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Família Liberal do Clube Naturista

1320 palavras | 7 |4.62
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Relato sobre uma mãe que se excita expondo seus filhos para tarados.

Olá, meu nome é Daniela, mas todos me chamam de Dani. Hoje já sou uma senhora idosa, mas inda faço sexo, gostei de transar a vida toda. Já fiz muita coisa e esse conto vai resumir um pouco das minhas aventuras, mas vou me deter num dos episódios mais excitantes que vivi, vou relatar a vez que minha filha mais velha perdeu a virgindade, espero que gostem.
Como disse, fui safadinha desde nova. Nasci e cresci em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Não éramos ricos, meu pai era pedreiro e minha mãe costureira, não puderam estudar e valorizavam muito que eu e minhas duas irmãs estudássemos bastante. Era muito esforçada e, mesmo com minhas brincadeiras safadas com os meninos, ia super bem na escola. Passei no vestibular para uma faculdade federal aos 17 anos. Com 21 anos estava formada e aos 22 fui selecionada para uma bolsa de mestrado em biologia na França.
Quando estava lá fui para o litoral conhecer as famosas praias de nudismo. Apesar de estudiosa estava no auge da minha forma física na época, tinha 1,68, mas o corpo era todo proporcional, seios médios e durinhos, não era muito coxuda, mas também não tinha perna fina, barriga chapada e tinha uma bunda arrebitada (tudo graças a um ex que estudava educação física). Uma amiga francesa disse que tinha que conhecer Cap d’Agde, nessa época, anos 70, era uma prainha quase desabitada no sul da França, mas com crescente fama entre os naturistas.
Quando cheguei adorei o lugar, tinhas pessoas de todas as idades e vários jovens (homes e mulheres) lindos. Adorei me mostrar e chamava muito a atenção porque tenho antepassados indígenas, por isso minha pele era mais bronzeada. Entre todos um cara me chamou a atenção, alto, quase 1,90, com um pênis comprido, não muito grosso, mas cabeçudo, e o que atraiu mesmo meu olhar foi o uso de um anel peniano (coisa que nunca tinha visto).
Ele reparou que eu olhava pra ele e começou a me encarar (na verdade encarar meus seios e minha boceta). Acabamos conversando, o nome dele era Rudolph, da Holanda. Transamos ali na praia mesmo e o pessoal ao redor, mesmo famílias, não se importou (depois descobri que isso era comum em Cap d’Agde e segue assim até hoje).
Pois bem, eu e Rudolph passamos a morar juntos e acabamos nos mudando para Florianópolis, local que, no início dos anos 80 já atraía pessoas que buscavam uma forma de vida alternativa. Vivíamos nus em casa e transávamos em qualquer lugar. Não era um problema, porque a praia onde morávamos tinha umas dez casas de pescadores e outras duas de ripongas como nós. Mesmo assim, não nos importávamos que os outros assistissem, até ficávamos excitados com isso.
Eu comecei a dar aula em uma escola próxima, mas, na época, o acesso à praia era uma estrada de chão que várias vezes ficava intransitável, por isso parei. Vivíamos da venda das “obras de arte” do Rudolph (que eram umas porcarias, mas vendiam um pouco porque ele era Holandês) e, principalmente, do dinheiro que os pais dele mandavam. Com o tempo o relacionamento foi se desgastando, porque o Rudolph só pensava em fumar maconha e usar LSD. Ele me comia pouco, mas gostava de ver os outros me comendo. Eu não reclamava, porque sempre tinha pica, inclusive dos meninos filhos dos pescadores (tirei o cabaço de quase todos os meninos da vila e de duas meninas).
Logo eu engravidei, ainda quando tinha 24 nasceu a Valentina, com 25 nasceu o Aiden (nome do pai do Rudolph) e mais tarde a Mia, quando eu já estava com 28 anos. Nossos filhos só botavam roupas no inverno. Morávamos em um morro, no meio da mata, a casa mais próxima era de outra família naturista que tinha quatro filhos. Todos foram criados de forma liberal, vendo os pais nus e transando (inclusive com troca de casais).
Não demorou e o Rudolph e o Carlos (nosso vizinho) pensaram em fazer um sítio naturista – mesmo com as praias não tão badaladas no início dos anos 80, Florianópolis já não comportava mais uma praia naturista, e eles queriam um lugar liberal como na Europa. Assim, compraram um antigo engenho no interior da ilha, alguns quilômetros da nossa casa, lugar totalmente isolado.
Ali tudo era permitido, não só andar sem roupa, mas fumar maconha, transar, troca de casais, rituais místicos e o que se puder imaginar. O local, por conta da questão sexual, era mais frequentado por adultos, muitos deles europeus e poucas famílias com crianças apareciam por lá, por isso as nossas chamavam muito a atenção.
Particularmente a Valentina era cobiçada por vários senhores, muitos simplesmente paravam na frente dela e se masturbavam até gozar. A menina, bem safada, não dava muita bola ou até achava engraçado. Eu e o Rudolph, por outro lado, ficávamos muito excitados com isso.
Tínhamos o sítio há uns seis meses e a Valentina estava com 10 anos quando um surfista gostoso de nome Rodrigo apareceu por lá. Eu fiz questão de deixar ele me comer todinha, inclusive o cu. Saímos de casa, eu toda arrombada, e vimos a Valentina chupando o pinto do filho mais velho do Carlos (nosso vizinho) que tinha uns 11 na época. Ela ficou ali chupando um pouco e reclamou:
– Poxa Dedé estou aqui a um tempão e tu não goza, já cansei.
O menino reclamou e disse que ela não devia estar fazendo direito e ai começou um bate boca.
Cheguei perto e falei:
– Calma gente, vamos fazer assim, deixa que eu chupo o pau do Dedé e a Tina faz no Rodrigo, daí os dois vão saber como é fazer com alguém mais experiente.
Os três ficaram surpresos, as crianças porque embora eles vissem os pais transado, não participavam (embora soubéssemos que entre eles fizessem brincadeiras). Rodrigo sabia que Tina era minha filha, então ficou surpreso de oferecer ela para lhe dar uma chupada.
Logo que terminei de falar já me ajoelhei e passei a chupar o pau do Dedé. Era pequeno, mas bem durinho. Chupava inteiro, do talo a cabeça, além de chupar as bolas enquanto batia punheta. A Tina foi meio sem jeito até o Rodrigo, mas ele a elogiou dizendo que era muito bonita (e era mesmo) deu um beijo na boca dela antes de direcionar ela para o pau. Logo a menina estava mamando o cacete super duro dele, embora ainda de forma inexperiente.
Não demorou e o Dedé começou a gemer mais alto:
– Aí que delícia de chupada! Que gostoso! Não consigo segurar. AAAAAAA.
Com esse grito gozou uma porra ainda ralinha na minha boca. Safada tomei tudo olhando pra ele (embora ele ainda estivesse de olhos fechados e com as pernas bambas). Quando terminei me virei para a minha filha e disse:
– Isso filha chupa gostoso, se não cabe tudo na boca se concentra na cabeça. Faz carinho e dá uma chupadas no saco também, e não esquece de bater punheta enquanto isso.
Meus comentários deixaram o Rodrigo tão louco que gozou um litro de porra (bem mais do que tinha gozado no meu rabo). A Valentina não conseguiu engolir o primeiro jato e o segundo sujou toda a cara dela.
Eu estava tão excitada que escorria mel pelas minhas coxas. Aquilo era bem melhor do que ver os caras batendo punheta na frente da minha filha pelada.
Continua….

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7 Comentários

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  • Responder Papai Corno ID:81riywnv9a

    Que delicia, queria minha filha assim chupando os amigos da comunidade nudista

    • Ricardosilva038 ID:w722rgqm

      Chama

  • Responder Camila ID:mqo21bm5zwn

    Comunidade linda

  • Responder Ci ID:1e3h0jf7s3fe

    Caralho que delícia

  • Responder Cvvuiiiii ID:8310092hra

    Ei botem Golden shower tbm

    • Pedro ID:46kr3cyloij

      Delicia

  • Responder NegroGato ID:1cma5qlok88g

    Ótimo conto! Muito excitante!!