Tio Pedro

Como eu desenvolvi uma atração fora do comum pelo pai do meu melhor amigo

Sou Mateus tenho 13 anos, sou branquinho de cabelos castanhos meio compridos. Conheci meu amigo Rafa aos 9 anos quando mudei de cidade por conta do trabalho do meu pai. Ele trabalha a maior parte do tempo fora, o que fez eu e minha mãe ficarmos próximos a família de Rafa, que morava na vizinhança.

Rafa é filho único assim como eu, a diferença é o amor que seu pai o Tio Pedro tem por ele, o que meu pai nunca demonstrou. Tio Pedro é um homem extremamente atraente, tem 1,80 de altura, porte físico invejável aos 37 anos e cabelos pretos lisos.
Por sermos filhos únicos eu e Rafa nos tornamos inseparáveis, íamos ao parque juntos, jogávamos video game juntos, dormíamos na casa um do outro e confidenciavamos segredos.
Um desses segredos eram as relações que ele ouvia dos pais.

No começo eu não via Tio Pedro com malícia, a mudança veio com a chegada da puberdade aos 12 anos, descobri minha sexualidade e daí comecei a consumir pornografia, a maior parte entre homens mais velhos com jovens.

Comecei a notar meu interesse por Tio Pedro num churrasco entre nossas famílias, meu pai tinha ganhado uma folga longa e tinha voltado pra casa e aproveitou para convidar a família de Rafa e agradecer o apoio que eles davam. Eu e Rafa tomávamos banho na piscina e comíamos enquanto os adultos bebiam em torno. Certo momento todos já tinham tomado banho menos Tio Pedro, a mãe de Rafa, Tia Lane o chama.
—Vem amor a água tá uma delicia e eu sei que você está de sunga
—Já vou— disse ele tirando a bermuda e exibindo numa sunga preta um volume exuberante.
Ninguém percebeu as secadas que eu dei a não ser Tio Pedro que lá pra tantas pegava em seu volume e olhava pra mim. Pensando ser algo da imaginação deixei pra lá.

Vida voltando ao normal, volta as aulas e eu Rafa como sempre juntos. As vezes minha mãe precisava resolver alguma coisa e pedia que eu ficasse na casa de Rafa. Numa dessas Tia Lene precisou levar o menino a um exame mas não teria problema pois Tio Pedro cuidaria de mim.

Tio Pedro trabalhava em home office então ficava em casa a maior parte do tempo, tirei o sapato e sentei no sofá quando Tio Pedro passa e diz pra ficar a vontade e oferece um calção de Rafa, eu aceito. Ao trocar percebo que ele não sai de perto e observa eu tirar a roupa.
—Você já tem pelinhos na axila Mateus?
—Tenho—digo com certa vergonha.
Não falava dessas coisas com meus pais. Rafa ainda não tinha desenvolvido pelos então não tinha com quem conversar sobre.
—Não precisa ter vergonha, aqui eu tenho muitos—diz ele levantando a camisa e mostrando o que eu já tinha percebido, seu abdômen sarado e peludo.
Vi nisso a oportunidade perfeita. Comecei tirar “dúvidas”.
—Tio é normal nascer no pinto também?
Percebo um ar malicioso nele
—Claro, eu mesmo sou cheio haha, se quiser ver..
Com o rosto vermelho digo que sim. Daí ele baixa seu calção fino até a base do pênis onde pude ver a quantidade de pelo que ele tinha.
Aproveitei e desci minha mão do abdômen e só parei ao sentir o pênis. Olhei pra ele com cara de pidão e vi seu olhar safado.
Baixei seu calção e cueca e vi uma rola meia bomba de 17 cm.
Ele baixou meu calção e ficamos os dois nus nos olhando, me enchi de coragem e comecei a punhetar aquele pau que foi crescendo até ficar com 21cm.
Tio Pedro me chama pra cama de Rafa e pede pra eu fazer um boquete. Finjo não saber o que é
—Você faz o que o tio fizer em você;
Ele desce e chupa meu pau de 12cm. Ao subir ele me da um beijo demorado e diz agora é sua vez. Apesar de ser a primeira vez tentei imitar os vídeos que vi na Internet e percebi que Tio Pedro tava adorando pela cara dele que parecia estar nas nuvens. Ele me beija mais uma vez e me chama pra um 69.
Ali eu pude sentir um prazer inimaginável, Tio Pedro oscilava entre meu pintinho e o meu cu rosadinho. Entre chapadas e linguadas passava o dedo na porta do meu cuzinho o que me deixava louco de prazer.
Após 10 min ele já enfiava o dedo indicador todo no meu buraquinho. Passados 15 minutos de um 69 delicioso ele gozou segurando minha cabeça e dando 4 jatadas de leite na minha boca, tentei engolir o máximo que pude, Tio Pedro me deu um beijo demorado e fomos tomar banho. Ele disse que qualquer dúvida sobre puberdade eu poderia procurar ele.
Ele pediu que aquilo fosse um segredo só nosso e depois de um tempo Rafa chegou e não demorou muito minha mãe também.
Ao chegar em casa recebo uma mensagem de Rafa.
“Semana que vem papai e eu iremos a praia, mamãe não vai, tem evento da igreja, papai disse que faz questão que você vá.”

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