O dia em que estuprei a amiga da minha mãe

Olá me chama Vic tenho 1.81 sou branco, loiro, com olhos de cor avelã, malhado pois prático muitos esportes e uma peça de 15 cm grosso.
Essa história de baseia em época de pandemia!
Durante a pandemia eu tinha por volta dos 16 anos e só ficava no EAD da escola como obrigação do dia, chegou um momento em que só eu da minha família não havia sido infectado com o vírus!
Por conta de tal fato minha família decidiu se isolar e foram para um outra casa da família para não me infectar, por eu não saber me virar minha mãe pediu para uma amiga dela ficar lá em casa.
Ela se chama Fran tem 60 Anos, gorda, baixa, peito normal, Bonita e uma Bunda que é delícia, ela é o tipo de mulher que não tem papas na língua.

Primeira Semana
Na nossa primeira semana nós ainda estávamos nós tratando de forma bem respeitosa (Uma relação Tímida)! Só conversávamos sobre filmes já que era nossa única confraternização.

Segunda Semana
Na nossa segunda semana nós já estávamos conversando mais, como citei ela é uma mulher que não tem filtro então nossa conversa seguia a mesma linha, conversar sobre sexo era inevitável!
Vic: Fran faz quanto tempo que você não se relaciona com alguém?
Fran: Filho acho que a última que eu dei minha buceta você nem tava ainda no saco do seu pai.
Vic: Mas você não tem saudade? Você tem 60 anos mas ainda tá inteira.
Fran: Qualquer mulher tem saudade de uma pika depois de muito sem.
Essa conversa serviu como uma espécie de virada de chave, comecei a reparar nela quase como um tarado.

Terceira Semana
Nesse momento nossa relação já estava bem solta, conversamos de qualquer coisa, andávamos com pouca roupa.
Comecei a bater muito punheta pensando na raba daquela mulher, cheguei a roubar calcinha usada dela e gozar nelas, só de imaginar que ela tava usando uma calcinha usada já me enchia de tesão.
Até que pensei em dar uma investida nela. O Fato de eu ser um cara bonito com um corpo e uma pika bacana e ela uma coroa que não tem tantos limites, na minha cabeça ela se eu demonstrasse interesse ela cederia.
Vic: Oi minha gostosa vamo beber uma breja enquanto assiste algo?
Fran: Claro safado
Quando eu e ela já estávamos meio bêbado eu dei a investida!
Vic: Fran você transaria comigo?
Fran: Que isso garoto tô bêbado mas não louca.
Vic: Fran só somos eu e você dentro dessa casa! Eu tenho desejos e você também, nós podemos se ajudar
Fran: Vic para com isso eu não posso te ajudar, você é filho da minha amiga, você é de menor ainda! Posso tá louca por uma pika mas a sua eu vou passar.
Fran: Bem que desconfiei minhas calcinhas sumindo, você tem que parar com isso, você vai ficar no na punheta mesmo.
Eu não falei nada, fui tomar banho para esfriar a cabeça e fui direto pra cama.

Madrugada do dia seguinte
Eu não conseguia dormir de tão revoltado eu estava, não estava aceitando que ela disse não pra mim, deveria ser ela implorando para transar não eu.

Até que tive a ideia de fazer o inacreditável!
Eu fui invadindo o quarto dela de forma muito silênciosa e parei por um momento do lado dela, por um momento bateu o sentimento de oque caralho eu tô pensando em fazer?Mas a raiva e o tesão estavam falando mais alto.
Por ela ter bebido bastante seu sono estava pesado então consegui me deitar ao seu lado sem acorda ela.

Parâmetro da Situação
Ela estava de bruços bunda pra cima, ela dorme pelada com um coberto fino

Primeira coisa que fiz foi tirar o cobertor de fôrma delicada e cheirar o rabo daquela mulher, não aguentei e enfiei a cara naquele rabo, Lambia e chupava a buceta e o cu, mesmo quando ela gemia de leve eu não parava.

Até que quis comer ela, eu enfiei a pika de uma vez na buceta dela devido ela já está toda molhada mas devido a minha ignorância ela acordou!
Fran: hmm aiiiiiii, que porra é essa vic? Aiii para porra, você tá me comendo porra
Vic: cala a boca e aproveita puta, vou fazer você a minha mulher, então aproveita que eu vou comer você todo dia, nem que eu precise te estuprar todo santo dia puta.
Fran: para por favor, tá doendo fazer tempo que eu não faço isso ahhhh para por favor aiiiiiii para caralho.

Continua…

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