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A minha iniciação na putaria

2375 palavras | 2 |4.45
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Oi pessoal, acabei criando coragem e resolvi compartilhar com vcs, um pouco da minha história, aqui vou narrar as melhores transar que tive, salientando que todas são verídicas.
Nasci no interior do Paraná e meu primeiro contato sexual, foi aos 08 anos com um amigo, que vou chamar de Carlos, que tinha a mesma idade, que além de ser meu vizinho de muro também estudavamos juntos. Começou um dia quando fui na casa dele, só que resolvi pular o muro, e não usar o portão como sempre fazia. A porta da cozinha não estava trancada, e fui entrando sem avisar e ao chegar na sala, vi meu amigo comendo o cuzinho do irmão caçula dele de 07 anos, que vou chamar de José. Ao perceber minha presença, ele ficou desesperado pedindo para não falar nada pra ninguém, e que se eu guardasse segredo também poderia comer seu irmão. Aceitei, mas como era totalmente inexperiente, ele foi me falando o que fazer. Tirei toda a minha roupa, é fiquei na frente do José, e ele começou a me chupar, nunca tinha sentido uma sensação tão gostosa, Carlos aproveitou que o José estava inclinado, e meteu no cuzinho dele, como ninguém gozava ainda, depois de um tempo, senti aquela sensação deliciosa e a cabeça do meu pau ficou super sensível e tirei da boca do José. O Carlos também parou de meter é colocamos nossas roupas. Daquele dia em diante, passamos a transa quase todos os dias, pois eles ficavam sozinhos pela manhã, já que a irmã deles chamada Ivete tinha 12 anos estudava neste período é nós a tarde e seus pais trabalhavam o dia inteiro. Com o tempo as coisas foram ficando cada vez melhor. O Carlos era o mais experiente, sempre aparecia com novas ideias. Uma vez, o José reclamou que o Carlos não chupava ele nem deixava ele meter quando eu estava junto, só quando eles estavam sozinhos, ali foi mais uma barreira que caiu, passei a comer os dois. Teve um dia, que eu estava sentado no sofá e o Carlos veio e sentou em cima do meu pau, fiquei metendo no cuzinho dele, é o José ajoelhado no chão chupando o pau dele. Depois de um tempo, o Carlos puxou o José e o beijou na boca, coisa que nunca tinha ocorrido até então depois mandou o José sentar com o cuzinho no seu pau, colocando os pés no sofá deixando um espaço para o Carlos se movimentar fazendo o vai e vem, subindo metia no cuzinho dele e descendo metia meu pau em seu cuzinho. Foi muita putaria até os 10 anos, quando tivemos que mudar para o período da manhã, e a tarde a Ivete estava quase sempre em casa, motivo que me fez buscar outras putarias que contarei em outra oportunidade. Mas quando eu estava com 11 e a Ivete com 15 anos, ela entrou em uma faculdade, e como prêmio de merecimento, viajou sozinha para a casa de uma tia que morava em Foz do Iguaçu. Como era o período de férias escolares, passamos a transar todos os dias. Nessa fase, o Carlos fazia o José usar roupas da Ivete, principalmente as calcinhas, o que nos dava muito tesão. No começo da segunda semana, em mais uma manhã de putaria, o Carlos estava deitado no tapete o José de quatro chupando o pau dele e eu atrás metendo no seu cuzinho, ele estava com uma calcinha amarela, eu só tinha afastado ela pro lado para meter, derrepente entram a Ivete e a Célia sua prima, e nos pegaram no flagra, é foi aquela correria, só lembro que peguei meu calção coloquei e sai correndo enquanto ouvia os gritos e palavrões da Ivete, já a Célia só ria da situação. Pouco tempo depois o Carlos foi me chamar, porque a Ivete queria falar comigo para evitar que ela fosse falar com meus pais. Fui morrendo de medo, quase cagando nas calças. Ao chegar na casa dele, o clima não estava pesado, inclusive quando entrei, as duas e o José estavam rindo. De cara ela me perguntou se eu tinha falado para alguém, eu respondi que não e ela falou que eu nunca deveria falar, pois não queria que seus irmãos ficassem com fama de viado e pior, que seus pais ficassem sabendo, e me mandou embora, pois seus pais e tios deveriam estar chegando, para resolverem como fariam a viajem a Curitiba, para o enterro de um tio que havia falecido em um acidente de carro. No dia seguinte o Carlos foi me chamar, falando que a Ivete queria falar comigo, perguntei de seus pais e tios, ele me falou que ele foram viajar no dia anterior, todos no carro do tio, o dele não aguentaria a viajem pois necessitava de uma manutenção. Ao chegar na casa dele, a Ivete perguntou se eu conseguiria pegar umas garrafas de bebida do meu pai, que tinha muitas, inclusive por não caberem mais no barzinho dele, ele passou a guardar na despensa, é que meu pai além de quase não beber bebida destilada, pois sua preferência era cerveja, ele recebia muitos agrados em razão de seu trabalho, por este motivo ele tinha dezenas de garrafas. A Ivete pediu as bebidas, pelo fato da cidade em que morávamos ser pequena, todos saberiam que a filha do pastor e da professora estava comprando bebida alcoólica. Fui em casa almoçar e pegue de cara 5 garrafas 2 de whisky, 01 de tequila e 2 de licor, quando estava saindo, a minha mãe me chamou e pediu que eu fosse chamar a Ivete, pois sua mãe tinha ligado, é precisava passar algumas informações para ela, é que eles não tinham telefone naquela época. A informação era de que eles iriam demorar mais do que o previsto, pois o corpo do tio ainda estava em São Paulo, e a liberação no IML demoraria alguns dias, pois no acidente tinham morrido várias pessoas. Como eu tinha escondido as garrafas na horta da minha mãe, para depois pular o muro para pegar, falei para a Ivete pegar pelo muro e pulei para o quintal deles. A Ivete e a Célia começaram a beber licor com gelo, elas ficaram bebendo na cozinha enquanto nós ficamos na sala jogando Atari. Fui na cozinha pegar um pouco de whisky, pois adorava beber escondido dos meus pais, elas já estavam bem alteradas, é começaram a me interrogar, perguntando de como começou como a gente fazia, o que eu mais gostava, enfim, um interrogatório completo. No começo fiquei com muita vergonha, mas fui me soltando aos poucos, e quando a vergonha se transformou em tesão, o Carlos chegou e em seguida o José. O Carlos também começou a beber licor o José não gostou das bebidas. A conversa foi ficando mais apimentada e eu acabei falando que era o Carlos que nos ensinava, elas ficaram surpresas e perguntaram para ele como ele sabia das coisas. Ele respondeu que tinha descoberto onde a Ivete escondia as revistas de sexo, e sempre pegava escondido. A Ivete ficou furiosa por ele mexer nas coisas dela. Falei que queria ver, pois só tinha visto umas 2 até então, já que eram importadas, é como todos sabem, na década de 70 às coisas eram muito mais difíceis para se ver pornô. O Carlos foi buscar, eu fui o único a ficar vidrado nas revistas, que eram umas 30. Perguntei para a Célia, se ela não tinha curiosidade, ela respondeu que já tinha visto todas as revistas, pois foi ela quem as deu para a Ivete. Perguntei como ela as conseguia, ela respondeu que como Foz do Iguaçu faz divisa com o Paraguai, era fácil comprar naquele país. Perguntei para o Carlos, porque ele nunca tinha me mostrado, ele falou que não queria que eu ficasse pensando que a Ivete era uma biscate, termo que a gentr usava que hoje é puta. Como já estava tarde, a minha mãe me chamou e tive que ir embora. Em casa já deitado, fiquei me questionando, de como a Célia uma menina de 14 anos, conseguia comprar as revistas. Na manhã seguinte, fui na casa dos meus amigos pulando o muro, mas estava tudo trancado e da horta da minha mãe, dava para ver a cozinha da casa deles é não tinha nenhuma movimentação. Fiquei em casa e após almoçar, minha mãe mandou eu levar comida para eles, coisas do interior, ao chegar na casa deles, fiquei chamando até que apareceu o José, é abriu a porta da cozinha, ele falou que todos ainda estavam dormindo. Ele almoçou é fomos jogar Atari. Era vez do José jogar, então aproveitei e fui no banheiro, quando estava retornando, já chegando na copa, vi a Ivete e a Célia saindo do quarto dos pais, as duas só de calcinha. Foi a primeira vez que via seios ao vivo, os seios da Ivete eram pequenos mas bem redondinhos com os mamilos marrons e mamilos pequenos, os seios da Célia eram no formato de pêra com mamilos bem rosinha e eram maiores que os da Ivete. Fiquei de pau duro na hora. As duas entraram no quarto da Ivete, é saíram em seguida mas tinham colocado camisetas que cobriam as calcinhas e foram tomar banho juntas. Como eu estava com tesão, peguei o José e levei para o canto da sala, onde somente quem entrasse conseguiria nos ver, mandei o José se ajoelhar e me chupar, ele adorava me chupar, porque eu não tinha problema de fimose e a cabeça do meu pau saía completamente, o que não acontecia com ele e com o Carlos. O José ficava chupando a cabeça e masturbando ao mesmo tempo. Eu estava quase gozando é mandei ele levantar e apoia as mãos na parede e meti no cuzinho, quando entrou ele reclamou que doeu porque eu não tinha cuspido. Eu não me importei é continuei a meter, não deu nem 5 minutos e gozei dentro do cuzinho. O José ficou reclamando que ficou doendo seu cuzinho, que eu o tinha machucado. Não me importei é levantei o calção dele que era de algodão e estava sem cueca, percebi que ele estava sujo atrás, é perguntei o que era, ele falou que o Carlos tinha comido ele a noite. Nisso ouço a Ivete e a Célia saírem do banheiro, pois só tinham lavado o corpo. O banheiro da casa ficava nos fundos da cozinha, ao lado da despensa, é elas ao saírem do banheiro entraram na despensa para pegar algo para elas comerem. Ao sair da sala e entrar na copa que era junto a sala de TV e entrada para os quartos, o Carlos sai do quarto dele e do José para ir ao banheiro. Quando entramos na cozinha vimos as duas na despensa só de toalha comendo bolacha e discutindo o que fariam para almoçar. Falei para elas que a minha mãe tinha mandado almoço e que estava na estufa do fogão a lenha. Quem é do interior sabe que o primeiro a levantar já acende o fogo do fogão a lenha, então a comida estava quentinha. Elas pegaram pratos e talheres e se serviram, o Carlos se serviu é se sentou na cabeceira da mesa, as duas sentam uma ao lado da outra eu sentei de frente para as duas e intencionalmente derrubei um talher, para poder abaixar e ver se elas estavam de calcinha. Para minha sorte, as duas estavam sem e pude ver a bucetinha das duas. Como eu estava demorando embaixo da mesa, a Célia abriu bem as pernas, é perguntou se eu estava gostando de ver as buceta delas. Eu subi rapidamente morrendo de vergonha, e falei que não tinha visto nada. A Ivete falou que eu era muito safado, a Célia perguntou qual era mais bonita, respondi que não sabia, pois embaixo da mesa e elas sentadas não dava para ver direito. A Ivete se levantou e foi colocar roupa e a Célia foi em seguida. As duas voltaram e a Ivete mandou o José lavar a louça, ele ao ficar de costa na pia, a Célia percebeu que o calção dele estava meio molhado, é tirou sarro dele falando que ele tinha cágado no calção. Ele ficou bravo falando que não tinha, e que poderia ser a minha porra que tinha saído já que eu tinha comido ele enquanto elas estavam tomando banho. A Ivete ficou brava e falou que era para eu parar de ficar comendo o irmãozinho dela. Pedi desculpas e justifique falando que tinha ficado com muito tesão quando as vi só de calcinha, mas falei que nu ca mais o comeria. A Célia deu risada falando que não acreditava, pois quando a pessoa começa a transar, não para mais. Perguntei se ela já tinha começado, ela falou que não era da minha conta e não me responderia. As duas foram para o quarto da Ivete e ficaram lá o resto tarde, nos ficamos assistindo TV e depois fui embora. Por volta das 8 horas, o Carlos foi em casa e me pediu um baralho emprestado, pois a Célia iria ensinar um jogo diferente com baralho, e por eles serem crentes, eles não tinham. Emprestei, e pedi para minha mãe para ir na casa dele, ela deixou é falou que deixaria a porta da cozinha destrancada. Quando chegamos, a Célia falou que como tinha mais um, dava para brincar de salada mista. Já está muito extenso o conto, vou escrever a segunda parte, que para mim, é a mais excitante por me lembra de detalhes e conversa que tivemos.

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2 Comentários

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  • Responder T:ZeuAmigo ID:funszdpv0

    Acho que quando agente inicia mas cedo e melhor tudo parece mas magico ne… minha primeira vez foi aos 14 anos com uma menina de 7 foi a coisa mas maravilhosa do mundo

  • Responder Quick ID:1dab8y8mk7l9

    Bom, adoro essas experiências