Comi minha paciente adolescente viciada em droga

Tava tratando uma adolescente gostosinha e viciada, mas a vagabunda acabou tento uma recaída, fiquei puto e torei ela.

Me chamo Otávio, tenho 35 anos e a 4 atuo como Psicólogo em uma clínica especializada no interior do Mato Grosso. Por clínica especializada você pode ler manicômio. E hoje vou contar como uma putinha de 19 anos quase me enlouqueceu kkkk
Desde de que comecei a atuar na área da saúde e até mesmo antes já ouvi vários amigos falando sobre manter relações com pacientes, diferente de outras áreas, o que tem de maluquinha gostosa vocês não tem ideia. E tem muita transferência, exercemos um poder muito grande sobre nossos pacientes, então era comum ouvir de um colega ou outro durante uma bebedeira sobre uma paciente que foi sem calcinha e ficava mostrando a bucetinha por debaixo da saia, outras pacientes que davam mole na cara dura, e acabavam dando no próprio consultório. Enfim, essas histórias sempre me excitava, mas eu era novo de carreira e sempre fui meio tímido, demorou pra que eu correspondesse a algum flerte de paciente. Porém, a história que eu vou contar começa quando recebemos uma paciente nova, seu nome é Vitória, tinha 15 aninhos na época, magrinha, branquinha, cabelo bem preto grande e ondulado. Traços finos, nariz arrebitado, olhos penetrantes de um castanho claro e um piercing no nariz e outro na boca, típica garota rebelde. De corpo a magreza deixava os pequenos seios redondos em evidência e a bundinha pequena mas redondinha adornavam o necessário aquele corpinho gostoso. A pele bem branca e pálida, com roupas largas e alternativas completavam o problema. Ela pertencia a uma família rica mas já tinha feito muito merda, usava muita droga, bebia, transava, ficava fora de casa sem dar satisfação prós pais. Colocaram a culpa toda nas drogas e trouxeram ela pra tratar, ela estava arrasada quando chegou e chorava muito ao ser deixada, mas eu já estava acostumado. No mesmo dia que chegou já tinha uma consulta comigo, depois de instalarem ela nas acomodações e ela conversar com uma assistente social, encaminharam ela pra falar comigo. Quando chegou a cara ainda tava inchada de choro, pedi que ela se sentasse e entreguei lhe um lenço, minha função era explicar o porquê ela estava ali e falar sobre o tratamento e a importância da terapia, o que fiz de pronto mas enquanto tava falando ela olhava diretamente pra mim, sou alto 1.82 e atlético, amo praticar esportes e treinar, tenho a pele bronzeada, rosto com semblante forte e uso cabelo grande e barba, sempre tive facilidade pra arrumar mulher e por esse motivo nem me liguei nessa garota no primeiro momento, mas percebi que ela me olhava esquisito e perguntei o que era, ela perguntou se eu gostava de Alice in Chains, apontando pro meu braço, eu tenho uma tattoo da logo do Alice in Chains no braço direito, falei que gostava e rendi o assunto pra quebrar o gelo, ela conhecia bastante sobre música apesar da idade e rapidamente nos conectamos, daí foi um pulo pra gente se conhecer, ela não avançava muito na terapia, mas quando o assunto era música, arte, livros ela demonstrava um interesse genuíno e um bom gosto incrível. Comecei a indicar músicas e emprestar livros pra ela, e ela gostava bastante, o problema é que nos aspectos clínicos pouco avançava as crises de abstinência batiam forte e a medicação tava dando muitos efeitos colaterais ela começou a perder peso e tinha crises severas de ansiedade, exceto quando estava comigo, e graças ao trabalho que me fazia passar longas horas na clínica nos víamos em mais ocasiões que o recomendável. Um dia depois de algumas sessões ela chegou bem diferente, parecia mais animada, e disse que tinha melhorado muito, que se sentia mais leve, mais tranquila, tive certeza que ela tinha usado, num processo de abstinência a pessoa melhorar do nada, é máscara pra uma recaida, não quis falar nada, mas fiquei decepcionado ela perguntou o que podia fazer pra me agradecer por ouvila e tratá-la, e aquilo me deu muita raiva, a vagabunda tava cheirando escondida e meu trabalho tinha ido por água a baixo, eu respondi que não era necessário fazer nada. E ela insistiu,eu já tava ficando muito puto quando ela foi até a porta e fechou o trinco, voltou ajeitando o cabelo, me olhou com um sorriso no rosto e se aproximou, fiquei meio sem reação, mas ela demostrou uma destreza sem igual, foi direto no cinto da minha calça e começou a abrir, pensei em repreender mas deixei rolar, fodas, eu tava muito afim de furar aquela putinha, já sabia que ela tava cheirando, levantei e tirei a calça mostrando meu pau grosso pra ela, e já tava durarso, ela pagou sem frescura e esboçou um sorriso safado, em seguida engoliu a cabeça me levando a loucura, botou pra dentro o meu cacete como uma tremenda putinha galgando o caule até onde aguentava, e começou a punhetar o base da minha pica. Chupava gostoso e eu delirava, senti que ia gozar rápido então segurei o cabelo da putinha e puxei pra cima, ela me olhava ainda ofegante da chupada, já lasquei um tapa na cara dela e ela sorriu, dei mais um tapa no rosto da maluquinha e falei no ouvido dela que ia fuder ela gostoso. Naquele momento eu não pensava em nada, o cérebro de macho tomou conta e eu queria arrancar a roupa daquela vagabundinha, apoiei ela sobre a mesa e puxei a calça de moletom que ela tava usando, aquela bundinha branca e pequena mas redondinha me deu um tesão desgraçado. E a bucetinha rosinha tinha um chumasso de pentelho na ponta e só, tava babando, pedindo pica e eu botei com tudo, enfiei minha pica com força na bucetinha dela, ela deu um grito e na mesma hora abafou com a mão, sabia que não podíamos ser ouvidos. Enfiei com mais força e ela gemeu gostoso, comecei a bombar violentamente, mas ela tava bem molhada e não senti resistência, pelo contrário a bucetinha tava molhada e soltinha, pronta pra receber pica, meti forte nela enquanto puxava o cabelo e segurava na cintura, ela gemia e botava a mão na boca enquanto tentava se equilibrar com a outra, mas nessa altura já tava fazendo uma barulheira do caramba, em um momento larguei o cabelo e segurei ela pela cintura forçando ela de encontro a minha pica. Botava fervorosamente na bucetinha dela, na mais visceral putaria, não queria saber se ia machucar ou não, estava descontando todo tesão acumulado e metia como se não houvesse amanhã. O pior é que a putinha tava gostando e num momento senti as pernas dela endurecer e ela levou as duas mãosa boca pra tampar deixando o corpo leve sobre a mesa. As pernas tremiam quando eu peguei ela e joguei no sofá. Segurei as pernas dela e botei pro alto puxando o corpo dela pra baixo de modo que a bunda ficasse em cima do braço, com a buceta arreganhada pro alto, pincelei meu pau duas vezes no chumasso de pentelho da buceta e pus pra dentro agora socando enquanto segurava as pernas, penetrei aquela putinha fervorosamente, e sentia que o gozo tava próximo, quando estava pra gozar, joguei as pernas dela pra baixo catei ela pelo cabelo e segurei o rosto dela próximo ao meu pau, ela prontamente me entendeu e abriu a boquinha pra eu encher de porra, e eu enfiei a pica na boca dela forçando até a garganta, ela engasgava com minha rola porque eu tava metendo com rapidez, fiz na boquinha dela como na buceta e ela quase não aguentou a pressão do cacete, fazendo vômito algumas vezes, o gozo veio então numa jorrada forte no fundo da garganta daquela putinha, gozei muito, mas ainda continuei forçando meu pau na boca dela. Quando tava satisfeito larguei o cabelo dela que se desfaleceu no chão, estasiada, olhei pra ela e senti o poder que exercia sobre ela, uma puta adolescente. Meu pau ainda tinha porra e saliva dela, botei o pau perto do rosto e ordenei que ela limpasse ela ficou meio sem entender no começo, mas quando percebeu que eu não tava brincando simplesmente lambeu todo o meu cacete sujo, não deixou nenhuma gota de porra. Quando terminou ela se levantou e veio me beijar, segurei ela antes que ela conseguisse, e perguntei o que ela tava pensando, ela ficou completamente perdida, esperava que ia rolar algum carinho ? Falei com ela, se quer ser puta, eu vou te tratar como puta, seus pais contaram que você sempre foi a putinha dos seus amigos Zé droguinha, que já se envolveu até com homens mais velhos e casados e olhando seu desempenho eu entendo, você é uma vagabunda maluca, viciada nessa porra, você gosta de ser humilhada, de ser comida com força, aposto que agora você vai me pedir pra te arrumar pó porque não conseguiu ninguém que pudesse fazer isso aqui por você. Ela começou a chorar e nesse momento o tesão e a raiva foram baixando e eu percebi a merda que tinha feito, pra ser bem cinsero, o fato de ser psicólogo não me torna menos propenso a ser um tremendo filha da puta. Ela começou a chorar e pegou sua calcinha pra vestir, nesse momento eu cheguei até ela e lhe dei um abraço, apertado, ficamos abraçados um bom tempo e ela chorou e chorou e chorou copiosamente até manchou minha blusa com lágrimas, eu segurava aquele corpinho magro, gostoso, só de blusinha e sem calcinha contra meu corpo e nesse momento meu pau ficou duro de novo, ela percebeu e a choradeira se transformou num sorriso, e rimos daquilo, ela ria por eu ter ficado ereto de novo enquanto ela chorava, eu também ri, e ela me falou, nossa você é animado mesmo, aposto que já consegue ir de novo, o problema é que minha buceta tá toda assada, ela então abriu as pernas e arreganhou a bucetinha e me mostrou que tava toda avermelhada. Na hora eu fui até o minha bolsa e peguei um pino de cocaína que eu guardava, meu pau ainda tava durarso, disse pra ela, _cheira e depois fica de 4, quero gozar de novo. Ela me atendeu prontamente, e esticou uma carreira na minha mesa, cheirou com vontade, esguendo a cabeça, depois deitou no sofá e ficou de 4 empinando a buceta pra mim e mais uma vez comi aquela putinha só que agora ela tava de 4 e percebi o cuzinho dela piscando enquanto eu metia, logo enfiei o dedo e ela soltou um gemido forte, mordeu a fronha, eu socava buceta com o dedo no cú dela, e sentia minha pica entrando por dentro com a pele que separa o canal vaginal do reto sento empurrada pelo meu cacete, fiquei com vontade de comer o cuzinho dela, mas bucetinha tava gostosa demais e enquanto eu deixava e metia ela mordia e segurava a fronha com força, botei forte e meti com força e quando veio o gozo dessa vez, joguei dentro da bucetinha dela que ficou pingando porra quando eu tirei, estava satisfeito. Deixei ela cheirar mais uma carreira pra aliviar a dor. Mandei ela se vestir depois e pedi pra que mantesse segredo que se ela fosse boazinha eu daria mais droga pra ela. Depois disso toda sessão nossa era uma putaria desgraçada, comi ela de várias maneiras, e realizei os fetiches mais estranhos que eu desejava, ela foi uma putinha muito obediente. E vez ou outra chamava até outros funcionários pra comer ela enquanto eu me masturbava e ela sempre dava tudo que queríamos a troco de um teco, o tratamento dela depois da putaria foi um sucesso, depois de provar pau de macho de verdade ela não iria se envolver com qualquer vagabundo, provavelmente iria virar a puta de algum trafica com mais cacife, ou GP mesmo, mantivemos contato por um tempo e ela, pasmem, engravidou de um cabaço qualquer e virou crente, deve tá feliz, e eu ainda me lembro de nossos encontros onde eu comia ela com tanta força que a buceta saia vermelha em carne viva e ela me falava que quando me via ficava dias sem poder dar. Eu realmente comia aquela puta com força. Posso trazer mais contos dessa vagabunda se quiserem, e fica a dica, se sua filha tiver problema com drogas, não interne, trate-a em casa, ou eu vou passar a vara nela a troco de droga, talvez você queira pagar pra ver isso, seria um prazer fuder uma adolescente com você olhando e quando ela fuma maconha ou cheira e eu esfolo a buceta dela com meu caralho grosso.

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