O meu avô. 18

A minha vida iria tomando forma e os segredos iriam aparecendo, Eu sempre falei que tudo na vida tem um motivo para cada um.

Eu depois da festa fui ajudar levar a família da Kênia nas casas deles e a Kênia sempre do lado ela não deixou eu sozinho e nenhum minuto.
Os pais da Kênia me chamou eu mais a minha família para um almoço na casa deles no outro dia da festa pra gente discutimos como nós iríamos fazer e quando nós estávamos pensando em casar.
Bom no outro dia eu fui bem cedo na empresa chegando la a Kênia ja estava la eu até assustei com ela la tão cedo mas tinha um motivo para a presença dela ali bem cedo,
Nisso todo mundo já sabia que era era a minha noiva e os funcionários já se colocava no lugar deles.
Ela tinha ido la só pra mandar suspender o pagamento da faculdade da Jéssica,
O pessoal falaram pra ela que iria falar comigo primeiro ela falou eu mandei suspender e vai suspender com ele autorizando ou não.
Eu cheguei passei pra dentro já vieram me contar oque a Kênia estava fazendo arrumando confusão com as pessoas pra tirar a Jéssica do caminho dela.
A Kênia chegou perto de mim e me deu um beijo me perguntou como eu estava se eu queria alguma coisa.
Mais eu nem perguntei pra ela sobre a confusão que ela estava fazendo na empresa porque seria um problemão pra mim,
Uma coisa que a Kênia sabia fazer era impor sobre as pessoas.
Esperei ela vir falar comigo eu ainda tentei tirar ela de ideia mais se isso iria deixar ela em paz eu figuei na minha e falei se ela mandou e melhor fazer oque ela quer porque a Jéssica também era culpada de estar passando por tudo isso eu não iria destruir o meu futuro pra tentar proteger a Jéssica que só me deu dor de cabeça.
Pronto ela falou que iria voltar pra casa dela pra ajudar a mãe dela no almoço e que iria levar a minha mãe com ela.
Eu perguntei porque ela porque eu tenho umas coisas pra conversar com a sua mãe e iria colocar tudo em pratos limpos pra minha mãe.
E ainda me deu um aviso que não era pra mim entrar no meio que isso seria assunto dela porque ela não iria aceitar a minha mãe entra no meio da nossa vida e que ela não iria levar homem nenhum pra dentro de nossa casa que a minha mãe iria virar outra mulher ela seria obrigada a cria responsabilidade perto dela.
Eu não abri a minha boca pra dizer uma palavra figuei na minha.
Bom ela saiu pra pegar a minha mãe e eu fui cuidar das coisas nisso já vieram algumas pessoas me darem os parabéns falando pra mim que eu escolhi o que tinha de melhor no inferno pra viver comigo.
Porque eu não estava vendo mais a Kênia era muito brava e não iria aceitar qualquer coisa minha não.
Que era bom todo mundo tomar cuidado com ela porque o dia que ela toma raiva de alguém ali era melhor a pessoa sumir dali eu achava era engraçado porque todo mundo tinha respeito pôr ela ou medo dela não sei kkkkk.
O dia foi tranquilo almoçamos todos numa boa.
Deixamos pra depois a marcação do casamento porque eu iria ter uma conversa com a Kênia pra não ficar marcado de qualquer jeito.
Bom no final da tarde eu estava indo pra casa e estava eu a minha mãe e a Kênia estava com nós porque eu iria levar ela mais tarde ou talvez ela iria dormir la em casa.
Os pais dela sabia que eu não iria tratar a Kênia de qualquer jeito então eles nem ficavam preocupados com nós.
No caminho a minha mãe falou pra mim que ela queria falar comigo e queria que eu passasse um dia com ela era só nós dois.
Eu mãe eu não quero saber da sua vida não.
A Kênia você vai sim passar um dia com a sua mãe e vai tratar ela bem você não e obrigado a concordar com ela mas vai escutar oque ela tem a dizer pra você sim,
Eu vou entrar em uma família onde ódio viver dentro de casa.
Eu calma Kênia para com isso não fácil para um filho escutar da sua mãe oque ela fez na vida não.
Você nunca passou poriso então me respeita eu quero e priva a minha mãe de mais humilhação mas conversa colocar as coisas no devido lugar não e humilhação você nunca deu a ela o direito de defensa então escuta o lado dela da sua história primeiro aí você vai tomar uma decisão oque deve fazer.
Eu olhei para o meu avô que só olhava e não falava nada.
Mais era só eu mais ele fica sozinho que ele disparava eu gostei demais da minha nora eu estou tão feliz com ela.
Ela e durona e não vai deixar você fazer besteira na vida ela foi escolhida a dedo pra você.
Eu vô ela e difícil de viver com ela vô.
Se sua avó fosse viva ela iria carregar a Kênia no colo.
Eu ficava era rindo do jeito dele falar da Kênia.
Bom então eu combinei com a Kênia que eu iria passar o domingo com a minha mãe o meu avô iria voltar a tarde pra roça e então eu estarei sozinho no domingo e ficaria com a minha mãe.
Aquela noite eu mais a Kênia tivemos uns momentos tranquilo conversamos muito discutimos algumas coisas sobre nós como iríamos fazer as coisas.
Na segunda nós iríamos pra fazenda bem cedo.
Eu queria ir no domingo mas então eu resolvi ficar pra conversar com a minha mãe.
No domingo a minha mãe chegou eu estava dormindo café e ela entrou sentou eu mandei ela tomar café ela falou que já tinha tomado.
Vamos la pra érea de laser e sentamos la.
Eu bom mãe eu vou começar pra senhora se soltar e falar tudo mais eu nota que a senhora estiver mentindo pra mim eu vou para na hora essa conversa e não terá outra chance.
Eu figuei muito chateado com a senhora fazer oque vez comigo o jeito que a senhora me tratou o nunca entendi o porquê a senhora tinha tanto ódio de mim pra mim humilhar do jeito que a senhora me humilhou na frente das pessoas.
A senhora me tratou super mal,
A senhora nunca me deu atenção.
Era só vai pra não sair do quarto.
Não quero ver você aqui.
Enquanto isso a senhora fazia festa pra todo mundo,
Quando eu arrumei alguém pra mim a senhora vez ela vira puta na mão das pessoas.
A senhora não deixava eu ter um amigo não aceitava eu ter amigos e agora a senhora acha que vai mudar isso ?
Ela deu uma risada e falou eu não ia falar nada pra você iria deixar você morrer com esse ódio de mim no coração.
Eu tive as minhas razões pra fazer tudo isso com você eu nunca contei isso pra ninguém e não iria contar eu iria morrer com isso so pra mim.
Mais a Kênia me colocou eu na parede e me Deu uma bronca véia.
Ela me falou que não queria saber de nada da minha vida que isso era assunto meu se eu devesse alguma explicação era pra você e que você sofria muito com que tinha acontecido entre nós então ela me forçou eu ter essa conversa com você.
Eu não estou aqui porque eu quero não.
Eu estou aqui porque a Kênia merece o melhor de você.
Ela já entrou na sua vida pra mudar você ela sabe oque você precisa pra ser um homem melhor.
Eu não sei o porquê mais eu não achava que você iria arrumar uma pessoa como ela na sua vida achei que você iria ser igual ao seu pai.
Um homem mulherengo safado tinha uma mulher em cada esquina,
Ele era charmoso carinhoso amável mais não podia vê uma mulher que ele mudava todo.
Ele não era agressivo não era brigão ele tinha um jeito de levar a gente na conversa numa boa.
Quando ele falava que iria fazer uma coisa só se morresse pra ele não fazer porque ele iria até conseguir oque ele queria.
Se ele olhasse para uma mulher e falasse eu vou pegar era questão de dias ele estava com ela e pra piorar ele sabia ter o controle delas pra ele volta na hora que queria pra ter mais dela.
Isso está explicado o porque quando você fala que vai fazer não adianta ninguém fala nada pra você porque você vai fazer.
Você não conhece limites você quer passar por cima das pessoas como se você fosse o dono delas.
Eu olho pra você chego tremer de raiva porque o seu pai voltou em uma versão mais nova mais pra minha felicidade você achou alguém que tem coragem de olhar nos seus olhos e manda você para se ela fala não pronto acabou eu sei que ela só quer o bem pra você isso me deixa em paz comigo mesma.
Bom Neto eu ainda era criança quando tudo começou na minha vida.
La onde nos morava onde o seu avô mora,
Era 4 meninas e tinha uns 15 meninos.
As meninas tinham entre 7 A 10 anos.
Os meninos tinham entre os seus 6 A 16 anos.
No início era meninas de um lado e os meninos do outro lado mais as duas mais velhas os pais dela mandaram elas pra vir morar aqui na cidade para elas estudar.
Então ficou eu com oito anos a Sônia com sete anos.
Era só nós duas ali no meio da queles meninos que vivia nós batendo jogava pedra na gente e sempre ficava pôr isso mesmo quando eu ia falar com o seu avô o meu pai ele ainda me ameaçava de mim bater também.
Bom os dias foram indo até que começou as poucas vergonhas dos meninos com nós.
Eu mais a Sônia estava brincando perto do canavial onde tinha umas árvores e um pedaço limpo era mais afastado da vila mais nós éramos acostumada a brincar ali e nunca tinha acontecido nada então não via problema nenhum da gente brincar ali,
Chegou seis meninos até hoje eles moram La na vila eu acho que sim porque até pouco tempo eu via eles ali.
Eles chegaram com uma vara na mão e batendo na gente eu mais a Sônia morria de medo deles porque eles eram muitos e nós não sabíamos como se devende deles,
Eles foi mandado nós tiramos as nossas roupas e fica peladas ali na frente deles,
Nós não queria mais eles passaram a bater em nós até que nós tiramos as roupas.
Eu mais Sônia só fazia chorar e mais nada.
Então eles tiraram os pontos deles pra fora e mandaram a gente secura no pinto deles essa foi a minha primeira vez que tive contato com um pinto na vida eles estavam batendo punheta que nós também não sabia que era isso,
Nós era uma menina de oito e a outra de sete anos nos não sabia nem se devende.
Bom eles cansaram e mandaram nós colocamos as roupas e ire embora pra casa e se nos contasse alguma coisa pra alguém eles iriam bater na gente.
Bom eu mais a Sônia vivia sobre pressão nas mãos deles que passaram fazer isso direto com nós.
Era eles pega a gente do jeito eles levava a gente para o mato lá eles faziam a gente tirar as roupas e ficava passando a mão na pepeka da gente tentando colocar o dedo dentro da gente isso machucava a gente toda.
Você não e bobo mais isso eles foram fazendo tantas vezes que até que conseguiram colocar o dedo deles na gente nos sentimos muitas dores era dores fortes porque machucava muito a gente.
Isso só ia piorando a cada dia até que eles passaram a comer o nosso cu doía muito machucava muito também mais doía menos que na pepeka.
E nunca era um só era cinco seis até mais de dez meninos de uma vez era um saído de cima outro subia descia e outro subia nisso eu mais Sônia tinha que ficar quietinha ali sem chorar ou reclamar pra não apanhar deles.
Um dia eles nos pegaram e nos levaram pra beira do córrego onde eles era acostumado ficar tiraram a nossa roupa aí foi quando eles resolveram come a nossa pepeka,
Quando eles foram tentar comer a pepeka da Sônia ela começou a sentir muita dores então eles levantaram e pegaram ela e começaram a afogar ela no córrego falando que iria matar ela que iria falar que ela tinha afogado e não tiveram como salvar ela então ela no desespero ficou quietinha pra eles fazerem oque queria eu sabendo e vendo tudo fiz o mesmo figuei quieta no meu canto esperando a minha vez.
Esse dia foi quando eu senti pela primeira vez um membro dentro de mim mas as dores eram demais não sabia oque era prazer ou tem gosto daquilo porque eles eram muito violento com nós.
Pronto isso só piorou as coisas pra nós.
Furou foi a farra deles.
Eu mais a Sônia foi indo ficamos mansa com eles porque as dores tinham sumido com o tempo e nós deixava eles fazerem oque quisesse com nós só pra não apanhar mais deles.
Um dia eu cheguei da escola e foi a primeira vez que vi o seu pai e o Joaquim o Joaquim era o meu padrasto.
O seu pai era cativante era doce tinha um sorriso lindo era alto um pedaço de homem.
Eu não sabia quem era eles e só figuei olhando pra eles.
O Joaquim era um tipo de braço direito do seu pai.
Mais o Joaquim era bonito também,
Eu figuei encantada com o seu pai.
Isso eu já iria completar os meus 11 anos.
Seu pai passava perto de mim e falava um dia eu vou ter você só pra mim.
Ele chegava e me olhava e dava aquele sorriso pra mim isso para uma criança da roça era tudo de bom pra ela.
Seu pai passava a mão no meu rosto eu quase michava toda porque eu sentia um calor forte o meu corpo ficava quente que parecia que estava pegando fogo.
Depois eu descobri que seu pai mas o Joaquim ia la era pra comer umas mulheres casadas muito safada que morava la o maridos delas ia pra roça e o seu pai mas o Joaquim ia la pra comer elas.
O seu avô pai do seu pai fez duas salas de aula de frente a sede onde hoje vocês estão guardando coisas da fazenda la.
Ali era duas salas mais era uma sala era o primeiro e o segundo ano misturado na outra era terceiro e o quarto ano junto a noite tinha a quinta seria.
Eu estava no terceiro ano nessa época.
Era início de ano letivo.
Mais nós não podia ir pela fazendo não tiamos que dá a volta então dali de onde o seu avô mora até a estrada da mais de um km da entrada da estrada até em frente a sede onde era a escola dava quase um km ainda.
Era quase três km que nós tínhamos que andar pra chegar na escola ,
mais pra nós era perto,
Nós não podia ir pela fazendo pôr causa dos cachorros eles poderiam pegar nos então tínhamos que andar mesmo.
Eu a Sônia e mais alguns meninos íamos todos juntos.
Um dia quando nos estávamos indo pra escola o seu pai mas o Joaquim estava embaixo de uma árvore perto da mata quando eu vi o seu pai figuei tremendo toda era aquela sensação de criança achando que já sabe de tudo que pode fazer de tudo que já está pronta pra tudo já sabe ama que já serve pra ser dona de casa isso e um erro enorme da gente que se acha muito esperta.
Eu chamei a Sônia e mostrei pra ela o Joaquim mas o seu pai e deixamos os meninos irem na frente falado pra eles que nós iríamos micha.
Quando eles já estava bem longe nós vamos indo passando perto fazendo de conta que não estávamos vendo eles mais toda assanhadinha para o lado deles com jeito que estávamos falando coisas de gente adulta nós se mostrava bem pra frente.
Eles oi moças lindas onde vocês estão indo nós paramos pra dar resposta pra eles nisso eles nos chamaram pra nós tomar água que eles tinham água la então nós se oferecendo praticamente pra eles vamos,
Eles deram água pra nós aí nos mandaram sentar no colo deles pra não sujar o uniforme e nós sentamos eu sentei no colo do seu pai.
Ele já foi logo passando a mão nas minhas pernas.
O Joaquim também já foi passado a mão na pernas da Sônia e nós alí achando o máximo aquilo.
Qualquer coisa era motivo pra nós sorrir.
O seu pai mais atrevido já passou a mão na minha pepeka pôr cima do short e falou nossa pela a sua idade você tem uma pepeka bem grande deixa eu ver ela eu pra fazer luxo falei que não que aquilo era feio que moça não fazia aquilo e ele que isso e só pra ver se ela é grande mesmo eu so vou olhar e eu estava doidinha pra ele pegar na minha pepeka mas não queria mostrar que eu era fácil não.
Ele ia falando comigo eu falando não mais ele foi soltando o zíper do meu short nisso já deu pra ele ver a minha calcinha ele falou que a minha calcinha era linda,
Ele foi falando comigo até que ele me levantou um pouco a abaixou o meu short até no meio das minhas coxas e nisso já dava pra ele ver bem a minha pepeka eu estava achando tudo uma maravilha porque era um homem de verdade adulto e muito bonito mexendo comigo não era aqueles muleques nojento.
Ele ficou passando o dedo na minha pepeka isso estava me deixando molhadinha e ele sabia como mexer na minha pepeka,
Nisso a Sônia estava já era sem calcinha pelada da cintura pra baixo e o Joaquim passava a mão na pepeka dela e passava na boca e ela toda deitada no peito dele.
Eles nos chamaram pra gente ir para um lugar com eles que nós iríamos adorar ir pra la e ninguém iria mexer com nós la.
Aí nós pensamos um pouco pra não irmos pra escola vamos com eles.
Nos vestimos a roupa de volta subimos no cavalo deles e vamos para uma casinha velha que tinha lá em baixo na sede era bem afastada de tudo mesmo.
Então essa foi a primeira vez que eu entreguei para o seu pai mas depois que o seu pai acabou de me comer ele foi comer a Sônia e o Joaquim veio me comer.
Aí quase todos os dias eles iam buscar nós na estrada e levava nos pra comer a gente.
Quando eu não tinha como ir a Sônia ia sozinha e eles comia ela.
Quando ela não ia eu era que servia os dois.
Nisso foi ficando normal pra nós fazer aquilo com eles.
Quando os meninos foram mexer com nós eu mais a Sônia falamos pra eles que o Joaquim mas o seu pai iria cuidar deles nisso eles foram ficando com raiva da gente porque o seu pai mas o Joaquim já tinha avisado pra eles se eles baterem em nós que teria que bater neles também porque nos contamos que eles batia na gente.
Isso os meninos passaram a fala pra um e pra outros que nós éramos putas que nós estávamos deixava todo mundo come nós que nós éramos vagabundas.
Isso não demorou pra chegar no ouvido do meu pai e no ouvido dos pais da Sônia que Deu uma surra nela e mandou ela pra cidade pra morar com os avós dela aqui na cidade.
Nisso eu falei para o seu pai que os meninos tinham contado para o meu pai e o pai do Sônia.
Que a Sônia tinha ido embora mora na cidade.
Então o seu pai falou se o meu pai falasse muita coisa ele me tiraria de la pra ir morar com ele.
O seu pai falou que eu era esposa dele e não devia ficar com medo de nada.
Bom isso foi questão de tempo pra eu ser pegar pelo o seu avô.
Ele bateu boca com o seu pai e nisso o seu avô quase me matou de tanto bater aquele dia.
Nisso o seu pai foi atrás do pai dele e mandou me buscar na casa do meu avô.
Quando eu vi o seu avô chegando foi uma surpresa pra mim ouvir ele falando com o meu pai.
Então o meu pai mandou me levar então.
Eu quando cheguei na sede o seu pai não estava.
Ele me mandou eu sentar e ficar esperando o seu pai.
Que só apareceu a noite o seu avô gritava com o seu pai falando que ele era uma vergonha pra família mexer com uma criança.
Como ele teve coragem de fazer aquilo comigo.
Ele falou para o seu pai que ele iria cuidar muito bem de mim e iria tomar conta de mim direito.
Se ele soubesse que ele me maltratasse ele iria ver com ele então o seu pai me pegue me trouxe pra morar com ele aqui na cidade.
Eu mais ele ficamos morando sozinhos um tempo.
Mais o seu pai não se afastava do Joaquim pra nada.
Então o Joaquim passou ir la em casa e nisso ele passou a me comer também,
Mais ele me comia só quando o seu pai não estava la.
Eu quando ficava sabendo que o seu pai tinha ficado com uma mulher eu ficava louca de raiva era muito ciúmes que eu tinha do seu pai.
Mais quando eu ficava sabendo que o Joaquim ficava com outra mulher eu nem ligava pra ele.
Nisso o Joaquim começou a me colocar na cabeça que eu não merecia passar pôr isso que eu merecia coisa melhor na vida.
Era só o seu pai viaja que o Joaquim ficava la em casa comigo mas era escondido do seu pai.
Nisso ele ia me fazendo a cabeça contra o seu pai.
Eu ficava com tanta raiva do seu pai que quando ele chegava era uma brinca atrás da outra eu queria obriga o seu pai me conta que estava com mulher mais ele negava de pé junto que não tinha ficado com ninguém mais eu não acreditava nele.
Ele me prometeu que pra nós parar de brinca ele iria para de viajar pra ficar comigo.
Ele tinha so uma viagens para fazer que depois disso ele iria para só pra ficar comigo.
Eu figuei tão feliz com a notícia do seu pai que iria ficar comigo que eu entreguei pra ele de corpo e alma foi o dia que eu tenho certeza que me engravidei do seu pai,
Ele passou uma semana na cidade e eu estava muito feliz com ele está comigo aqueles dias já me imaginava como seria bom só eu e ele.
Eu não sabia de nada doque o seu pai fazia não sabia oque era empresa não sabia de nada doque o seu pai fazia na vida.
Eu não sabia que o Joaquim estava jogando comigo e com o seu pai.
Então o seu pai viajou eu recebi a visita do Joaquim mais eu não quis deixar ele me comer esse dia.
Então ele me contou que ele estava me enganado que eu era uma trouxa uma burra.
Mais eu não figuei com ele.
Então eu descobri que estava grávida.
Eu figuei louca de medo de estar grávida naquela idade.
Bom depois eu conto o resto pra vocês

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