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Gabi e sua família pervertida – Parte 03

2806 palavras | 1 |3.82
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“Miltão, você sabe do que preciso”, disse Rosa, virando-se para o filho e acariciando-lhe ternamente o rosto com a mão macia e enluvada.
Sua mãe o chamava de “Miltão”, em vez do habitual “Miltinho”. Esse era o sinal que eles sempre usavam quando chegava a sua vez de assumir o controle e ele nunca perdia o sinal.
“Eu sei exatamente o que você precisa e nós vamos dar a você”, disse Hamilton com firmeza, a força em sua voz fazendo sua mãe tremer. Ele virou-se para sua jovem esposa e apontou para a cama, orientando-a. “Andressa, deite-se na cama.”
Rosa saiu do caminho enquanto Andressa subia na cama e se deitava de costas, o Guerreiro da estrada apontado para cima de sua barriga.
“É hora de subir a bordo, mãe”, disse Hamilton, agarrando a mãe pelos quadris e puxando-a para cima de Andressa. Uma vez que sua mãe estava montada em sua nova esposa, ele alcançou entre eles e puxou a cabeça do pau de borracha para trás até que estivesse aninhado entre a buceta de sua mãe, balançando a cabeça em forma de míssil do pau falso para frente e para trás até que estava bem assentada entre seus úmidos lábios vaginais.
“É isso. Agora sente-se até ter todo aquele pau grande dentro de você”, disse ele, pegando os quadris largos de sua mãe nas mãos e guiando-a para trás. Ele observou os lábios da buceta se abriam, e então o pênis de borracha rosa começou a desaparecer dentro dela enquanto ela descia.
“Simmmmm”, Rosa sibilou, sentindo o pau grosso enchê-la, até que sua vagina ficasse pressionada contra a barriga de sua nora, o pau falso enterrado até a base dentro dela. Depois de enfiá-lo completamente, ela girou os quadris lascivamente e então lentamente começou a deslizar para cima e para baixo, sentindo as sensações tentadoras do eixo com nervuras esfregando provocativamente sua trincheira molhada. Rosa e Andressa começaram a entrar em um ritmo suave, gostoso e lento, Andressa empurrando os quadris para cima da cama ao mesmo tempo que sua sogra afundava sua buceta suculenta para baixo.
Com um sorriso no rosto, Hamilton estendeu a mão até a mesa de cabeceira e pegou o tubo de KY, espalhando um pouco em sua mão e esfregando o lubrificante escorregadio em toda sua ereção. Ele subiu na cama atrás das duas mulheres e pegou os quadris largos de sua mãe em suas mãos, segurando-a firmemente enquanto parava seus movimentos.
“Eu sei exatamente o que você precisa, mãe. Andressa e eu vamos embalá-la”, disse ele, flexionando os quadris para frente até que a cabeça levantada de seu pau estivesse aninhada contra o buraco do seu traseiro. Ele girou os quadris em um círculo lento e provocador, deixando-a sentir o calor no seu botão inflamado enquanto esfregava contra ela. Hamilton pressionou com mais firmeza, sentindo o traseiro dela começar a se abrir.
“Oh merda, Miltão… simmmmmmmmm”, Rosa sibilou, sua cabeça inclinando-se para trás de prazer enquanto o pau de seu filho deslizava em seu buraco rosinha apertado, o cilindro rígido de carne esticando seu interior deliciosamente.
Andressa olhou para os seios enormes de sua sogra, os seios balançando sedutoramente enquanto a mulher mais velha engasgava de prazer. Ela olhou para baixo entre seus corpos conectados, vendo seu pau falso brilhando úmido entre os lábios de sua sogra e, além disso, o pau duro e grosso de seu marido deslizando para dentro do traseiro dela.
“Oh, merda, isso está tão apertado”, disse Hamilton, uma vez que sua ereção foi enterrada até o fim nas entranhas de sua mãe. Ele ajustou ligeiramente os joelhos, vendo que sua mãe continuava a respirar com dificuldade, com ambos os buracos luxuosamente cheios de pênis.
“Tudo bem, Andressa, vamos dar a ela”, disse Hamilton, retirando-se lentamente ao mesmo tempo em que puxava os quadris de sua mãe para cima, fazendo com que ela se levantasse do pau falso de Andressa ao mesmo tempo. Quando apenas as cabeças de ambos os paus ficaram presas dentro de seus buracos apertados, ele empurrou os quadris dela para baixo, tanto ele quanto Andressa flexionando para frente para enfiar seus paus ao mesmo tempo.
“Oh porra, isso é tão bom”, Rosa gemeu quando eles começaram a entrar em um ritmo suave. Andressa estendeu a mão e apertou os peitos enormes da mulher mais velha enquanto eles a fodiam, os seios espetaculares da mulher balançando e quicando eroticamente, livres do confinamento de seu sexy espartilho de couro.
Hamilton segurou firmemente os quadris largos de sua mãe enquanto seu pênis afundava até o talo dentro dela com cada impulso. Ele podia senti-la ofegante e gemendo continuamente, sabendo que ela estava perto de gozar. Ele estendeu uma mão, deslizando os dedos provocativamente sobre os lábios esticados de sua buceta enquanto sentia o pau falso de sua esposa deslizar lascivamente para frente e para trás. Ele então deixou as pontas dos dedos deslizarem mais alto, até encontrar a ponta ereta de seu clitóris.
“OH, PORRA”, Rosa gemeu alto, jogando a cabeça para trás e fechando os olhos em êxtase quando começou a chegar ao clímax. Seus quadris largos se agitavam furiosamente quando ela gozou, mas Hamilton e Andressa a seguraram no lugar enquanto ela girava e convulsionava, continuando a deslizar seus pênis para frente e para trás dentro de seus apertados buracos. Quando ela finalmente parou de tremer, Rosa se inclinou para frente e se apoiou nos braços esticados, ofegando por ar enquanto lentamente começava a se recuperar. Suas mãos enluvadas estavam em cada lado do rosto de sua nora, seus enormes seios balançando pendularmente sobre a boca da jovem. Incapaz de resistir, Andressa inclinou a cabeça para cima e agarrou-se, os lábios fechando-se sobre um mamilo rígido enquanto chupava vorazmente.
Vendo o que estava acontecendo, Hamilton ficou quieto, apenas girou os quadris, mexendo seu pau provocativamente dentro da bunda quente e apertada de sua mãe. Enquanto Andressa chupava os grandes seios pendurados de sua mãe, ele trouxe os dedos de volta ao clitóris latejante de sua mãe e o provocou um pouco mais.
“OH, PORRA…NÃO DE NOVOOOOO”, Rosa gemeu alto enquanto chegava ao clímax mais uma vez, tremendo e se contorcendo como uma boneca de pano enquanto seu filho e sua nova nora lhe davam prazer. Ela gozou por um longo tempo, Hamilton e Andressa ficaram imóveis lhe dando um descanso, mas não por muito tempo.
“Hora de trocar, Andressa”, Hamilton instruiu, puxando seu pau duro como aço da bunda de sua mãe enquanto Andressa fazia o mesmo com sua buceta. Eles trocaram de lugar, e Hamilton puxou sua mãe ofegante para cima dele deslizando sua ereção em sua acolhedora buceta, segurando-a no lugar enquanto Andressa enfiava O guerreiro da estrada profundamente dentro da bunda apertada.
Eles foderam-na novamente em ambos os buracos, desta vez levando-a a mais dois orgasmos devastadores, o grande corpo rechonchudo da mulher mais velha girando e tremendo enquanto as deliciosas sensações orgásticas percorriam através dela. Hamilton usou toda a sua força de vontade para segurar seu clímax. Finalmente, ele não aguentou mais.
“Eu vou gozar”, disse ele, puxando rapidamente seu pau para fora da buceta quente e oleosa de sua mãe. “Vocês dois, deitem de costas.” Ele puxou as duas mulheres para a posição na cama, com as cabeças lado a lado. Ele ficou de joelhos perto de seus rostos e começou a sacudir vigorosamente seu pau.
“OH, PORRA… AÍ VEM!” ele avisou, assim que a primeira corda grossa de esperma foi lançada. Acertou primeiro na bochecha de sua mãe e depois a longa mecha caiu no rosto de Andressa também. Ele continuou acariciando, inundando os rostos de ambas enquanto se descarregava totalmente. Jato após jato de sêmen branco leitoso choveu sobre elas, até que finalmente, ambos os rostos estavam cobertos de porra. Ele sentou-se sobre as pernas, seu próprio peito arfando enquanto ele se recuperava lentamente.
Andressa virou-se para Rosa e começou a lamber lentamente seu rosto, juntando um bocado do esperma branco e brilhante de seu marido antes de levar sua boca à da mulher mais velha para que eles compartilhassem um beijo sensual. Rosa fez o mesmo com sua nova nora, ambas se enchendo de sêmen fresco e quente.
Hamilton sorriu enquanto se sentava e observava, sabendo que a noite de núpcias ainda não havia acabado.
***
Cristiane e Gabi estavam deitados descansando de mais uma sessão de sexo intenso, quando ele perguntou.
“Mãe estou pensando em passar uns dias na casa da vó Rosa o que você acha?”
“Bem, Gabi eu gostaria que você passasse suas férias comigo, mas se quer visitar sua avó tudo bem.”
“Vocês nunca se deram bem, né mãe, por quê?”
“Sua avó sempre foi muito apegada ao seu pai e tinha muito ciúmes dele, então quando nos casamos e ele saiu de casa, ela me culpou por roubá-lo dela.”
“Mas você não vai ficar chateada se eu for?”
“Claro que não Gabi, se é o que quer. Acho que vai ser bom pra você também, afinal faz tempo que vocês não se veem e ela te pode ajudar a se reconciliar com seu pai.”
Depois disso transaram mais uma vez. Quando terminaram, Gabi foi para seu quarto, ligou seu computador e enviou um e-mail pra sua vó.
“Querida vovó.
Estou escrevendo, como resposta da sua mensagem e para lhe avisar que vou passar uns dias com a senhora, vou a rodoviária comprar a passagem e depois passo os detalhes dos horários.”
Não demorou muito e Gabi recebeu a resposta.
“Querido Gabriel.
Que bom que decidiu me visitar, fiquei muito contente por isso. Estou louca pra te ver, faz tempo que não nos vemos, com certeza você está grande e bonito. Estou muito ansiosa e excitada pelo nosso reencontro.
Beijos vovó.”
Mais uma vez Gabi estranhou a colocação das palavras e ainda mais quando abriu as fotos anexadas.
Numa delas sua avó agora estava em um maiô branco toda molhada, ele notou uma leve transparência, deu um zoom na foto e pode ver perfeitamente as auréolas e os mamilos dos seios e na parte de baixo uma mancha escura dos pelos no meio das pernas. Gabi ficou excitado e confuso, não entendia o porquê de sua avó ter mandado aquelas fotos, `será que ela está flertando comigo´, pensou ele e passou para as outras fotos. Tinha mais duas com aquele maiô, ela estava deitada na espreguiçadeira tomando sol de óculos escura, uma deitada de costa e a outra de bruços, mostrando sua magnífica bunda. Gabi ficou ainda mais chocado quando abriu a última foto, nela sua avó estava com um babydoll transparente, dava pra ver a minúscula calcinha e na parte de cima estava sem sutiã, dando pra ver claramente seus enormes seios.
Ele então salvou as fotos em uma nova pasta `VR´ que significava `Vovó fotos Reais´, configurou uma senha na pasta, pra não ter perigo de sua mãe ver aquelas fotos. E abriu novamente as fotos nas telas, pegou sua bolsa com o kit de masturbação e começou a punhetar-se. Gozou disparando jatos de porra pra todo lado, enquanto via as fotos passando como apresentação de slides. Gabi agora estava maia ansioso pra ir visitar sua avó.
Assim que Gabi desceu do ônibus, avistou sua avó esperando na plataforma. Ela estava se vestindo de maneira casual, mas bem sensual. Estava com uma calça jeans bem colada e uma blusinha da alcinha branca. Eles deram um longo e apertado abraço, Gabi até se sentiu sufocado, prensado entre os seios da avó, mas ele adorou a sensação.
Rosa fez um sinal e um homem que estava atrás dela, pegou a bagagem e levou para o carro. Era o Chico, seu empregado. Gabi e sua avó sentaram no banco de trás, enquanto Chico sentava no lugar de motorista e dirigia o carro.
Durante o pequeno trajeto Gabi notou que sua avó sempre se encostava nele, ora era o braço, ora a perna, ora a parte lateral de seu seio, ou colocava a mão e acariciava sua perna. Conversaram sobre algumas coisas, mas evitaram falar de Hamilton e Cristiane. Ele notou também que o motorista sempre dava uma olhadinha pra eles pelo retrovisor.
Chegando na casa Gabi ficou impressionado, ele sabia que sua avó tinha mudado de casa, só não imaginava que fosse daquele tamanho, praticamente uma mansão, com uma grande piscina, sauna e quadra de tênis. Sua avó lhe apresentou o Chico, era um homem de aparência indígena, muito alto e forte, não era musculoso, mas, com certeza, bota medo em qualquer um. Ela disse que se precisasse de qualquer coisa ou se quisesse ir a algum lugar ele estaria a minha disposição.
Rosa chamou seu neto pra nadar na piscina, com certeza com a intenção de seduzir ele. Ela colocou o maiô vermelho, o mesmo da foto.
Gabi quando a viu, sem pensar disse. “UAU!”
“Eu ia te perguntar se estou bem de maiô, mas pela sua expressão vejo que gostou.” Rosa disse dando uma voltinha pro seu neto poder ver melhor.
“Sim vovó gostei muito, a senhora ficou muito bonita e elegante nele.” Disse Gabi quase se engasgando olhando sua vó de todos os ângulos, admirando seus seios, dava pra ver bastante pelo corte do maiô debaixo do braço. Ele admirou também sua bunda totalmente exposta com apenas um fio saindo na parte de cima, no meio de suas nádegas. Pela foto Gabi tinha achado sua avó muito gostosa naquele maiô, mas vê-la, vestindo assim, de perto deixou ele tonto de tesão.
“Venha aqui Gabi, que eu vou passar protetor em você.”
Rosa passou por todo o corpo dele, até na frente, quando chegou nas coxas, apesar de estar com bermuda, sem falar nada, ela enfiou a mão pelo buraco da perna e espalhou protetor por toda a coxa, olhando fixamente pro pau, já ficando duro, ela nem disfarçava.
“Agora é a sua vez de me ajudar.” Disse ela me passando o frasco e se virando de costa.
Gabriel começou pela costa e foi descendo, pulou a bunda, e foi para o tornozelo, subindo até o começo da bunda, fez o mesmo na outra perna e parou.
Rosa ficou esperando e viu que seu neto não tomava uma atitude, então ela falou. “Por que parou? Ainda falta meu bumbum, que não pode ficar sem proteção, afinal só ele é quase metade do meu corpo.” Disse ela olhando para traz, piscando um olho e dando um sorriso malicioso. “E também falta a parte da frente.”
Gabi estava cada vez mais surpreso com as atitudes da sua vó, tanto que não dizia nenhuma palavra, já sabia que ela estava descaradamente tentando seduzi-lo, e ele estava em dúvida se realmente deveria correspondê-la, não pelo tesão, pois estava louco de desejo de transar com a vó, mas pelo receio de se envolver com ela, seu pai ficar sabendo e acabar de vez a tentativa de reconciliação.
Gabriel sentou-se na espreguiçadeira, com a bunda da sua avó ficando pertinho de seu rosto, então começou a cobrir a raba com o protetor solar, deixando-a brilhando e com a aparência ainda mais desejável.
Depois disso Rosa se virou de frente para o neto, e pra provocá-lo apoiou uma das pernas na espreguiçadeira ao lado dele. Ela notou que ele deu uma leve tremida antes de começar a espalhar a loção em sua perna. Terminado aquela perna, ela recolheu e fez o mesmo com a outra perna, apoiando-a no acento, sempre olhando diretamente pro seu neto, para ver sua reação.
Quando acabou Gabi se levantou e pelas atitudes de sua avó, ele nem se preocupava mais em esconder sua ereção. Começou passar em um braço e depois no outro. Já ia saindo quando sua vó falou.
“Falta aqui.” Disse Rosa abaixando as alças do maiô…
Continua…

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1 comentário

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  • Responder Jobs ID:1endkhfws2pp

    Muito bom essa serie…
    Continua nao para nao