Não resisti ao meu enteado

Acabei pegando meu enteado de 8 aninhos e fiz ele provar leite de macho.

Olá punheteiros, como estão?
Eu sou autor de um relato aqui no site que ainda está sendo contado: “Virei a Putinha da família” as partes um e dois já estão disponíveis, e em breve teremos a parte três.

Esse relato que vou contar realmente aconteceu, mas não comigo, foi com um conhecido que me confidenciou o que viveu, e decidi por conta própria relatar a vocês… Claro que para evitar qualquer tipo de problema, os nomes e locais serão ficcionais.
Relaxem, se hidratem, preparem o lencinho pra limpar aquele leitinho, e não esqueçam de comentar o que acharam, se concordam ou não e etc. Vamos à história:

Olá, meu nome é Gabriel e o que vou contar a vocês realmente aconteceu, sei que serei julgado e se souberem, até mesmo preso.
Entendam, foi mais forte do que eu.
Quando eu tinha 19 anos conheci a Eloísa através de uma amiga em comum, em questão de semanas já estávamos namorando. Na época, Eloísa tinha 17 anos e já tinha um filho, Júnior, de 2 anos, de um outro relacionamento.
O pai do Júnior, ou Juninho, como era chamado por todos, mal queria saber da criança e nem sequer arcava com as responsabilidades. Me apaixonei pela Eloísa de uma forma tão intensa que não me importei em assumir todas as responsabilidades, e aos 19 anos assumi um filho que não era meu.
Juninho era uma criança extremamente carinhosa, e não demorou muito para começar a me chamar de pai.
O lado sexual do meu relacionamento era excelente (até demais) Eloísa e eu tínhamos um fogo que não era normal, fazíamos sexo todos os dias que nos víamos, e mais de uma vez ao dia. Resumindo… Eloísa não podia ver meu pau que já queria sentar hehe’.
Sou moreno, tenho um corpo definido e uma bela rola de 21cm, realmente tenho minhas qualidades e ninguém nunca reclamou de mim na cama, na real é o contrário.

Em alguns meses Eloísa e eu já morávamos juntos, e em nenhum momento nossa relação caiu na rotina, Eloísa era feroz na cama, só saía de cima quando meu meninão tava esfolado demais pra dar outra gozada. Trabalhava num escritório e às vezes ia virado porque a minha mulher extremamente fogosa, não me deixava dormir querendo cavalgar.

Minha história começa há alguns anos no futuro, já estava prestes a fazer 25 anos, Juninho estava com 8 e nossa família estava a mil maravilhas. Depois de mais de três anos de tentativa, Eloísa finalmente havia engravidado, estava no 6° mês de gestação e sua gravidez era de risco, então o médico aconselhou minha esposa a um repouso absoluto e há não fazermos sexo para evitar complicações. Para Eloísa, acreditem se quiser, foi fácil. Minha esposa por conta da gravidez não estava com tanta apetite sexual como antes. Agora para mim o buraco foi bem mais em baixo… Na segunda semana eu já estava praticamente subindo pelas paredes. No começo minha atenciosa esposa até dava uma mãozinha me chupando, mas parecia que faltava algo.

Juninho para mim era como um filho, jamais olhei para o meu enteado com outros olhos, na verdade, nunca olhei para homem nenhum com outros olhos.
Mas tudo mudou quando Juninho estava tomando banho, e como era muito dependente da mãe ainda, mesmo com 8 anos, pediu para a mãe o ajudar a escovar os dentes, como ela estava de repouso, pediu para que eu fosse.
Fazia bastante tempo que não via meu enteado como veio ao mundo, nem fazia ideia que seu corpo pudesse estar mais evoluído, quando fui ao banheiro e abri o boxe, Juninho estava virado para a parede brincando com um bonequinho que eu mesmo havia lhe dado, só reparei naquela bundinha em forma e redondinha, molhada e amostra. Eloísa, embora muito fogosa e safada, me deu o cuzinho apenas uma vez para nunca mais, ela reclamou de dor, falou que meu pau era enorme e nunca mais quis liberar atrás. Minha tara era uma bunda, e ver aquela bundinha redondinha me fez ficar de pau duro instantaneamente. Meu pau já era grande, estava usando um shorts de time e sem cueca, então o membro praticamente ficou visível para quem quisesse ver. Aquele tesão acumulado de semanas sem foder estava me matando. Sentei na mesma hora no vaso sanitário tentando disfarçar o volume.
“Não vai escovar meus dentes papai” disse ele, se virando e olhando pra mim. Na hora só pensava em escovar aqueles dentinhos com outra coisa, e não era pasta de dente.
Pedi para que ele viesse até mim, disse que estava com as penas doendo, e sentado no vaso, sentindo a ereção bater forte na minha barriga, escovei os dentes do Juninho e quando ele se virou para o brinquedo fui rapidamente até a sala, sentei no sofá e fiquei esperando o pau voltar ao normal. Estava sem entender o porquê de ter ficado assim e ter tido tais pensamentos.

Passados alguns dias, Eloísa acabou tendo um sangramento, corremos para o hospital, por sorte o bebê estava bem, mas Eloísa precisou ficar internada. Minha sogra e eu ficávamos revisando, quando eu ficava com Eloísa, ela com Juninho e vice-versa. Mas sempre era eu que passava a noite com Eloísa, até que ela me falou de um passeio que teria na escola de Juninho no dia seguinte e que a mãe dela não conseguiria levá-lo, pediu para que eu dormisse em casa para arrumar Juninho e levá-lo cedo para a escola. Aceitei numa boa achando que não seria empecilho e ficou combinado.

Naquela noite, após o jantar, pedi que Juninho escovasse os dentes e fosse pra cama, ele pediu que eu ajudasse e assim eu fiz. Juninho foi até o quarto e eu fui para o meu. Antes de dormir resolvi colocar um pornozinho pois estava a dias sem gozar, e infelizmente, andava só na punheta mesmo. Coloquei o vídeo, porém não estava me prendendo, tentei o próximo e o próximo, até que apareceu dentre a vasta opção de vídeos no xvideos um vídeo gay, apertei por curiosidade e na cena um professor de meia idade pega um aluno que aparenta ser bem jovem para lhe aplicar um castigo, senti o tesão dos dois na cena e o meu pau subiu na hora. Não sei o que deu em mim, mas uma vontade louca de ver o Juninho me deu e assim eu fiz. Fui até o quarto e ele estava dormindo completamente pelado, realmente estava fazendo muito calor ultimamente, e quando era assim, Eloísa o deixava dormir pelado. Ele estava sem coberta e aquela bunda maravilhosa virada na minha direção. Minha rola já tava latejando de tesão, na minha cabeça não seria nada absurdo bater uma admirando a bundinha virgem do meu enteado e assim eu fiz, saquei a rola pra fora que já tava doendo de tesão, sentei na cadeira que tinha no quarto e comecei. Sem exagero, parecia ser a melhor punheta que já tinha batido na vida, mas como nunca estamos satisfeitos com pouco, fui até a cama, estava só de shorts e o tirei com um único movimento e me deitei ao lado do Juninho, estava batendo freneticamente, meu corpo arrepiado de tesão e comecei a acariciar aquele bumbum, minha vontade era explorar aquele cuzinho virgem com meu dedo, mas isso poderia acorda-lo e pôr um fim a minha prática pervertida. Mas um homem de pau duro só pensa com a cabeça de baixo, né? Isso é verdade. O que era pra ser uma simples punheta foi indo para outros caminhos, procurei a bundinha do meu enteado com o rola, não era louco de tentar nada, tinha a plena consciência que minha rola invadindo aquela bundinha arrebentaria Juninho, queria apenas sarrar, encostar minha rola naquela bundinha e ficar assim com ele, e assim eu fiz. Quando meu pau achou o caminho, ficou ainda mais animado, e comecei a me movimentar bem de leve num vai e bem gostoso, basicamente eu estava sendo masturbado pelas duas nádegas do meu enteado de 8 anos.
Lembra quando falei que um homem não consegue raciocinar quando está sendo controlado pela cabeça de baixo? Comecei a tentar colocar nele pelo menos a cabeça do meu pau, estava querendo desesperadamente sentir aquele cuzinho apertando minha rola, Juninho sempre teve um sono pesado, então na minha cabeça ele jamais acordaria; bastou encostar a cabeça do meu pau que já estava babando enlouquecidamente na portinha daquele cuzinho que ele estremeceu e resmungou.
Ele voltou a dormir mas eu estava com muito tesão, o saco doía de vontade de gozar, mas eu sabia que não gozaria tão fácil sem um incentivo, então tomei coragem e comecei a chacoalhar Juninho para que ele acordasse, resmungou e voltou a dormir, chacoalhei de novo e ele acordou.
“O que foi papai?” Disse, completamente sonolento, foi recobrando a consciência e percebeu que eu estava pelado e com a rola completamente dura deitado ao seu lado. Me levantei, puxei a cadeira próximo a cama e me sentei.
“O que foi filho?” Perguntei, ele não parava de olhar pra rola morena e babona na frente dele.
“Papai, porque você tá assim?”
“Filho, não consigo dormir, tá vendo meu pinto? Ele tá muito feliz e não quer deixar, o seu fica feliz assim?”
“Só quando acordo com vontade de fazer xixi, não sabia que ele também ficava feliz. Vai no banheiro fazer xixi papai”
“Ele não tá feliz porque quer fazer xixi, tá feliz porque tá com muito leite acumulado e chega a doer”
“Leite? Como assim leite?”
“É um líquido que só homem adulto tem, parece um leitinho, é mais amargo, só que é bem gostoso de beber”
Juninho me olhou intrigado e com certa curiosidade e perguntou:
“Eu posso beber?”
“Claro meu filho, quer beber o leitinho do papai?”
Ele fez que sim com a cabeça.
“Então preciso que você faça duas coisas, está bem? A primeira é manter isso em segredo, vai ser o nosso segredinho… Ninguém vai entender muito esse tipo de brincadeira e podem te achar feio por isso… A segunda é que você vai ter que ajudar o papai a tirar o leite pra você beber”.
“Como tira o leite papai?”
“Primeiro pega no pinto do papai”
Juninho pegou, o contraste daquela mãozinha na minha rola era insana, sem saber o que fazer, ele soltou a rola.
“Filho, você tem que ajudar o papai se não, não tem leite pro meu bebê”
Peguei a mãozinha dele e levei até a minha rola e comecei a fazer o movimento de uma punheta, soltei sua mão e ele continuou me punhetando.
“É só fazer isso papai?”
“Sim filho, mas se você quiser leite mais rápido tem outro método”
“Qual?”
“Lembrando, é nosso segredinho, não quero que os meninos maus da escola mexam com você por ter tomado o leite do papai”
Ele ficou quieto e pedi para ele dar um beijo na cabeça do meu pau que a essa altura parecia um cogumelo de tão inchada.
“Eca, tem xixi”
Ele na inocência, achou que o melado era xixi.
“Não filhinho, é uma lágrima, o pinto do papai tá triste, porque ninguém tomou o leitinho ainda”
“Tenho nojo papai, você faz xixi com o pinto”
“Não precisa ter, a mamãe faz no papai direto, é brincadeira de adulto. Você vai gostar”
“Ela toma seu leitinho?”
“Direto, é melhor que café da manhã, ela adora”
Juninho então se aproximou e beijou, a cabeça do meu pau vibrou em resposta.
“Agora encosta a língua pra você sentir o gosto do melado”
Juninho fez carinha de nojo, mas não disse nada, apenas deu uma lambida, levando meu pré gozo junto.
“Viu? Não é ruim”
Juninho concordou com a cabeça.
“Agora você vai abrir a boca e chupar o pinto do papai como se fosse um pirulito, só precisa tomar cuidado para não morder”
Sem retrucar e nem nada, Juninho apenas abriu a boca, a cabeça do meu pau entrou por ela com certa dificuldade, era uma boquinha pequena e que ficou extremamente aberta, era inevitável não sentir os dentes do meu enteado, mas ver aquela boquinha tentando engolir ainda mais rola do que conseguia não tinha preço, era irresistível. Coloquei as mãos na cabeça dele, e tomado pelo tesão, esquecendo completamente que tem apenas 8 anos, tentei forçar para engolir ainda mais, ele engasgou muito, tirei a rola e um rastro de baba foi junto. Juninho começou a tossir.
“Quase vomitei papai”
“Desculpa filhinho, papai se animou, não vai acontecer de novo”
Depois de alguns segundos ele voltou a chupar, enquanto ele abocanhava meu cacete comecei a limpar as lágrimas que tinha descido por seu rosto graças ao engasgo. Senti que a qualquer momento a leitada viria, aquilo estava de outro mundo. Pedi para Juninho bater uma enquanto chupava, não deu outra. Foi só ele começar a bater punheta me mamando que veio o primeiro jato, segurei a cabeça dele (sem forçar dessa vez) apenas para impedi-lo de sair, outro jato, seguido de outro e outro.
Juninho já estava querendo engasgar, provavelmente sua boquinha era pequena para tanta porra, como estava a tanto tempo sem gozar meu cacete ficou parecendo uma torneira.
Tirei o cacete e tampei com a mão a boca do Juninho para impedir que ele cuspisse, o último jato acabou em um dos olhos dele que abacou fechado graças a grossura que o leite estava.
“Agora engole o leite do papai filhinho”
Com dificuldade, Juninho engoliu, o que me impressionou é que ele não fez cu doce, acatou minha ordem e mandou toda a porra (e a boca dele estava bem cheia) direto pro estômago. Tirei o que havia caído nos olhos dele e também caminhei a boca do meu enteado, que limpou meu dedo sem reclamar.
“Gostou do leitinho do papai?”
“É estranho no começo, bem salgado, mas gostei papai”.
Beijei ele, ele não sabia o que fazer mas ficou imitando os mesmos movimentos com a língua, foi bom sentir o gosto da minha gala na boca do meu garotinho de 8 anos.
Juninho adormeceu rapidamente, e dormi de conchinha com ele, meu pau agora meia bomba enconstando naquela bundinha que um dia eu ainda iria provar, seria o primeiro a provar aquela delícia.

No dia seguinte levei Juninho até a escola e reforcei que ele não poderia contar a ninguém nosso segredinho, logo depois fui para o hospital, Eloísa até perguntou porque eu estava feliz e disse que era pelo fato dela e do bebê estarem bem. Ela nem desconfiou que minha felicidade era porque tinha gozado tudo que podia na boquinha do seu filho, e que ele tinha adorado tomar toda minha gala.

Desculpem pelo relato ter ficado longo, precisei introduzir a história para um maior entendimento, se gostarem volto para falar como foi o desdobramento desse caso.

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