Dando na construção para dois pretos gostosos

como eu adoro ser macetada por pretos suados e com a pica com gosto de xixi.

Oi amores, é a Duda casada, desculpem demorar a vir contar minhas aventuras, mas realmente, tempo para escrever tem me faltado. Sou dona de casa, mas como vocês sabem, tenho muitos amantes, e ás vezes tenho que me desdobrar para dar conta de todos eles e ainda ser a dona de casa exemplar que ama o Marcos.
Nossa, depois que dei para aqueles policiais e eles montaram um grupo no whats para poderem marcar encontros comigo, meu numero de amantes aumentou ainda mais, agora tem PM até de outras cidades que vem transar comigo, e eles sabem que minha disponibilidade é só de dia e durante a semana, mas estou tentando encontrar um meio de poder aprontar das minhas no sábado a tarde, quando o Marcos vai jogar bola, se bem que nesse dia, no futebol dele, eu ainda consigo fazer novas amizades e marcar com eles durante a semana.
Mas o motivo de eu relatar hoje é um fato que aconteceu essa semana, era uma quarta feira, depois do almoço, de manhã eu já havia me encontrado com alguns dos meus peguetes em horários separado, e a tarde tinha mais dois encontros, sendo que apenas o primeiro compareceu, quando eu já me preparava para pedir o carro por aplicativo, o segundo, um vizinho casado, me mandou mensagem dizendo que a esposa tinha passado mal e ele não poderia sair, nossa, que decepção, pois ele me fode muito gostoso e me deixa de pernas bambas toda vez que a gente fode. Fui para casa, e resolvi descansar, pois até aquela hora já havia dado muito para três machos diferentes, que são brutos para foder mulher casada. Cheguei em casa, tomei um banho e me deitei na poltrona da sala, tentei tirar um cochilo, mas minha ppk coçava de vontade de levar mais vara, pensei em chamar algum PM, mas geralmente eles vem em trios e não me liberam com menos de quatro horas de motel, ai iria dar ruim, pois ultrapassaria a hora do Marcos chegar, resolvi dar uma volta de bike no bairro, coloquei um conjuntinho de camiseta e sainha curta, e um micro fio, e saí pedalando em direção a uma parte do bairro que ainda tinha muitas construções para ver se aparecia alguém interessante.
Na verdade, tudo que eu queria agora era encontrar um preto gostoso para me macetar e saciar minha sede de vara na ppk.
Fui passeando, tipo como se estivesse distraída e deixando alguns transeuntes verem minha calcinha, até que cheguei a uma rua, com várias construções paradas, mas tinha uma que um preto, do jeito que eu gosto peneirava areia na rua, todo suado e sem camisa, brilhava ao sol, quando me aproximei senti o cheiro de nego trabalhador, todos vocês sabem que o cheiro de preto trabalhando abre com facilidade minhas pernas e fico facinha pra ele. Me aproximei, dei boa tarde, parei a bike perto dele e perguntei se ele poderia me arranjar um pouco de água, pois o sol estava quente e eu havia esquecido minha garrafinha em casa. Ele disse que tinha dentro da construção, desci da bike, fazendo questão de mostrar minha calcinha para ele, e ele me chamou para entrar, pois o sol estava quente, quando passamos para dentro, ele já havia percebido o que eu realmente queria, e já me juntou num beijo bem gostoso e intenso, quando nossas bocas se descolaram, lambi seu peito suado e falei que queria ele dentro de mim, ele então abaixou a bermuda, colocando para fora um pau delicioso, extremamente grosso e da cabeça grande e arroxeada, todo suado do trabalho, quando me abaixei para mamar, ele gritou, “Tião vem cá que tem uma vadia para a gente foder”, nisso o tal Tião veio mais que depressa, e já foi também sacando a vara, um pouco mais fina, mas bem maior que a do Antônio, o que me levou para dentro da construção.
Então comecei a mamar aqueles dois paus, e falei que não poderia demorar muito, pois tinha que voltar para casa, pois em breve meu marido chegaria, assim o Tião pegou uma toalha e cobriu uns sacos de cimento que estavam na varanda, me fez debruçar sobre ele e começou a me foder rápido, forte e gostoso, me fazendo gemer alto, enquanto Antônio bombava aquela rola grossa na boca, Tião me macetava bastante, me fazendo ver estrelas de prazer, Antônio me fazia engasgar com sua rola grossa, e então o Tião anunciou que ia gozar, e gozou tudinho dentro da minha buceta gulosa, saiu de trás de mim, o Antônio tomou seu lugar, mas falou que não ia comer buceta ensopada, e já foi colocando no meu cuzinho, ardeu mas entrou gostoso, Tião veio pela frente e me fez limpar seu pau, chupei com vontade, enquanto tomava estocada do Antonio no cú, a essa hora bem alargado por aquela rola imensa, Antonio bombou até gozar e o Tião parecia que estava a perigo, e já estava duro de novo, quando o Antônio saiu, ele meteu no meu cú alargado, e disse que não se importava de estar gozada, e macetou com vontade, mas levou uma meia hora para gozar, chamei o Antônio e mamei ele de novo, fazendo seu pau endurecer novamente e dessa vez ele não teve nojo e meteu na minha buceta gozada anteriormente, enquanto eu novamente limpava o pau do Tião, quando Antônio gozou, limpei seu pau e tratei de me recompor rapidinho, pois ainda tinha que ir para casa, fui com a buceta e o cuzinho vazando porra deles, e foi a conta de chegar em casa, tomar um banho rápido e me arrumar, pois o Marcos chegou pouco depois, tristonho, pois o patrão havia dado uma bronca nele sem motivo, então fui cuidar do meu maridinho que amo, tadinho, quando fica pra baixo assim, leva umas três semanas para se recuperar e não tem animo para nada, nem para transar, e eu, é claro, aproveito para dar mais tranqüila, pois sei que ele não vai me procurar e nem desconfiar da minha ppk usada e alargada.
Bjos nas suas pirocas gostosa.

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