e apetitosos, e logo depois a fiz subir de quatro na cama. Ela se deixou levar, finalmente aceitando o inevitável, e assim que ela estava ajoelhada na cama, com aquela bunda gostosa virada para mim, enfiei a mão cheia de lubrificante na sua buceta, a fazendo retesar o corpo. Então, coloquei o vidro de lubrificante sobre a escrivaninha e encostei meu pau em sua buceta, segurando sua cintura e empurrando, de uma só vez, tudo pra dentro.

– Aaaaiii!!!

– Gostosa!!!! Que buceta apertada!!! Como pode, com essa idade e com um filho??? Ah, que delícia!

Enfiava e tirava rapidamente, indo até o talo a cada estocada e a fazendo grunhir. Tudo o que se ouvia eram seus gemidos de desconforto e o barulho da minha pélvis batendo, com força, em sua bunda.

– Ah, que delicia!!! Puta que pariu!!! Diz que sou teu macho! Diz, porra!!!

Como ela nada dissesse, bati com força em sua bunda e repeti:

– Diz que eu sou teu macho, senão vou bater mais forte!

Chorando baixinho, ela disse:

– “O senhor… O senhor é meu macho…”

Ela dizer “o senhor”, naquela situação, me deixou ainda mais louco. Sentindo que o gozo estava chegando, tirei o pau da buceta e, sem aviso e aproveitando o excesso de lubrificante, apontei e enfiei de uma vez só no cú de Ivone, indo até a metade de primeira. Ela deu um grito alto de dor, dizendo:

– Aaaaaiii! Tira, tira, tá doendo!!! Tira!!! Eu nunca fiz isso, tá doendo!!!

Saber que eu estava estreando aquele cú só me deixou ainda mais excitado. Estiquei o braço, segurando os cabelos de ivone com força, e passei a meter com ainda mais força.

– Aaaai, seu Paulo, por favor tira!!! Ta doendo!!!

– Já… Já vai acabar… Minha puta… Vai… Vai acabaaaaaarrrrr!!!!!

Gozei loucamente, enchendo o cú de Ivone de porra a cada estocada, puxando seus cabelos com toda a força e fazendo com que ela, que estava de quatro, ficasse quase de joelhos. Aproveitei e a segurei naquela posição, metendo as mãos nos seus peitos enquanto dava as últimas enfiadas e sentia as últimas gotas de porra saírem do meu pau. Ela nada mais dizia, voltando a chorar baixinho, até que a empurrei de volta na cama e, a virando de barriga para cima, subi por sobre seu corpo e enfiei novamente o pau em sua boca, apesar da tentativa de Ivone de escapar.

– Limpa meu pau. Chupa tudo até ficar limpo!

Sem opção, fez cara de nojo mas começou a chupar enquanto meu pau murchava em sua boca, até que finalmente eu a soltei.

***

Fui até a cozinha beber água e, quando voltei, ela continuava no mesmo lugar, encolhida na cama, olhando para a parede. Dei a volta na cama, me sentando do lado para onde ela estava virada, e forcei seu rosto até que ela olhasse para mim:

– Deixei o triplo da sua diária sobre a sua bolsa. Agora levanta e vai fazer seu trabalho, senão minha esposa vai achar estranho. E a partir da semana que vem quero que você chegue sempre uma hora antes, pra dar tempo de eu te comer antes de você trabalhar.

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