O retorno no incesto
Eu não escrevo nada pra esse site a mais de sete anos, minhas últimas contribuições foram sobre meu irmão mais velho por parte de pai e meu primo, que me comeram quando eu ainda tinha entre doze e treze anos, mas acho interessante me apresentar pq, assim como disse, muito provavelmente, pelo tempo, ngm se lembra.
Eu me chamo Mary, tenho hoje 25 anos, Yuri é meu irmão mais velho de 30 anos, e Pietro meu primo que tem hoje 27. Eu hoje moro no Rio de Janeiro, assim como meu Primo, Yuri mora fora do país, na França, foi morar já a cerca de seis meses com a esposa.
Me descobri bissexual depois de algum tempo, tive namorados e namoradas, hoje não sou mais loira, pinto meu cabelo de ruivo, e continuo gorda, mais ainda muito puta, não consigo ficar sem sexo, ainda que esteja solteira, e por conta disso, de certa forma, Pietro e Yuri sempre foram meu estepe, por mais que tivéssemos nossos relacionamentos.
Antes de Yuri se mudar, ele veio ao Rio, disse a Luísa, sua esposa a dois anos, q precisava resolver umas coisas com a família, pegar uns documentos para a mudança, coisas assim, claro q foi uma desculpa para me ver.
Chegou na minha casa cabisbaixo, percebi que era pq provavelmente estava inseguro com a mudança drástica, com deixar rosa a sua família no Brasil, ent queria conversar com ele e ver se conseguia ajudar, mas minha mãe não saia do nosso pé.
Minha mãe e eu ainda moramos juntas, ela já desconfiou de mim e dos meninos, mas nunca contei nada, por isso ela procura não nos deixar a sós, ela marca em cima quando ele está, mas a gente sabe disso, por isso eu disse a ela q iríamos ao shopping, fomos a um motel.
Chegando no quarto, eu não esperei ele falar nada, já fui criando uma narrativa toda explicada do pq parecia uma ótima ideia ir pra Franca, q se era oq ele e Luísa planejaram não tinha pq dar errado, q a família iria estar esperando por ele e blá blá blá, mas ele foi logo me interrompendo.
-E eu tô pouco me fudendo pra isso Mary, eu tô triste por você
-Ué, pq por mim?
-Vou ter q ficar longe de você, muito longe, por muito tempo
Fiquei triste por isso também, é claro q fiquei, eu amo meu irmão, eu adoro as nossas aventuras sexuais e tal, mas ele tem uma família além de mim, uma esposa, não era justo.
Me levantei e abracei ele, ele quase chorou, chegou perto disso, ficamos um tempinho ali, até ele me olhar nos olhos.
-Posso beijar você?
Havíamos feito essa promessa quando ele casou, sem beijar, já que ele tinha um relacionamento sério, mas agora era outra história, era especial, ent assenti.
Ele enfiou a língua na minha garganta, me beijou com gosto, vontade, fogo, moveu a boca enquanto sugava, me fez ficar molhada só com o desejo que eu senti.
Soltando minha boca não olhamos de novo, não tinha muito a ser dito.
-Vamos ter uma foda de despedida, uma da boa, com carinho e com gosto, pra você se lembrar de mim e da minha bucetinha com muuito carinho, tá bem?- Eu perguntei acariciando o cabelo dele e ele assentiu
Comecei a me afastar e caminhei até a cama retirar minha roupa, sentindo os olhos dele nas minhas costas, queimando.
Cheguei so de lingerie na cama, minha buceta é grande, capô de Fusca, como é normal dizer, ent minha calcinha não tampava tudo, dava pra ver a maior parte.
Deitei e abri minhas pernas, chamando meu menino com o dedo, dedo esse e levei a boca em seguida e meti em mim mesma, provocando.
Eu realmente estava excitada com a ideia de foder pela última vez em muito tempo com ele
Ele se levantou e andou na minha direção, parando apenas dois passos antes para desafivelar o cinto da calça e arriar ela, até retirar de seu corpo, sua rola estava meio mole e meio dura, querendo crescer e virar a pica que eu tanto sentei na vida.
Sua mão agarrou o pau e começou a masturbar devagar, subindo e descendo, usando seus dedos grossos para apertar os lugares certos.
Minha buceta piscou e eu já queria q ele metesse aquele projeto de tora todinho dentro de mim.
Ele se aproximou, arredou minha calcinha pro lado e caiu de boca no meu clitóris, ele adorava me chupar, tá aí uma outra coisa q eu vou sentir muita falta
Segurei o cabelo dele e puxei, como se não houvesse amanhã e como se fosse gozar a qualquer momento, não iria, ainda não pelo menos, mas queria q ele conseguisse ficar bem duro pra me fuder bem gostoso
Meu grelo já estava inchado, pedindo e implorando por rola, quando ele finalmente posicionou a cabeça pra entrar em mim.
A essa altura a nossa intimidade era grande, ele sabia q eu gostava da um pouco de grosseria, de brutalidade, então quando a cabeça dele encostou no meu útero, ele retirou e meteu de novo, vi estrelas, foi forte, de uma só vez, uma, duas, três vezes, até começar a pegar certa velocidade até a as bombadas eram ritmadas e fortes, a cama balançava conosco e batia na parede, a cada cinco ou seis dessas, eu ganhava um tapa da cara.
Não era nada grande, era um tapinha, mas ela excitante pra caralho, eu toda curvada, vendo a pica dele entrar e sair de forma bruta e ganha uns tapas na cara que eu sentia que merecia.
-Chora vadia, pede pra eu te fuder gostoso
-Mete, isso Yuri, fode essa buceta, fode sua puta
Eu sabia q agora ele gozaria e pronto, era os acontecia geralmente depois dos 27, quando a gente transava era mais pra ele gozar do que eu, mas não dessa vez
Repentimente ele saiu de dentro e eu fiquei sem entender nada
-De quatro
Eu fiquei um tanto quando estressada, não gosto de ficar de quatro, não gosto que me mandem fazer as coisas, me sinto desconfortável com ambos, mas obedeci, queria q ele se sentisse bem, ent decidi q não teria problema.
Me posicionei e esperei sentir a rola da minha buceta, quando ela não veio, Yuri meteu direto do meu cu, e eu não estava esperando, tomei um puta susto, mas era muito gostoso, Yuri sabia q eu amava dar o rabo, principalmente pra ele, que sabia q eu amava dar o rabo enquanto dava a buceta, e aí ele meteu um dildo em mim
Eu não sei de onde ele tirou uma rola de plástico, mas ela tava atolada em mim enquanto ele bombava no meu cu e eu gritava de prazer, me vi prestes a gozar, muito perto, tomei um tapa forte do lado esquerdo e gemi
-Você adora me dar esse cuzinho, não mudou nada, continua a vadia que adora ter o cu arrombado, da melhor desde sempre
-Eu adoro, adoro, me arromba, come meu cu, come Yuri
Mais uma coisa que Yuri sabia q eu adorava, porra no cu
Foi por isso q ele atolou tudo dentro antes de gozar e me encher de tudo q ele tinha
Minha buceta mastigou o dildo e acabou cedendo, gozando juntinho
Foi um dos orgasmos mais gostosos q eu já tive, Yuri dentro de mim enquanto a gente chegava no limite junto, muito bom, eu diria até romântico.
Tivemos que nos despedir depois disso, foi a nossa última a seis meses, eu não tô na seca, apesar de n ter ngm no momento tô sempre em contato com Pietro e tenho meus vibros, mas mesmo assim sento falta do meu irmão.
Com isso, eu queria dizer q vou tentar contar mais das minhas experiências, agora com mais conhecimento e tudo mais, mas queria dizer q minhas primeiras fodas com eles que relatei aqui foram reais, não é muito comum esse tipo de relação e eu não soube contar os fatos da melhor forma, mas o Yuri que estreou meu cu quando eu tinha 12 e Pietro e meu irmão já me comeram ao msm tempo, isso já tem escrito por aqui a uns sete anos.
Eu espero contar mais em breve, se tiverem alguma dúvida, podem comentar, obrigado
Que delicia esse amo entre irmãos, eu e minha irma por alguns anos tambem tivermos relações e hoje tenho saudades dessa epoca
Vc deveria ter aproveitado essa oportunidade e engravidado dele. Mas ótimo conto
Não é minha intenção ter filhos muito menos com meu irmão, a infância q eu levei não é pra todos, meu filho ou filha n viveria na putaria tão cedo, pois tenho meus problemas tb, inclusive, eu gosto de ser livre pra fazer oque eu quiser, crianças trariam dificuldade, como q eu vou fuder quando quiser se tiver alguém a tira colo? Realmente n é minha intenção
Só para de transar quando tem filho quem quer, deixa no berço ou deixa do lado msm dormindo
Que satisfação em te la de volta. Não some tanto tempo assim mais não. O site precisa urgentemente de bons escritores.
Não vou, tenho umas coisinhas muito boas pra compartilhar ainda