Satisfazendo os peões da Fazenda e Eu

Esposa transa na varanda e divide a porra com marido ás escondidas.

Temos uma propriedade rural e contratamos trabalhadores temporários moradores de outros municípios.
Sou voyeur e corno. Minha esposa satisfaz minhas taras e fantasias. Tudo bem bolado. No quarto que tem janela que dá pra varanda adapitamos um “olho mágico ” grande e discreto. Iva tem seu jeito de se exiibir e seduzir a turma, já previamente escolhida para trabalhar na safra. Peões robustos, solteiros, saudaveis.
Convencendo dois ou tres os convida para tomar umas cervejas na varanda. Deixa claro que eu durmo como uma pedra pois tomo Rivotril pra dormir. Permaneço atrás da janela observando.
Ela sempre vestindo saia e blusa leves bebe e brinda com eles. O clima esquenta. Debruça na grade da varanda, aparece a bunda. Puxa a saia espera. A luz fraca do lampião dá coragem a um ou outro. Um deles se aproxima cauteloso, ela se esfrega nele. Se vira ajoelha tira o cacete dele e mama. Eu nesta altura estou quase louco de tesão. Um outro toma coragem e ja de cacete na mão começa roçar nos seios dela. O que ela estava mamando esporra na boca da Iva.
Iva se levanta e faz gestos que vai no banheiro e que vai voltar. Vai direto no quarto onde estou e nos beijamos na boca, sinto s porra do peão.
Iva retorna a varanda, acalma os agora quatro peões, dizemfo que eu contínuo ferrado no sono.
Desta vez debruça na grade e ordena que os quatro esporrem ma buceta dela, rápido pois precisa entrar em casa. Os quatro esporram em seguida … Iva diz que acabou, para ficarem em segredo e que antes de terminar a colheita se portarem nem vai dar o cuzinho na próxima.
Iva entra ns casa, eu deitado de barriga para cima ela assenta no meu rosto e as porras me lambuzam a cara.
No outro dia vou correr o serviço e s turma so me ver faz cara de paisagem, sérios dão bom dia ao patrão. Um deles pergunta, irônico, dormiu bem?
E vamos levando a vida ! Ahhh esqueci de dizer eu tenho 69 anos e a Iva 68.

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