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Adestramento de corno dominado

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Éramos dois jovens casados ambos com vinte e dois anos, Judite era uma verdadeira princesa linda e meiga com uma voz baixa doce e dengosa como se falasse sempre com mimos, ela é branca com cabelo preto e longo com um corpo bem esbelto e robusto principalmente no quadril deixando ela com uma bunda bem redonda e empinada naturalmente e sem defeito mas não é nada de exagerado e nem a deixa gorda como ela se acha ser, seus seios médios é muito gostoso de encher a mão e apertar bem na hora do sexo, eu nunca dei em cima dela mas ela sempre decretou que íamos nos casar quando crescermos pois sempre fomos amigos e vizinhos desde a infância, ao contrário dela eu sempre tive uma aparência e atitude infantil com um corpo magro e pra completar eu tinha uma tendência homossexual enorme e por várias vezes cheguei até a pensar seriamente nisso mas que ficou esquecido no passado, na frente dela era como está ao lado da minha irmã mais velha porque ela é um pouco maior que eu, morávamos na casa da minha mãe até que decidimos morar em outro lugar, procuramos algo que coubesse em nosso pequeno orçamento e achamos um lugar bem estranho mas que podíamos pagar sem muita preocupação, o local era muito distante e mal elaborado apenas com dois quartos um de frente pro outro bem perto com um corredor bem estreito no fundo de um bar bem movimentado aqui em Manaus o proprietário era Flávio, um homem moreno grande e muito forte com muito pelo no corpo ele tinha 38 anos mas está muito bem cuidado mostrando ser bem sério e rigoroso no tratamento dos funcionários do seu bar que eram composto de gays e meninas, assim como ele tinha mais dois amigos dele que por causa da aparência pensei que eram parentes mas apenas frequentam a mesma academia de jiu-jitsu e tinham uma certa sociedade no bar.
Mas o importante é que agora tinhamos uma vida sexual bem ativa mas era notável que ainda parecia faltar alguma coisa em nosso meio e Judite ainda queria mais do que eu podia dar pra ela então fui me aprofundando em produtos eróticos e filmes pornôs pra apimentar inovando com novas formas de sexo, éramos dois jovens cheios de hormônios e tudo parecia girar em torno do sexo juntos fazemos de tudo mas ela não tolera qualquer coisa no cú dela e disse várias vezes pra mim de modo sério e ameaçadora que não tinha prazer nenhum nessa coisa nojenta que se eu tentasse fazer isso ela ia me dar um murro na minha cara, mas no restante era como se não houvesse limites pra nossa imaginação mas nada disso cobria nossa vontade procurar algo mais satisfatório pra ambos que não desaparecia aquela sensação de sempre está faltando alguma coisa mais intensa que não sabíamos o que poderia ser.
Então foram acontecendo várias coisas como a separação de Flávio que foi expulso da casa dele e veio morar no quarto da nossa frente, conversando com um daqueles viados descobri que Flávio juntamente com seus amigos e grupos musicais do bar usavam aqueles quartos pra levar as meninas pra transar e não tinha uma funcionária que pra se manter trabalhando tivesse que ir pra cama com eles de vez em quando mas parece que a mulher de Flávio de alguma forma descobriu isso e pra tentar agradar ela ele alugou pra gente morar, mas esse mesmo gay me alerta que eles já estavam falando de Judite querendo dar em cima dela pra levar pra cama mas eu não tinha porque me preocupar porque ela tinha princípios e convicções inabalável de fidelidade porque ter crescido numa igreja rígida, o bar funciona apenas três dias que eram sexta sábado e domingo, como era uma área comercial noturna o dia era totalmente deserto pela redondeza pra completar perdi o emprego mas arrumei um trabalho na madrugada descarregando cargas de feira, foi quando meu inferno começou, Judite estava sendo assediada por Flávio e seus amigos toda vez que ela passava por eles e eu vendo aquilo fazia vista grossa porque não tinha como enfrentar nem um daqueles três brutamontes e tudo o que eu podia fazer era continuar confiando na minha esposa porque eu via que ela não gostava nem um pouco disso e nem dava confiança pra eles, eles eram amigos quase que inseparáveis então logo começou o movimento de meninas entrando e saindo de lá sempre quando eles estavam juntos, eu via Judite falando como tinha alguém pra se prestar a um papel ridículo desse de transar com várias pessoas que saem falando pra todo mundo que comeram elas e ainda debocham delas, realmente isso era uma coisa que até pra mim Flávio contava mas nunca mostrou o que dizia ter filmado ou fotografado, era uma verdadeira diversão pra eles, logo na primeira semana que Flávio começou a morar em frente ao nosso quarto ignorei um fato que eu deveria ter dado atenção, roupas rasgadas de Judite estava no lixo inclusive suas calcinhas de renda transparente que ela tanto gosta de usar mas era costume dela rasgar roupas velhas antes de jogar fora e eu não dou importância pra isso, embora Judite e eu fôssemos bem resolvidos sexualmente a única coisa que ela não fazia era anal, cheguei a tentar várias vezes pedindo ou tentando de surpresa mas sempre ela recusou com muita firmeza e como prometido ela me deu realmente um tremendo soco numa das vezes, só que depois de algumas semanas eu tento novamente e ela apenas aceitou, e não foi algo sofrido como ela sempre dizia que era todas as vezes e eu joguei isso na cara dela que deu um gargalhada enorme sem falar o porquê riu daquele jeito.
Mas infelizmente numa noite de terça feira a carreta não levou a mercadoria pra abastecer a feira e todos foram embora pra suas casas, cheguei não era nem duas horas da madrugada e não encontrei Judite e o som de música alta no quarto de Flávio mostrava que provavelmente ele estava com alguém, fiquei preocupado e sai ligando pra várias pessoas até que uma amiga disse que ela estava com uma outra amiga em sua casa, ela fazia isso realmente mas sempre me comunicava, tentei ligar mas não dava em nada então pensei que era devido ao horário então desliguei tudo, ouvi passos se aproximando e logo ouvi as vozes dos amigos de Flávio e quis ver se tinha alguma menina com eles e olhei pelo olho mágico da porta, eles bateram bastante e quando a porta se abriu eu quase caí duro vendo que quem abre a porta era Judite que não se prestou nem em se enrolar naquela toalha tapando apenas a sua frente, eles entram e logo vão apertando e batendo na bunda dela que não parecia tentar escapar deles e fecha a porta bem na hora que alguém puxa a toalha dela, então no meio daquela música alta os gemidos dela condenaram o que era inegável está acontecendo lá dentro, mas o interessante disso tudo foi que mesmo chocado e sem chão eu tive uma ereção bem forte que eu tive que me aliviar batendo uma punheta alucinada, chegou a ser engraçado que gozei tão gostoso que fiquei incrívelmente relaxado e dormi tranquilamente acordando com Judite ao meu lado, não comentamos nada sobre o nosso desencontro daquela noite, ela estava muito desconfiada mas eu faço de tudo pra manter a paz dentro de casa e eu não estou acreditando que eu estava alimentando a vontade de não interferir no segredo dela, acho que na tentativa de amenizar o ocorrido Judite não média esforço pra me agradar, desde então eu vou trabalhar normalmente toda madrugada sem saber se ela estava fudendo com eles mas manter esse segredo foi me deixando mais alerta percebendo olhares sínico entre eles, como se não bastasse os dois amigos de Flávio começaram a cantar no Bar e Judite se ofereceu pra tocar no teclado que ela sabia fazer muito bem já tocou muitos anos em uma igreja, isso veio na hora certa porque ficou muito incerto o meu trabalho porque agora as carretas estão vindo com seus descarregadores me deixando sem ter o que fazer e ter que voltar pra casa mas ficou perambulando por lá pra não dar outro flagra daquele, eu me dei conta que eu estava facilitando ela me trair e está satisfeito com isso, foi então que coloquei as idéias no lugar e me conformei de que eu era um daqueles corno que gosta de ser corno, numa das noite que fiquei em casa Judite foi tocar no bar e normalmente vai até uma e meia da madrugada, o certo era como seu marido ficar perto ou esperando ela no bar mas eu ia mesmo era dormir e não estava nem aí se ela tinha dado pra alguém e também ela não me negava fogo mesmo, mas nesse dia eu tinha ido até a geladeira quando novamente escutei passou e fui novamente olhar pelo olho mágico e vi Judite sofrendo algum tipo de ameaça de Flávio que estava apertado a boca dela e depois sacudiu apertando pela parte da bochecha dela que parecia querer chorar, e depois de algumas palavras ameaçando e apontando o dedo na cara dela ele deu um beijo forçado nela e com a outra mão começou a pegar forte na buceta dela por cima da calça jeans dela que parecia não querer mas foi cedendo e deixando ele se apossar aos poucos até eles começarem a se agarrar com ela dando um beijo bem gostoso que parecia querer engolir ele, quando eles param Flávio deu mais três beijos rápidos na boca dela falando coisas que ela apenas balança sua cabeça confirmando e dizendo algo baixinho e acaba levando tapinhas na cara seguida de beijo e novamente balança sua cabeça em confirmação de alguma coisa, terminando isso ela veio em direção a porta e sou salvo pela dificuldade que era destrancar aquilo se não eu ia ser pego por ela, fingi acordar na hora e começamos a namorar mas aquela situação toda me fazia querer devorar ela todinha me deixando mais louco por ela que também vinha pra cima de mim com um fogo enorme.
Judite estava não se mostrava desconfortável e nem mostrava desespero, suas atitudes eram como sempre foi e tanto Flávio como seus amigos também mantinham-se bem discretos, eu ouvia eles falar de muitas meninas mas nunca falam de Judite, chegaram até a me aconselhar a pegar uma dessas meninas e eu recuso fazendo eles me chamar de mole mas não pegam pesado com a bagunça comigo.
Mas o que eu temia aconteceu, fui mandado embora ficando sem emprego e cogito a possibilidade de voltar pra casa da minha mãe se as coisas não melhorar, Judite tenta me animar me encorajando a seguir em frente mas deixa escapar que não queria sair dali porque gostava da tranquilidade do lugar durante o dia e que poderia pagar sozinha o aluguel até eu me encontrar outro serviço, eu não sei porque mas fiquei feliz com ela arrumando aquela solução mesmo sabendo que era só pra continuar fudendo com aqueles três safados e pelo jeito até os outros pagodeiros que tocam no bar assim como outros integrantes estão se deitando com ela também e me dava um certo alívio ela mostrar que ainda quer ficar comigo, eu saia toda manhã pra deixar currículos e numa dessas vezes cheguei em casa pegando Flávio e Judite se beijando no pátio enquanto ela estava estendendo roupa, foi muito embaraçoso não poder disfarçar e nem recuar mas Flávio vai embora sorrindo deixando Judite sem saber o que fazer, mas o que foi mais constrangedor foi eu tentando dizer por onde eu andei procurando emprego e ela com uma cara de coitadinha sem graça fingindo entrar no assunto, entramos juntos e Flávio que estava com sua porta aberta ainda me cumprimentou comigo cumprimentando de volta com o mesmo semblante coitado e sem graça que Judite estava fazendo, o bar não funcionaria naquele dia e o final da tarde chuvoso deixa o clima muito frio com a noite congelante, fui debaixo de chuva tentar comprar um lanche mas estava tudo fechado e volto me deparando com Flávio que começou uma conversa da porta dele e Judite estava bem nervosa fingindo tranquilidade assim como eu, mas Flávio foi entrando no ocorrido e eu fiquei sem saber o que falar e isso parece que deixou claro alguma coisa pra ele que sussurrando e fazendo gestos de meter diz pra mim “bora lá nós dois?” Eu quase tive uma crise de risos de tão assustado que fiquei mas ele veio pra perto de mim com uma lambia e gíria de malandro falando como se eu fosse um otário se não quisesse isso, nessa altura eu já estava com ele me envolvendo no seu abraço gesticulando com seus dedos batendo no meu peito me encorajando pra dizer sim, eu não sei como eu tive coragem de dizer assim acho que foi num instinto de corno automático ” ah eu não sei ela mas por mim tudo bem” na hora ele procura Judite e fala “ei papai agora estamos em casa” ele vai na direção dela e a beija com ela me olhando completamente incrédula e assustada, ele me fez confirmar que eu topei uma brincadeira entre nós três e ela tenta se fazer de ofendida mas logo Flávio fala com firmeza mandando ela parar com aquela coisa ridícula, se fosse comigo era briga na certa mas pra ele ela se calou imediatamente mas fala pra mim que não estava nem aí pra mim depois se eu achasse ruim, Flávio manda a gente ficar calmo que não era hora pra brigar, ele vai pra direção da nossa cama puxando Judite e nos sentamos juntos onde começou uma divertida conversa e do nada começaram a pegação total, Judite ainda estava tímida e com receio mas não recuou, acho que pra tentar amenizar a situação Flávio mandou ela pra mim e nos beijamos como se fosse a primeira vez de um casal apaixonado, Flávio aproveita o momento pra tirar a roupa dele e vi uma berração de rola entre suas pernas, era gigantesco grosso e forte como se até isso ele malhasse Judite vendo meu susto deu uma pequena gargalhada e Flávio vem dizendo “chupa aqui minha filha” Judite sem parar de olhar pra mim vai sorrindo abocanhando aquele mastro escuro e grosso que parecia ser uma coisa deliciosa pra ela que ao começar a chupar começou a revirar os olhos dela, Judite não chupava apenas, ela lambia e beijava tudo, até o saco dele tinha uma atenção especial, eu estava perplexo olhando e Flávio me olha de maneira debochada puxando a cabeça dela no pau dele dizendo que ela tinha uma boquinha macia e gostosa pra chupar uma rola que ela tinha nascido pra chupar pau, minha vergonha era grande mas eu não tinha raiva ou revolta pelo traição e sim uma ansiedade e tesão que era maior que tudo, tenho certeza que Flávio percebeu isso de cara e a partir daquele momento ele teve certeza que tinha eu e Judite em suas mãos pra fazer tudo o que quer sem se preocupar com nenhum tipo de problema conosco, num tom de ordem ele mandou eu tirar a roupa e eu faço isso mesmo quase tendo um infarto porque eu sabia o quanto era ridículo eu mostrar meu pau que mesmo duro não tinha nem uns treze centímetros e era fina como um dedo, comparando com a dele era como colocar uma berinjela ao lado de um quiabo, como eu temia ele deu uma gargalhada debochada dizendo “que porra é essa” Judite toda sem jeito pede pra ele parar mas é puxada forte pra continuar chupando o pau dele que ameaça dá uma mãozada nela se ela parar daquele jeito de novo, Judite começou a sugar o pau dele deliciosamente depois disso fazendo ele se aguentar pra não gemer, Flávio foi ficando muito ofegante e começou a chamar ela de putinha safada fazendo ela se engasgar no pau dele puxando a cabeça dela, então ele puxa ela pelo cabelo pra ficar de pé e diz pra ela tirar a roupa dela, Judite mesmo recuperando o fôlego começou a se despir sem receio nenhum, vi a dificuldade pra ela desatar o sutiã e fui ajudar, ela se vira e me beija profundamente e mesmo vendo que ela tinha acabado de fazer com ele nos beijamos intensamente só paramos porque ele foi nos separando puxado ela dizendo “pronto pronto já chega vamos logo fuder que é o que interessa” Judite se abre toda na cama e Flávio começou a chupar sua buceta como se fosse animal voraz, mesmo tentando se controlar Judite estava se contorcendo todinha e vi como ele meteu o dedo no cú dela enquanto chupa forte seu grelo, Judite não estava praticamente chorando com fortes espasmos involuntários quando grita urrando forte e Flávio rapidamente começou uma forte masturbação nela com três dedos enfiados que parecia que ele estava levantando ela pela buceta e um líquido esguicha pra fora melando tudo, Judite teve que se agarrar no braço dele porque ele não parou de masturbar ela que mesmo numa aflição tremenda não afastou ele que ria olhando o desespero dela e fala pra mim que ia comer ela todinha ei só consigo sorrir querendo baixar a cabeça então ele vai indo pra cima dela que vai o envolvendo com as pernas abertas e quando ele colocou o pau na buceta dela e que foi entrando Judite me olha com uma ternura bem sofrida e com uma voz dengosa e baixa só consegue dizer “amooor” seguramos nossas mãos enquanto Flávio começou a fuder com ela, eu nunca ouvi a buceta dela fazer um barulho melado daquele jeito, ela entrou em transe com ele socando tranquilo sem pressa, eu não lembro nem quando comecei a bater punheta mas já estava gemendo junto com ela, aos poucos Flávio começou a ficar mais empolgado fazendo ela gemer alto pedindo pra ele fuder chamando ele de gostoso safado, pra provocar ele soca dizendo “tú quer então toma sua puta safada toma rola sua vagabunda toma” Judite estava fora de si levando fortes estocadas dele, eu sei que no começo ele disse que seria nós dois juntos mas ele está fudendo ela sozinho e eu só olhando mas eu não queria outra coisa, Judite sabendo que não precisa ter medo ou vergonha de gritar começou a fazer um verdadeiro escândalo dizendo que ia gozar de novo mas Flávio não estava nem aí pra ela e continuou socando sem parar e de repente ela se tremeu toda gritando escandalosamente como se fosse morrer arregalando os olhos dela e fazendo caretas de desespero ela perdeu as forças ficando quase desacordada e Flávio soca mais tranquilo nela, acho que deu pena e ele saiu de cima dela e vi sua rola que parecia está maior e mais grossa que no começo, a buceta dela que sempre foi muito linda estava esfolada e aberta como nunca esteve, Judite respirou profundamente recobrando os sentidos e vai pra cima dele e sem perder tempo encaixa no pau dele e começou uma cavalgada louca, era como se ela estivesse socando nele sem pena e com muita raiva, ela parecia uma fera em cima dele, eu estava sendo ignorado por eles naquele auge do clímax de sexo selvagem entre homem e mulher, por trás eu via ela toda aberta e o pau escuro dele saindo e entrando em sua buceta Branca, com um rápido olhar pra trás vi que ela estava fazendo isso justamente pra eu ver tudo acontecer, então pra dá uma incrementada Judite que estava de joelhos na cama fica como se estivesse de coca apoiando as mão no peito dele e move apenas o quadril pra socar forte contra ele que ajuda a levantar sua bunda pra cima, como era uma posição difícil ela cança e cai pro lado, o pau dele pulsando forte mostrando querer continuar fudendo então ele vai pra fora da cama e vai direto na minha cômoda pegar o meu tubo de lubrificante íntimo que ele nem se deu o trabalho de perguntar se eu tinha ou onde estava usando de modo generosa em sua rola, e manda ela ficar de quatro na beira da cama dizendo que vai comer o cú dela, Judite nem questionou e vai rindo dizendo que ele era muito gaiato ela ainda estava se ajeitando quando ele chega passando a mão entre a bunda dela pra melar com o resto de lubrificante de sua mão, Judite pede pra que eu me afaste um pouco pra dar espaço pra ela e fico de pé ao lado dele e vejo ele meter o dedo no cú dela girando e metendo, Judite estava ficando ofegante só com aquilo mas também começou a fazer pequenas reboladas se jogando contra ele que olha direto pra mim rindo dizendo “olha só como ela é safada” e bate forte na bunda dela dizendo “cachorra” Judite fez apenas um “aii amoor” foi bem tesudo de ouvir isso, Flávio começou a esfregar forte o pau dele entre as nádegas dela que parecia está ficando impaciente com ele brincando com ela e pede pra ele comer logo o cuzinho dela, Judite que não suportava nem ouvir de sexo anal estava quase implorando pra ele meter aquele tronco no rabo dela e pra mim ela nunca disse nada parecido muito menos pediu pra eu botar atrás, então de maneira inesperada Flávio empurra e a cabeça força pra entrar fazendo ela se aguentar firme pra não gritar mas mesmo assim ela ainda disse pra ele meter mais fundo, Flávio não estava nem aí pra ela e meteu bruto fazendo ela esbugalhar os olhos dela gritando pra logo chorar de dor, ele foi empurrando ainda mais fundo e ela parecia uma viúva chorando a perda do marido, vi o buraco que era totalmente desproporcional pro pau dele engolir aquela rola imensa como se fosse uma boca sugando pra dentro, eu não esperava que entrasse quase tudo aquilo, ele logo começou a socar gostoso e Judite chora feito criancinha levando a tora no rabinho dela, eu que parava de me punhetar quando estou prestes a gozar estava quase gozando só dr ver ela choramingar e pedindo pra ele comer o cú dela bem gostoso.
Agora com estocadas violentas Judite estava gritando desesperada dizendo muito palavrão assim “aii meu cú poraaa aí meu cú caralho, me arromba caralho, fode meu cú assim mesmo fode porra” ela falava isso urrando forte se agarrando com força na cama puxando o lençol, mesmo com muito sofrimento eu via a satisfação e um certo sorriso no rosto dela se empinando ainda mais pra ele, mas agora ela estava deixando sua expressão sofrida pra somente de prazer e agora ela estava apenas gemendo como se não houvesse amanhã, Flávio começou a brincar de tirar e meter com tudo fazendo ela gritar a cada metida e me chama pra mostrar o rombo que ele fez no cú dela e faz ela abrir a bunda dela pra mim mostrando um túnel profundo que antes de meter novamente deu uma bela cuspida dentro e volta a fuder com ela com vontade xingando e batendo na bunda dela enquanto usa a outra mão pra enrolar e prender o cabelo dela forçando ela ficar de rosto erguido enquanto ele soca, Judite estava toda melada e suada naquela noite fria e chuvosa, eu achei lindo o modo como ela começou a rebolar se jogando contra ele que metia muito gostoso nela agora segurando o quadril dela e metendo com uma leveza de fazer inveja, eu cheguei a comentar que se fosse eu já tinha gozado a muito tempo, ouvindo isso Flávio faz uma gracinha puxando ela que entra no personagem junto com ele e dão risada juntos, mas Judite estava ficando cansada e com Flávio se empolgando novamente ela foi caindo até que ele se debruça sobre ela e começou a socar bem forte fazendo novamente ela misturar choro e gemidos escandalosos sendo empurrada pra cima, ela se abria mesmo deitada de bruços empinando a bunda pra ele que fazia isso só pra judiar dela e me olha rindo como se fosse um deboche, Judite estava sendo jogada pra frente até que fica a ponto de cair da cama e já estava se apoiando a mão no chão tentando manter pelo menos a bunda dela na cama pra ele socar, como ficou desconfortável eles dão uma pausa pra se recompor, Judite estava radiante e não tinha vergonha de arrumar o cabelo dando aquela valorizada exibindo o corpo dela, ele chamou ela novamente que foi se deitando de lado indo de costas pra ele que foi logo mirando o pau na bunda dela que entrou fácil em seu cú, ele fez questão de erguer a perna dela pra mostrar o pau dele entrando e saindo da bunda dela que parecia querer me mostrar também, era um movimento bem sincronizado dos dois que me deixou hipnotizado olhando enquanto eles riam me olhando, agora Flávio é que mudou o jeito de respirar ficando ofegante, Judite estava se jogando contra ele com mais vontade ainda e esfregando a bunda dela contra ele que não aguenta mais e tira montando sobre o peito dela e meteu o pau em sua boca pra se masturbar gostoso, Judite olha direto pra ele que goza urrando “porraaa caralhoooo ahhhh”, Flávio encheu a boca dela de leite quente que por sinal foi bem farto e grosso, ele praticamente ordenou assim pra ela “bora engole porra engole caralho” Judite deu uma engolida e depois mostra a boca dela pra ele que começou a bater com a rola na cara dela chamando ela safada.
Saindo de cima dela ele me chamou dizendo em tom de deboche “taí a tua mulher vai lá, tua vez agora” eu estava olhando pra ela sorrindo e fui pra cima dela como ele mandou e começamos a nos beijar bem gostoso e nem precisou eu ajeitar meu pau pra entrar na buceta dela que engoliu tudo bem fácil, foi bem nítida a diferença de impacto depois dele ter esfolado tudo Judite não mostrou nenhuma reação de prazer intenso e ficamos apenas nos encarando, pedi pra ela virar de costas e no cú dela novamente foi insignificante minha atuação, ela teve que apertar a bunda dela pra me dar uma pressão satisfatória, com isso eu gozei novamente e Flávio vendo como foi rápido diz ” caralho já? Tú é doido é sai pra lá porra!” Ficamos conversando falando muita besteira e rindo de tudo então começaram a falar de como ele começou a comer ela, nessa altura não adiantava esconder que os outros também estavam comendo ela e ele diz que Judite estava dando uma de difícil mas ele viu ela sozinha numa das noite que fui trabalhar na feira e entrou ameaçando ela com uma faca rasgando a roupa dela inteira, ele contando como estrupou ela e ela rindo completando os detalhes dizendo que ele enforcava ela muito forte que ela quase desmaiou, ele continua dizendo que no outro dia foi a mesma coisa mas dessa vez não usou arma apenas ameaça e força, novamente com muita risada de ambos ele disse que no terceiro dia a porta estava trancada e ele deu um chute arrombando tudo e novamente comeu ela mas no mesmo dia ele chamou os outros dois que fizeram de tudo com ela, Flávio falou que depois dali ela abriu a porta e tirava a roupa dela sem ninguém falar nada, disse também que de vez em quando ela tentava parar mas ele dava uma bronca nela e fodia com força pra ela não deixar de frescura, naquela resenha divertida Judite estava namorando com ele na minha frente enquanto eu acariciava ela sobre ele.
Continua…..

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9 Comentários

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  • Responder @basssssan ID:469cst9kd9j

    Muito bem contado

  • Responder Corninho 21 ID:1eh10n0qmgxo

    Que conto gostoso

  • Responder Toba peludo ID:46kphpc1d9a

    Corno bom é corno castrado

  • Responder Lúcioeng ID:8d5f2s60qj

    É engraçado como essas meninas de igreja ficam quando param de querer ser toda certinha.

  • Responder ViviCd ID:1dk3otpj5l65

    amei o conto, nós submissos temos que agradecer aos machos de verdade por satisfazer nossas esposas e depois nos transformar em femeas tambem, continua.
    Bjinhos

  • Responder Robson ID:8d5g1xsk0c

    É bom demais ser corno

  • Responder Pedrobraz ID:8d5f2s60qj

    Muito bem contada
    Parabéns

  • Responder CornoManso ID:1e7j1y8jwkjj

    Massa. Curto demais ser corao assim tbm

    @Jr9914

  • Responder Rnikit ID:w71g9chm

    Muito bom o conto