Papai na hidro

Não sou hipócrita, eu sabia que isso poderia acontecer, minha filha é linda, pele branquinha, boquinha rosada, cabelos castanhos compridos, uma bonequinha muito curiosa, pensei em

Bom vamos começar, meu nome é Luciano, tenho 39 anos, não sou nada de extraordinário, sou um homem comum como a maioria, 1,77, 80k , não sou gordão, sou mais o tipo parrudo, barriga durinha de cerveja, careca por opção e barbudo, também não sou desses avantajados meu pau mede cerca de 17/18 cm, grosso normal, acho meu pau bonito, reto e com uma veia grossa que vai da base a cabeça, e sou circuncidado.
Nunca na minha vida fui santo, sempre curti muito sexo e me acho viciado em pornografia.
Hoje sou casado, mas durante muito tempo eu me mantive um solteirão convicto, gostava de trepar sem compromisso e com quem eu curtisse no momento fosse mulher ou homem, nunca me mantive preso a convenções que a sociedade impõe, minha família sempre foi muito aberta, meus pais curtiam a natureza e ficar nu em casa ou em colônias era muito natural para todos nos.
Isso mudou um pouco depois que conheci minha esposa, Sandra é bem fechada em relação a sexo e naturismo, ela nunca gostou do estilo de vida dos meus pais e meu, hoje ela tem 28 anos, tinha 20 anos quando nossa filha nasceu e eu acabei deixando minha solteirisse para viver uma vida (hetero-minogamica) do tipo imposto pela sociedade. Responsabilidades de marido e pai provedor, minha esposa Sandra é do tipo pudica, sexo so uma vez por semana e bem no esquema papai-mamãe, boquete e cu nem pensar ela morre de nojo e fala que isso não é natural, acabo me satisfazendo muito mais com masturbação e algumas fodas esporádica fora do casamento.
Sou artista plástico e alugo um espaço que uso com atelier, la tenho um banheiro muito aconchegante com sauna e uma banheira de hidro que so cabe eu mesmo é basicamente onde eu relaxo depois de noites trabalhando em alguma obra, é la também onde me masturbo muito vendo pornografia e também onde muito raramente recebo alguém pra uma trepada, minha mulher não se mete por la, não gosta da bagunça nem do cheiro das tintas a única vez que ela esteve por la eu estava com um modelo de nu artístico, um rapaz jovem de corpo atlético, que ela se envergonhou tanto com a visão do rapaz nu que nunca mais quis voltar la.
A cerca de uma semana eu estava la, já a dois dias trabalhando em uma escultura e sem voltar para casa, Sandra me ligou e disse que deixaria nossa fila no meu atelier pois estava com a mãe internada e revezaria os cuidados com a irmã eu de pronto aceitei, minha filha é linda, carinhosa, curiosa e gosta muito de artes como eu, sempre fazendo desenhos e pintando algumas telas velhas que tenho por la, não era a primeira vez que minha filha ficava comigo no atelier, mas dessa vez eu estava trabalhando em uma escultura mais explicita, um homem nu e tinham muitas fotos de vários homens nus e em varias posições, inclusive de pau duro, que eu estava usando como referencia para a peça. Como para mim isso era normal não vi problemas de minha filha ver tais fotos, quando elas chegaram fui abrir a porta e minha mulher não entrou, como de costume, enquanto conversava com minha esposa na porta minha filha correu para dentro. Me despedi de Sandra tranquei a porta e voltei para onde estava, vi que minha filha olhava curiosa as fotos, mas como não me perguntou nada eu agi normalmente e voltei a trabalhar, ela acabou se distraindo com os pinceis e algumas telas, ficou desenhando e eu trabalhando na escultura, perdi a noção da hora e quando me dei conta fui procurar minha filha, a encontrei dormindo sobre um diva que uso para descansar, a cobri com uma manta e fui para o banheiro, liguei a sauna para esquentar e enchi a banheira, liguei os jatos e deitei na banheira, sobrava muito pouco espaço entre minhas pernas.
Um dos jatos era estrategicamente apontado para entre minhas pernas de forma que quando eu abrisse as pernas o jato acertaria meu saco e entre meu saco e meu cu, região do períneo
Isso me causava muito prazer e meu pau ficava duro como ferro, usava isso para me masturbar, peguei uma tolha, molhei e coloquei sobre os meus olhos e fiquei curtindo, nem lembrei de fechar a porta, dez minutos se passaram e sinto um toque em meu pau.
Não sou hipócrita, eu sabia que isso poderia acontecer, minha filha é linda, pele branquinha, boquinha rosada, cabelos castanhos compridos, uma bonequinha muito curiosa, pensei em tudo isso no momento que vi minha filhinha admirando as fotos dos homens nu principalmente as que eles estavam de pau duro, pela curiosidade dela sabia que era questão de tempo até que ela se interessasse e viesse me procurar.
Me mantive imóvel e sentia suas mãozinhas acariciando meu pau duro por toda a sua extensão, sem alarde retirei a toalha que cobria meus olhos, olhei pra ela inocente acariciando meu pau e perguntei se estava gostando de fazer carinho no papai, ela respondeu que sim que me amava, perguntei se ela sabia o que era aquilo que ela segurava e não me surpreendi com sua resposta.
Disse que era meu pipi, meu pinto, disse isso de forma tão inocente que meu pau pulçava descontrolado em sua mãozinha, perguntei se já tinha segurado em algum e me confidenciou que ela já acariciava o pipi do Serginho, meu sobrinho de 17anos, filho mais velho do meu irmão, fiquei mais cheio de tesão e falei pra ela tirar a roupa e entrar na banheira, e assim ela fez, ela se deitou sobre meu peito e não largava meu pau, fui perguntando o que mais ela e o Serginho tinham feito e ela foi me descrevendo que ele beijava na boquinha dela e depois ele colocava o pipi dele na boquinha dela, eu perguntei que gosto tinha e ela me falou que não tinha gosto até sair a aguinha (babinha) e que depois de um tempo saia branco e ele falou que era leitinho ou porra, falei que queria tambem e logo já estava chupando a lingüinha e o labios da minha filhinha dentro da banheira, ela me perguntou se eu queria colocar mau pipi na boquinha dela e falei que sim, ela desceu até meu pau e mal conseguia colocar a cabeça do meu pau para dentro da boquinha, arranhava os dentinhos e isso me causava mais tesao, puxei ela para meu rosto e meti a língua na bucetinha, chupei toda aquela carne infantil, rosadinha como uma pequena flor, senti seu melzinho na minha língua, ela soluçava e se contorcia de prazer que ela não sabia existir ainda, mas sentia pela primeira vez em sua vida empurrei muita saliva em sua bucetinha meu objetivo já estava traçado e não teria volta, eu já estava sob o domínio do tesão, do proibido, da luxuria total, falei pra ela segurar meu pau e esfregar na bucetinha, meu pau é muito babão, do tipo que molha a cueca e eu já estava babando um boa quantidade na bucetinha dela, alem de ter enchido a bucetinha com minha saliva, quando senti a cabeça encaixar certinha dei um toque pra cima e ela para biaxo e nos encontramos no meio, o choro veio em seguida, mas ela não tentou sair, soluçando deitou em meu peito até o chororinho parar, eu continuei dentro dela pulsando meu pau e logo ela se animou novamente, pergunte se ela queria parar e respondeu que não que so estava doendo um pouquinho, falei que logo pasava,
Virei sua cabecinha para cima, para que não visse o sangue escorrendo e o tom de cor da água mudando segurei sua cinturinha e comecei o vai e vem, o entra e sai era delicioso, apertado, quente e úmido, levantamos, coloquei ela de costas para mim, em pe na borda da banheira, passei mais saliva na cabeça do pau e enterrei novamente em sua bucetinha, fodi no começo devagar e com calma, mas com a intensidade de seus pequenos orgasmos passei a bombar com mais força, sem meter inteiro dentro, enquanto ela gemia e repetia papai inúmeras vezes, eu segurava em sua pequena cintura e metia meu pau que agora do meu ângulo de visão parecia um monstro enorme empalando minha filhinha, não agüentei e gozei muito leite grosso em sua bucetinha e ela se derramando em orgasmo ainda com meu pau dentro, com meu pau ainda duro e dentro dela, a carreguei para debaixo do chuveiro onde retirei meu pau, a culpa veio por um instante, que logo passou com minha filha abraçando minhas pernas e novamente acariciando meu pau.
Perguntei se ela tinha gostado e me falou que foi tudo gostoso, so doeu quando entro a primeira vez e que agora estava ardendo um pouquinho, falei que logo passaria e que faríamos novamente se ela quisesse, mas falei que ninguém podia saber, nem o primo Serginho, ela concordou toda feliz. Terminamos o banho, desliguei a sauna, a banheira e fomos comer um lanche, em seguida voltamos pra casa, pra descançar.
Mas vivendo um novo relacionamento entre pai e filha que promente ser muito gostoso para nos.

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