Menina praticamente abandonada – parte 2

Estou vivendo a melhor fase da minha vida. Caroylane, também chamada de Querolãine é muito receptiva e carente. Faz de tudo para agradar.

Contando um pouco da minha trajetória com a minha namoradinha.
Ate mesmo aqui, em um site erótico, as pessoas sentem prazer em atacar e destruir quem tem desejos diferentes da maioria.
Na sociedade sinto um extremo preconceito. As pessoas acham que saímos por aí como verdadeiros predadores. Mas não é assim.
Quem estupra, bate, violenta ou explora, merece ser julgado sim.
Todavia existem pessoas como eu e como você.
Eu trato com carinho e atenção absurda.
Não estou com a Querolãine para estupra-la.
Sim fazemos sexo, mas com muito carinho e cumplicidade.
A menina vivia abandonada, jogada a própria sorte.
Agora tem um homem que lhe dá tudo, principalmente amor. Ahhhh amor não falta.
Eu relutei muito em conhecer a mulher que ela chama de tia, que na verdade é apenas uma vizinha que agora fica com ela.
Certa vez eu pedi para esta mulher deixar a Querolãine passar um final de semana comigo.
Não foi de graça, eu disse que daria R$ 200 e ela aceitou.
A mulher só deu uma risadinha e disse para a menina:
– Obedece e faz tudo que ele pedir.
Senti que sim, ela sabia que eu iria fazer.
Ao chegar em casa eu já estava explodindo de tanto tesão. Meu pau até doía.
Tiramos nossas roupas e peguei a pequena no colo.
Sou apaixonado por ela, mas mesmo assim senti um forte cheiro de fezes e urina.
Tadinha ela não se cuida direito.
Levei para o banheiro e liguei o chuveiro.
Com carinho lavei ela inteirinha.
A bucetinha é lisinha, sem pêlos. Pequena e levemente estufadinha.
Sem eu pedir ela segurou meu pau e começou a chupar
– Hummm Querolãine que delícia.
Deixei a menina ali me sugando e eu alisando sua cabeça ainda sem cabelos.
Ficamos assim uns 5 minutos apenas e o tesão falou mais alto.
– Não para Querolãine… Continua… Continua
Segurei sua cabecinha e despejei minha porra toda na boquinha.
Ahhhh que gozada forte
– engole, engole, engole
Vi a menina querendo cuspir. Segurei seu queixo e fiz ela subir a cabeça.
Vi ela abrindo a boca ainda cheia de gozo.
– Engole amor, eu quero ver você engolindo
A pequena apenas engoliu tudo
Levei ela para minha cama
Chupei com muito carinho.
Com meus dedos eu abri a bocetinha, deixando ela bem aberta.
Vi seu canalzinho vaginal.
Toda vermelhinha. Dali saíram líquidos e secreções. Não sabia que meninas novinhas ficam tão molhadinhas assim.
Tentei enfiar minha língua, como que penetrando nela.
Quem não conhece uma menina, jura que elas não sentem prazer.
Mentira.
A minha geme muito.
Meu pau já estava pronto, mais duro que nunca.
Passei KY e fiz massagens na bucetinha.
Consegui enfiar meu dedo ali.
– Humm aí tio… Humm
– Está doendo meu amor ?
– um pouco
– mas você está gostando
– estou
Passei KY no meu pau também
Encostei nela e fiquei pincelando
Bocetinha quente e muito fechada
Vi que o pau estava bem no canalzinho.
Não perdi tempo.
Empurrei com muita força.
– AAAAAIIIIII IXIIIII HUMMMM PPPAAARRAAA TIO
A cabeça entrou.
Vi em sua face a expressão de dor e medo
– Calma,calma já está acabando…
– Aaaiiii isto dói
Fiquei imóvel.
Eu já estava prestes a gozar.
Esperei uns 4 minutos com o pau cravado nela.
Fui lentamente empurrando
– Aaiiii devagar
Cada vez que reclamou eu parava
Seu olhar já não era de medo nem de dor, mas de curiosidade.
Muito lentamente eu tirava o pau um pouco e já enfiava novamente. Sem bombar com força.
– Querolãine eu te amo
– também te amo tio
– Vou gozar tá
– pode gozar
Empurrei tudo com força e gozei forte.
– huummm tio está doendo
– Vai passar
Deixei meu pau amolecer um pouco e tirei.
Vi minha porra saindo, mas não vi muito sangue. Apenas algumas machinhas.
Abracei ela e fiz carinho.
– Desculpa amor, eu te machuquei né
– tudo bem tio, doeu bastante mas passou
Dormimos pelados.
Acordei umas 04:00 h e fiquei observando ela peladinha. Tão pequena e frágil e agora sem cabaço.
Voltei a dormir.
Acordei umas 09:00 com ela mexendo comigo.
Ficamos em casa o final de semana inteiro.
Fizemos sexo.vaginal outras vezes.
Ela amou transar.
No domingo a noite, já estávamos de saída. Eu ia levá-la para a entrada da favela onde mora com a vizinha. Estamos já de roupa e indo para o carro.
– Tio.. vem aqui
– o que foi amor ?
– fecha a porta e entra
– porque ?
Entrei e tranquei a porta.
– Quero fazer mais um pouco – Ela falou
Transamos na sala com ela sentada de frente.
Gozei beijando a boquinha mais gostosa que existe.
A menina foi embora cheia de porra que até melou a calcinha
.

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