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Lembranças com a minha tia

2171 palavras | 3 |4.43
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O que eu vou contar agora aconteceu há muito tempo. Meu nome é Célio, tenho 30 anos. Tenho uma tia, irmã de minha mãe, que é mais velha do que eu 14 anos, chamada Nádia, ou seja, ela na época tinha 30 anos e eu, 16. Ela é casada com dois filhos. O marido dela, Arnaldo, trabalhava como vendedor e precisava viajar muito, de forma que ela sempre dormia lá em casa com as crianças. Devo dizer que, além da minha efervescência hormonal natural da idade, nunca a vi com outros olhos até que tudo aconteceu. Tudo começou por acaso, ajudado por algumas circunstâncias. Meu pai tinha uma Kombi sem poltronas atrás, que era o nosso veículo de passeio. Certo dia, íamos à praia; meus pais na frente e minha tia e mais uma criançada dos vizinhos atrás, em pé, fazendo a maior bagunça, cantando, pulando. Ela, encostada na bancada da frente, de vez em quando empinava para brincar com os meus pais. Usava um vestidinho saída-de-praia curto, que de vez em quando se levantava com o vento, deixando à mostra suas nádegas carnudas só amparada pela tanga laranja, amarrada ao lado (lembro cada detalhe).

Foi aí que se iniciou o meu tormento. Ela, até então, jamais perceberia nada e muito menos todas as crianças que lá brincavam. Mas a verdade é que aquela visão me despertou os sentimentos mais torpes em relação a ela: com toda gritaria e algazarra, eu estava sentado próximo a ela e comecei a imaginar coisas sem deixar de olhar a cada movimento mais exagerado dela e do vento. Num desses momentos, ela fez uma gracinha com alguém da rua e, em seguida, para não ser identificada, se abaixou, deixando a sua poupança bem no meu rosto: foi o suficiente para eu ter uma ereção instantânea. Juro que até hoje eu lembro o cheiro gostoso que senti do seu traseiro a milímetros do meu nariz e dos meus olhos. Então tive a “ideia” de participar da brincadeira. Pus-me de pé e comecei também a dançar e a pular, me aproximando cada vez mais dela, aproveitando cada sacudida do carro, na estrada de chão para, de alguma forma, sentir pelo menos um pouco o contato com aquele seu corpo. Mas não precisei tanto, ela, sem nenhuma maldade, acossada que estava pelas crianças, encostava em mim e, o pior (ou melhor?) é que dançando ao som da garotada, ralava aos poucos seu bumbum, às vezes, comprimindo-o completamente contra o meu membro já latejante. Que sensação aquela! Por mais que eu tentasse não conseguia deixar de gostar daquilo. Por vezes, sentia o seu rego encaixar-se perfeitamente em meu pênis o que me fazia delirar de tanta excitação. A partir daí, sempre procurava uma situação para me encostar àquela bunda carnuda e macia. Alguns dias se passaram, e Nádia foi com as crianças mais uma vez dormir lá em casa. Nessas ocasiões eu e ela éramos quem dormíamos por último, ficando assistindo à TV, até mais tarde, deitados lado a lado num colchão ali colocado para ela dormir, Nessa noite, específica, o meu avô também lá estava. No entanto, agora a situação era outra e tudo que eu queria era me aproveitar mais uma vez da situação. Anteriormente eu sem malícia alguma passava a perna por sobre ela assistindo ao filme até que um ou outro adormecia para mais tarde eu ir para minha cama. Lembrando disso, comecei as minhas investidas: ela virada de lado me proporcionava a bela visão do sua bunda e de suas coxas, que se mostravam de vez em quando, sem maldade alguma, ao subir o camisola devido a um ou outro movimento mais brusco. O meu avô nada percebia. Primeiro bem devagar, eu roçava suavemente e aos poucos meu pênis naquela coisa maravilhosa, depois fingindo a velha passada de perna, me encaixava completamente. Eu sentia a minha pele quente colando à pele geladinha e macia de suas coxas. O problema era que eu estava bastante excitado e temia que ela percebesse e se criasse uma situação constrangedora. De repente, e achei a princípio que era impressão minha, que ela, ora forçava a traseiro para junto de mim, ora o afastava quase que bruscamente. Quando ela pede um favor ao meu avô para lhe buscar um pouco d’água na cozinha. Confesso que achei estranho: coitado, o velho debilitado se levantar em vez de ela ou eu mesmo. E lá foi o meu avô; e então o que aconteceu a seguir me deixou surpreso e envergonhado, ela sem se desencostar de mim perguntou:

– Celinho, o que você está fazendo?

Assustado e ainda me fingindo de bobo, respondi que não sabia do que ela estava falando. Ao passo que ela insistiu:

– Você está ralando na minha bunda há um tempão, não faz isso, eu sou sua tia!

Ela ia continuar falando quando o meu avô voltou com o copo de água, ela aproveitou e jogou o cobertor por cima de nós dois e agradeceu ao meu avô, dizendo para ele colocar o copo sobre a mesinha que ela já tomaria. Foi quando nesse pequeno movimento dela, fez que naturalmente suas nádegas pressionassem mais forte o meu pênis, fazendo que eu gozasse de imediato, soltando um pequeno gemido. Disfarcei e levantando fui para o banheiro tomar banho. No outro dia, confesso que foi difícil encará-la, mas então não desisti de minhas investidas. Até que um dia, no carnaval, à noite, estava passando um bloco sujo na rua e todos foram para a janela dos quartos para vê-lo passar. Na minha casa tinha três janelões que davam para a rua. Um grupo de pessoas ficou em um cômodo, outras em outro e, Nádia estava sozinha com a sua filha ao lado, em um quarto com as luzes apagadas; não deu outra, nova oportunidade para eu tirar mais um sarro, pensei, num misto de culpa e excitação. Fui me aproximando devagar, fechei a porta do quarto e me posicionei atrás dela que era mais alta do que eu. Sem demora, fui logo me encostando, ela surpresa virando-se disse baixinho:

– Já vem você, hein, olha que sua priminha está aqui!”.

E eu sem mais esperar e desta vez descaradamente comecei ofegante a forçar o meu membro contra a sua poupa macia. Ela dizia baixinho para eu parar, mas eu não conseguia, e continuava o meu ofício. Num momento de loucura, fui levantando a sua saia aos poucos, ao mesmo tempo em que minhas mãos se fartavam com aquele pedaço de carne mais desejado por mim até então e ela insistindo:

– Célio, você está doido? Pára!

E eu, louco de tesão. Juntei as duas extremidades da calcinha dela dentro do rego e continuei, ora amassando a sua bunda maravilhosa, ora roçando nela. Aí eu percebi que ela parou de lutar e virando para mim, sussurrou:

– Só um pouquinho então, cuidado, com a Marcelinha aqui do lado…

E forçou aquela delícia contra o meu pênis que fez que eu me segurasse para não gozar naquele momento, tal foi a sensualidade da situação. Ela para melhor me ajudar tinha que se abaixar um pouco começou a rebolar devagarinho. Eu aproveitei e ameacei a alisar a sua vagina, mas ela logo me avisou:

– Assim, não!

E puxando a menina para sua frente, começou a rebolar mansamente, no ritmo do batuque na rua, o que facilitou o meu trabalho. Logo percebi que ela, de vez em quando dava uns gemidinhos abafados. A menina, inocente, percebendo os movimentos estranhos perguntou por que ela estava se balançando e lembro que ela respondeu:

– Mamãe só está dançando e cantando, filhinha.

E após dizer isso, deu uma sambadinha típica com movimentos circulares contra o meu pau. Não resisti e coloquei meu mastro para fora do calção e ela assustada pediu para eu não fazer aquilo, mas não dei ouvidos e a puxando para mim comecei a pincelá-lo em suas coxas. O desfile se aproximava e ela, para me ajudar, aumentou o rebolado, tentei abaixar a sua calcinha, mas isso também ela não deixou.

– Termina logo com isso – ela disse baixinho. Foi então que eu molhei o meu dedo médio e fui forçando a entradinha do seu ânus, que ao primeiro contato tentou se esquivar, mas com a minha insistência, pediu:

– Devagar!

Por sorte a minha priminha disse que ia ver o desfile com a vovó. Eu deixei rapidamente a sua saia cair e a tia Nádia então se ajeitando e me olhando com cara de safada, falou:

-Então vai, filhinha, mas tranca porta.

Pronto, estava melhor agora. É estranho como na excitação a gente faz loucuras: eu me abaixei e levantei a sua saia e desci rapidamente, ela tentou puxar de volta a sua calcinha, mas desistiu. O que eu vi, mesmo ali na penumbra, eu nunca vou esquecer; que coisa linda, carnuda e cheirosa! Comecei a beijá-la e mordiscá-la devagarzinho, ao mesmo tempo em que a cheirava e amassava. Aí, sim, ela começou a gemer ainda mais, embora ainda implorasse:

– Célio, pára, com isso!

Porém não satisfeito abri as suas nádegas com as mãos e comecei a lamber o seu reguinho cheiroso voluptuosamente. Acho que isso foi a gota d’água para ela que começou a arfar audivelmente. Levantei-me de novo e apontei o meu pênis para a sua bundinha melada pela minha saliva, tentando “achar o caminho” ela assustada sussurrou.

– Não! Não!, nem pensar!

Eu sem dizer palavra, só forçava a entrada. E ela desesperada:

– Pára!, eu nem pro Arnaldo deixo isso!

Mas eu teimoso, continuava. Até que ela virando pescoço para o meu lado, pediu apenas:

– Então molha de novo e coloca só a pontinha, tá?

Quase desmaiando de tesão eu disse qualquer coisa concordando e a inclinando na janela lhe dei mas alguma lubrificada. Ao ver aquele monumento me esperando, pensava comigo para não gozar antes e estragar tudo. Levantei-me de pressa e guiei meu pênis para o seu traseiro e fui forçando a entrada.

– Por favor, faz logo que pode chegar alguém! – disse ela já com a voz rouca e gemendo. Ao sentir o músculo retesado parei e fui empurrando devagar ao mesmo tempo que sentia ela forçando o corpo para trás para ajudar na penetração. A cabeça entrou e ela deu um gritinho, mas continuou o movimento. Mas eu queria mais, virei o seu rosto e comecei a beijar a sua boca, ela já bem excitada retribuiu sem reclamar e com os olhos fechados pediu – Você tem que gozar logo, alguém pode nos ver! – dizia entre os dentes. Quando me subiu um fogo e eu a puxando pelos quadris fui introduzindo ainda mais, ao que ela gemendo, falou:

– Para, não enfia mais não, você, prometeu, aaai!

E eu parava, para em seguida continuar:

– Celinho, por favor, não enfia mais! Com certa dose de raiva misturada ao tesão, juntei ela contra a parede da janela e enterrei de tudo de vez, fazendo gemer alto, enquanto seu buraco quente engolia meu pau. Por sorte não ouvido por ninguém devido ao som que vinha da rua. Ela, gemendo, aumentou o rebolado e eu os movimentos de vai-vem, continuei a estocar, gozando feito um louco, com ela segurando firme no trilho do janelão, para depois, aos poucos se afastar de mim, para o meu pau sair de vez do seu cuzinho, ao mesmo tempo em que disse:

– Aai! Puta que pariu!

A tia, em vez de vestir novamente, tirou a calcinha e descendo a saia, colocou em seu bolso.

– Tá satisfeito, agora?, vai embora, garoto!

O que eu prontamente atendi, de pernas bambas e saciado, enquanto ela continuou lá observando o batuque lá embaixo.

A minha tia continuou a frequentar normalmente a nossa casa, mas nós só voltamos a tocar no assunto cerca de 8 anos depois, quando já eu estava para casar.

– Você me machucou aquele dia, menino. Mas, tudo bem, foi gostoso! Pelo amor de Deus, não conte aquilo para ninguém!

Hoje sou casado, pai e feliz. às vezes me arrependo disso. Não acho vantagem ou desvantagem naquilo. Era apenas um garoto e sua iniciação sexual, coincidentemente, com uma tia; o que, depois de anos, resolvi contar.

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3 Comentários

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  • Responder Libertino ID:1se3mem1

    Deu mole, se sou eu ficaria comendo minha tia direto.

  • Responder Adilson ID:830x8erk0a

    Cara, você escreveu um dos melhores textos deste site. Que jovenzinho com os hormônios fervendo não gostaria de ter uma Nádia por perto para de aliviar? O que excita bastante é ver que ela tenta repreendê-lo, mas acaba cedendo aos seus desejos. A encoxada no sofá foi inspiradora e a brincadeira na janela no carnaval foi fantástica. Vê-la cedendo aos poucos e pedindo “termina logo antes que alguém nos veja” deixa tudo mega excitante. Já bati várias punhas lendo este conto.

  • Responder Anônimo ID:giplzdyqm

    Muito bom. Muito bem escrito. Parabéns!!