# # #

Tarde chuvosa

3405 palavras | 8 |4.47

Uma fantasia que até hoje me assombra, não com tanta intensidade, mas tem momentos que gostaria de realiza-la mais uma vez.

Vivi numa época muito difícil sem a liberdade que se tem hoje e embora ainda exista preconceitos, naquele tempo era muito pior.

Eu tinha uns oito anos quando comecei a ter, além dos interesses normais masculinos algumas inclinações diferentes dos outros meninos. Eu gostava muito das roupas da minha irmã que era um ano mais velha.

Era difícil não ter ninguém em casa, porém quando acontecia, eu corria para colocar uma calcinha, um vestido e me olhar no espelho. Naquele tempo, havia uns calendários de mulheres de biquíni em casa, e, às vezes, colocava o da minha irmã e fazia as mesmas poses.

Claro que eu sabia que aquilo era errado, que eu era um menino e não uma menina, mas o fato de fazer as coisas secretamente me dava a sensação de segurança. Não me lembro de alguém ter descoberto alguma tendência disto na minha infância e com o tempo foi sendo esquecido.

Meados dos anos 80 e eu estava com treze anos, portanto um adolescente e comecei a fazer as primeiras descobertas sexuais. Mais uma vez repito: foi bem diferente do que é hoje em dia. Não havia tanta informação disponível, as coisas eram mais discretas e para aprender era preciso ouvir os meninos mais velhos, que muitas vezes queriam se aproveitar da situação.

Eu fugia de certas situações, embora eu até quisesse participar de algumas, em que os mais fortes judiavam dos mais fracos e procurava, sempre que possível, ficar com amigos da mesma idade ou mais novos. Eu ouvia muito falar do famoso troca-troca.

Talvez você não saiba o que é e vou explicar: Era uma espécie de “brincadeira” que você comia a bunda de outro menino e depois tinha que dar. E aí, ouvia-se muita coisa, que os mais velhos comiam e depois saíam não querendo dar, que doía dar a bunda, que uma vez que você deu todos iriam te comer. Enfim, participar disso era meio arriscado e eu evitava. Começava alguma farra de passar a mão na bunda, de agarrar, eu já saía fora de fininho.

E nesta época, uma menina se aproximou de mim e me pediu em namoro. Sim…. Se hoje isto possa soar estranho, imagine naquela época. A menina tomando a iniciativa e eu aceitei. Ela era um ano mais velha do que eu e me ensinou a beijar a dar uns amassos e comecei a gostar daquilo. Meu pintinho ficava duro e a sensação era gostosa.

Claro que nesta idade, o namoro não iria subsistir por muito tempo, mas foi bom enquanto durou. Além disso, mostrou a todos que eu já era um homem e logo comecei a perceber que outras meninas me olhavam. Eu era bonito, tinha cabelo comprido que era moda na época, andava bem vestido, era inteligente, tirava boas notas, só não ia bem com os esportes.

Isto, certamente despertou um certo ciúmes nos meninos, principalmente os mais velhos, que viviam me desafiando, tentando me colocar em confusão, mas eu sempre fui uma pessoa muito legal e conseguia me sair bem. Alguns deles até me defendiam.

Também é óbvio que você vai se identificar mais com algum amiguinho e no meu caso foi com o Toninho. Tínhamos a mesma idade e ele era um pouco mais forte do que eu e se saía muito bem na parte esportiva. Jogava futebol com os outros meninos e era muito considerado. Já eu, me colocavam no gol e não pegava nada.

E foi numa tarde, depois da aula de educação física que tive um interesse despertado. Praticamente todos já haviam ido embora e Toninho resolveu ir tomar um banho no vestiário da escola. Naquele dia eu não tinha feito nenhuma atividade física e o acompanhei. Quando ele tirou a roupa e entrou no chuveiro algo acendeu dentro de mim.

Eu não conseguia tirar os olhos do pinto dele. Claro que não era nada descomunal. Talvez tivesse uns sete ou oito centímetros se tanto, mas era a primeira pessoa que eu via despida na minha frente.

Olhar aquela coisa pendurada, despertou em mim sensações diferentes. Entre os meninos sempre havia conversas que as meninas gostavam de alisar um pinto, que colocavam na boca, enfim, que se entregavam para o menino fazer o que quisesse. Era isso o que eu estava sentindo ao vê-lo pelado.

Estava tão distraído que demorei para responder ao chamado dele:

– Ei…. Ei…. Você está bem?

– Claro… – Respondi meio sem graça desviando o olhar – Estava pensando em outras coisas.

Isso causou certo conflito comigo mesmo porque fiquei de pinto duro e também com muito medo dele ter percebido e comentar com alguém. Por sorte ele não notou e seguimos a vida normalmente, embora aquela imagem persista ainda na minha cabeça. É como se fosse um marco que reacendeu uma chama que estava apagada.

Nos dias seguintes eu não parava de pensar naquela situação. Inclusive comecei a bater punheta no banho pensando no pinto dele e não nas meninas. Por mais que eu tentava concentrar a imaginação em uma menina, a imagem do pinto dele vinha a minha cabeça, carregada de pensamentos do que uma menina faria.

Meus pais eram separados, coisa rara naquela época e minha mãe trabalhava. Em dezembro daquele ano, minha irmã foi viajar com meu pai e eu não quis ir, preferi ficar em casa. Assim, Toninho vinha todos os dias brincar comigo e em uma tarde chuvosa aconteceu.

Dentro de casa iniciamos brincando de luta de espadas que logo evoluiu para a luta corporal. Comecei a gostar quando ele me agarrava com força e eu me debatia para sair, às vezes sem muito empenho da minha parte. Como ele notou eu disse que estava cansado, por isso não conseguia ter forças para sair e achei melhor brincar de outra coisa.

Começamos a jogar baralho e perguntei a ele se já tinha feito troca-troca. Ele me disse que sim e todo entusiasmado devolveu a pergunta se eu queria fazer. Embora eu tivesse vontade, disse que não, mais uma vez por medo.

Na realidade eu queria e estava interessado em ser o lado feminino, mas era impensável eu falar isso a ele. Então, tive a ideia de fazermos apostas: começou com o perdedor tendo que deixar o ganhador passar a mão na bunda, depois o perdedor sentaria no colo do ganhador por trinta segundos e ainda o perdedor teria que colocar a mão no pinto do ganhador por trinta segundos, lembrando que tudo era feito com nossas roupas vestidas. Nada de ficar pelado.

Nós fomos nos entusiasmando com isso e eu procurava ganhar algumas para não ficar mal. E assim foi a tarde inteira, ele ganhando mais e eu menos, mas ganhando. Aquela noite eu fiquei pensando que deveria ter ousado, que deveria ter ido um pouco além e este além eu já sabia o que era, já sabia o que eu iria fazer.

No dia seguinte, começamos com o mesmo nível de apostas e em determinado momento propus uma aposta maior, da seguinte maneira:

– Toninho…. – Disse eu – Queria subir a aposta, porém isto só pode ficar entre nós dois. Ninguém pode saber. Você promete?

– Claro…. – Respondeu ele.

A proposta era quem perdesse teria que pegar as roupas da minha irmã, vesti-las, inclusive a calcinha e se portar como se fosse uma menina. Tinha que deixar o ganhador fazer o que quisesse, mas tudo de roupa. Tudo isto por dez minutos e como prêmio de consolação para o perdedor, este teria trinta segundos encoxando o ganhador.

Óbvio que joguei para perder tentando fazer ele não perceber. Quando ganhou, Toninho ficou eufórico e fazia gozação comigo. Eu fiz cara de triste, porém, por dentro, estava super feliz. Falei para ele esperar que iria no quarto da minha irmã e iria pagar a aposta.

No quarto, escolhi uma calcinha vermelha, de rendinha e um vestido curto e agarrado. Me olhei no espelho e fiquei contente com o resultado, pois parecia mesmo uma menina. Para o toque final, como já escrevi, tinha os cabelos longos e os ajeitei, fazendo um penteado feminino e prendendo-os com uma presilha.

Quando voltei para a sala, Toninho me elogiou, dizendo que eu era bem gostosinha. Parecia mesmo uma menininha. Marcou o tempo de dez minutos, sentou no sofá e pediu que eu sentasse no colo dele. Fiz o que ele pediu. Podia sentir algo duro e gostoso roçando na minha bunda.

Seus lábios tocaram no meu pescoço e me contraí. Ele riu. Suas mãos alisavam as minhas coxas e percebi meu pinto começar a ficar duro. Estava preocupado com a situação e ele disse para que eu deitasse de bruços no sofá.

Deitei e ele puxou o vestido para cima deixando à mostra a minha bunda e a calcinha. Reclamei e ele disse que eu continuava de roupa, só que ele queria ver a minha calcinha. Mordeu levemente a minha bunda e fechei as pernas.

Deitou-se sobre mim e ajeitou o pinto bem no meio das minhas nádegas. Começou com os movimentos empurrando firme e estava tão gostoso que abri minhas pernas. Suas mãos alisavam as minhas coxas e faziam movimentos para abrir a minha bunda.

De repente eu senti um contato diferente na lateral da minha bunda. Era quente e já fui falando que ele estava com o pinto fora da cueca e não valia isso. Ele disse que não e para provar pegou a minha mão e me fez alisar o pinto dele. Estava dentro da cueca, duro e macio ao mesmo tempo. Ele tirou a minha mão e deitou-se novamente em cima de mim, beijando meu pescoço que me fez contrair de novo. Ele riu e disse:

– Você gosta né…. Rebola um pouquinho para mim….

Não respondi nada e tentei rebolar, mas era difícil com o peso dele em cima de mim. Nem vi o tempo passar, aliás já estava em quinze minutos quando reclamei e ele saiu.

Conversamos uns dois minutos e novamente eu falei que o que aconteceu ficaria somente entre nós. Estava com muita vergonha. Aliás, com tanta vergonha que esqueci de cobrar o meu “prêmio de consolação”. Foi Toninho que me lembrou e disse que agora era a minha vez.

Falei para ele deitar e deitei por cima dele, porém meu pinto não estava duro e nem queria ficar. Foram trinta segundos tentando socar a bunda dele e claro que ele percebeu.

Quando terminamos, Toninho olhou para mim e disse:

– Vai…. Eu sei que você quer dar para mim…. Vai…. Dá a bundinha para mim…. Não vou contar para ninguém…. Fica só entre nós dois e assim sempre virei aqui te comer.

– Você está louco – Respondi a ele. Eu sou homem….

– Homem, você até pode ser. – Disse ele – Mas eu sei que você quer dar a bunda para mim. Não precisa ter vergonha, já te disse que não vou contar para ninguém. Eu vi que você perdeu de propósito, que não se importou com o tempo e quando foi me encoxar seu pinto estava mole. Você quer dar e não sabe como. Fala a verdade…. Você quer ser uma fêmea e me quer como macho.

É….. Minha casa havia caído. Eu devia estar vermelho de vergonha e não consegui falar, mas balancei a cabeça no sentido afirmativo, já chorando.

– Não chora… – disse ele – Você já até está agindo como menina. Não se preocupe, não vou espalhar. Agora sei o que você quer e para mim tudo bem. Vou vir te comer todos os dias. Agora, você vai ser uma menina e terá que obedecer naquilo que eu mandar. Vem aqui e segura o meu pau…

Era uma sensação estranha, por um lado estava deprimido por não fazer o papel de homem, por outro feliz, embora com medo, de realizar um desejo de ser menina.

Fui em sua direção e ele tirou a bermuda e a cueca. O pinto dele estava duro. Timidamente fui colocando a mão e sentindo toda a sua textura. Suavemente coloquei a cabecinha para fora. Era diferente do que pegar no meu.

– Ajoelha e chupa…. – Disse Toninho autoritariamente – Vai…. Chupa como se fosse um sorvete de massa.

Olhei para ele como se não quisesse fazer aquilo e ele emendou:

– Vai…. Chupa…. Você não quer ser menina…. Então vem chupar a rola do teu macho.

Extremamente encabulado me ajoelhei. Olhei de perto aquele objeto à minha frente. Tinha poucos pentelhos, estava meio melecado. Tinha algo na minha cabeça dizendo para não fazer, mas, ao mesmo tempo, parece que tinha outra coisa dizendo que era como se chupasse um dedo. Devido a minha demora, Toninho falou bravo:

– Vai…. Chupa…. Estou mandando você chupar….

Com receio minha boca foi se aproximando, aproximando e meus lábios tocaram a cabeça do pinto dele e senti um sabor salgado.

– Chupa…. Vai…. Que nem sorvete…. – dizia Toninho impacientemente.

Enfim coloquei a boca e dei a primeira mamada. Vi as pernas de Toninho se esticarem e ele emitir um sussurro. Estava com tudo na boca e fiquei sugando, pacientemente. No início havia um gosto de urina e depois sumiu. Não era ruim, pensei, até que ele segurou a minha cabeça firmemente, senti uns espasmos dele e minha boca se encheu de um líquido gosmento.

Sabia que ele havia gozado e tentei engolir, mas o sabor era muito ruim. Quando me soltou corri para o banheiro cuspir aquilo. Quase vomitei. Voltei e Toninho exclamou:

– Puta que o pariu…. Que delícia…. Você se portou como uma menina e até gozei na sua boca…. Gostou?

– Ah… – Respondi – Não é ruim chupar, mas não gostei do gosto da porra. É pegajoso.

Eu já me sentia mais à vontade, isto é, não tinha tanta vergonha, mas estava com medo de dar. Sempre ouvi dizer que dói. Toninho deitou no sofá, pelado e eu sentei no chão ao lado dele. Ficamos alguns instantes em silêncio e comecei a pensar no que tinha feito. Era um conflito muito grande, um misto de arrependimento e satisfação.

Logo Toninho puxou assunto sobre alguma coisa que não me lembro, mas o assunto desviou esta luta de pensamentos que havia na minha cabeça. Não demorou muito e ele disse:

– Pega no meu pau e faz ele crescer que quero comer tua bundinha. Vou tirar o seu cabacinho e assim sempre vai lembrar de mim. Amor de pica onde bate fica.

Não tinha mais nada a esconder, a não ser o medo, e fui pegando no pinto dele que foi ficando durinho na minha mão. Fomos para o quarto e ele me perguntou se tinha vaselina em casa. Eu lembrei que havia um pote vermelho em casa e fui pegá-lo. Quando voltei, ele disse:

– Tira o vestido e a calcinha…. Deita e abre as pernas que vou te comer….

– Ai Toninho estou com medo – disse a ele.

– Medo do que? – Ele perguntou.

– Que vai doer… – respondi.

– Não vou mentir… – falou Toninho – No começo dói um pouquinho, mas depois você acostuma…. Quando doer, relaxa a bunda, não fecha que é pior….

Estava apavorado e ele lambuzou a entradinha do meu cú, com muita vaselina e depois foi enfiando o dedo com mais vaselina. Reclamei e ele riu…. Vi ele passando muita vaselina no pinto e depois deitou por cima de mim dizendo:

– Abre bem as pernas e relaxa…

O pau dele ficou no meio das minhas nádegas, sem entrar no cú e estava gostoso sentir. Com elas eu apertava o pinto dele, durinho e quentinho, que escorregava. Sentir seu peso em cima de mim também era muito bom, até que ele praticamente ficou ajoelhado, abriu as minhas nádegas, posicionou o pinto que foi escorregando e eu gritando:

– Ai…. Toninho…. Tira…. Tira…. Está doendo…. Tira…. Tira…. Não…. Tira… Tira…

– Calma…. – Respondeu ele – Calma que já vai parar de doer…. Não faz escândalo…. Relaxa…. Deixa entrar….

– Não… Pára Toninho…. Pára…. Por favor…. Tira…. Tira… Não…. – eu suplicava.

Meu cuzinho ardia como se estivesse em brasa. Eu podia sentir os movimentos dele, forçando para dentro e quase não tirando. Era como se tivesse uma barreira ali, até que entrou. Dei um grito.

Sentia um movimento involuntário do meu cuzinho mordendo o pinto dele que ficou parado, acho que curtindo aquele momento. Talvez menos de trinta segundos, estes espasmos foram diminuindo e a dor sumindo, acho que estava me acostumando com aquele intrometido no meio da minha bunda.

Ele começou a fazer movimentos e podia sentir, ainda com um pouco de dor, o pau dele sair e entrar deslizando. Eu estava mais relaxado e comecei a sentir prazer, pois meu pinto começou a endurecer.

Achei engraçado, pois todo aquele medo agora dava lugar a um contentamento sem tamanho. Lembro de um pensamento que veio na minha cabeça: Eu queria ser mulher e dar a buceta para ver se era tão gostoso.

Toninho continuava socando, agora com mais vigor e pedia para eu rebolar. Podia ouvir o barulho do corpo dele chocando contra a minha bunda. Aquilo estava tão gostoso que eu pedia para ele me comer. Logo senti ele acelerar os movimentos, cada vez mais forte e mais rápido, até que se enrijeceu todo e gozou.

Aquilo me fez ter outro pensamento feminino: Um homem me desejou e se satisfez comigo. Ele ainda fazia alguns movimentos e a mescla deste pensamento com o pinto dele ainda dentro de mim, me fez gozar.

Continuamos deitados por algum tempo e ele ainda por cima de mim. Quando tirou senti um certo alívio e algo líquido escorrendo do meu cú. Levantei rapidamente falando para ele que não era para sujar o lençol e ele riu apontando para uma mancha onde eu estava deitado.

– Gozou com um pau na bunda…. – Disse ele rindo de mim.

Claro que ri, tratei de limpar, depois fomos tomar um banho e, por fim, guardar as roupas da minha irmã. Estava tarde e ele foi embora dizendo que amanhã voltaria e que faríamos um trato: Sempre que viesse eu devia estar vestida de menina.

Por certo tempo ele voltou a minha casa e eu cumpri o trato e ele a promessa de não contar a ninguém, porém o medo dele espalhar que eu tinha dado a bunda para ele sempre permanecia. Certamente, a sociedade me recriminaria. Meses depois mudei e nunca mais vi Toninho.

Diante desta experiência, abafei este lado feminino e passei a me relacionar só com meninas. Namorei, casei, divorciei e aqui estou, hoje, pensativo, pois nunca mais deixei esta fantasia crescer de novo.

Não vou mentir, ao longo do tempo bati punhetas pensando em alguém me comendo e me fazendo de mulher, vesti algumas roupas da minha ex também, mas nunca cheguei a ter um caso com um homem.

Eu sei que o ser humano é cheio de fantasias. É muito engraçado, pois nunca achei meninos ou homens bonitos; eu nunca tive vontade de beijar um homem ao contrário, eu sempre achei as meninas e mulheres lindas, sempre quis ter relações sexuais com elas, mas ao mesmo tempo, gostaria de ser uma delas. De sentir o que sentem. De vestir o que vestem, de me maquiar, de me sentir gostosa, de ser desejada. É como se eu tivesse duas personalidades dentro de mim e hora uma se manifesta ora outra. Não sei se alguém sente isso e se sente por favor como lidou com esta situação.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,47 de 17 votos)

# # #
Comente e avalie para incentivar o autor

8 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Escriba-T-JC ID:1ewgy0slnm39

    Raramente eu comento contos aqui no site. Apenas escrevo os meus e leio alguns que me interessam. Porém, quando vejo um texto interessante, tenho que comentar. Seu texto é maravilhoso e muito bem escrito. Não sei se você escreve para outras plataformas, mas deveria postar esse texto em outros sites de contos para que mais pessoas possam ler. É muito bom.

    Com relação aos sentimentos: Acho que a vida é muito curta e rápida para a gente reprimir aquilo que bate forte em nosso íntimo… Seja feliz, nunca é tarde para se acordar para a vida. Agora se você se sente feliz assim como está, tudo bem também. Mas seja sempre honesto consigo mesmo. Abraços!

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Vc deve ser um pessoa muito infeliz, um viado que nao se aceita e fica querendo ser o que nao é assume que vc gosta de macho e aproveita enquanto tem saude para dar esse cu ou bater punheta pensando na rola de Toninho te comendo, quantas vezes vc nao comeu sua mulher pensando esta no lugar dela com Toninho, Toma vergonha vai se feliz

  • Responder Kazado ID:1dzthsvvdgci

    Nessa mesma época, eu então com meus 9 ou 10 anos fui abusado várias vezes por um vizinho bem mais velho que eu, imagino ele com uns 16 ou 17 anos, depois cresci e passei toda minha adolescência com vontade de experimentar novamente, porém casei e só aos 54 anos tive um caso com um homem que me fez dar pra ele usando um fio dental da minha esposa, confesso que gostei e já repeti, as vezez quando sozinho coloco uma e fico o dia inteiro com ela.
    [email protected]. skype

    • Casado Recife ID:1efcmaqxyukl

      De que cidade é você? Também sou casado e tenho vontade de experimentar um homem.

  • Responder boneco ID:1d9c7422xq5l

    Que bom ler tua estória, realmente nessa época era assim que acontecia. Eu mesmo tinha 5 anos , em 1970, ou começo de 71, quando um primo de 8 me ensinou a fazer a “meia”, como ele chamava os troca-troca aqui em Porto Alegre-RS, e realmente ele me comeu a saiu correndo, dizendo que estava chegando alguém. Na segunda e na terceira vez vez a mesma coisa. Me comeu e saiu correndo, me deixando de pintinho duro, shortinho nas canelas e a bundinha melada ao vento.
    Na quarta vez , quanto ele me convidou eu me impus como macho e disse que só faria se eu comesse por primeiro. Ele não aceitou, mas propôs um disputa de jogo da velha, onde quem ganhasse faria o que quisesse com o outro por 5 minutos.
    Eu não sabia jogar, mas aceitei. Porem achei pouco tempo e sugeri 10 minutos. Em segundos já tinha perdido, ele foi logo me coxeando e alisando minha bundinha. Pedi revanche, ele disse que já ia me comer , então não queria. Mas insisti, disse que seria o dobro, ou ainda deixaria ele me comer por 5 minutos….
    Jogamos com ele ainda atrás de mim me coxeando. Perdi novamente. Ele me levou para o quartinho do guarda , onde tinha uma cama de solteiro. Mandou eu tirar a roupa e deitar. Deitei com a bundinha para cima, e logo ele estava me comendo.
    Resumindo, como eu não tinha relógio, ele acabou me comendo por quase a tarde toda, e ainda foi buscar seu irmão para me comer também..
    Depois desse dia e passou a me comer toda vez que a gente se encontrava, pior que ele contou para outros primos , e eu acabei sendo a putinha deles até os 9 anos , quando mudei de bairro e me afastei deles.
    Nesse período , acabei experimentando as calcinhas das minhas irmãs, Tenho 3.
    Mas depois casei aos 24 anos, e sou casado desde então com a mesma mulher. Mas sempre comi ela pensando nos meus primos me comendo.
    Hoje quando tenho chance, também visto uma calcinha, seja para comer uma puta ou para dar a bundinha…
    Não tem nada de errado, só que gosto de dar bunda.

  • Responder Jb ID:10vmj7wp7v86

    Eu tinha um amigo que curtia usar a calcinha da irmã dele. Uma vez estavamos sozinhos e ele me contou que adorava colocar calcinha e bater punheta com o dedo no cuzinho dele. E nesse dia eu pedi pra ele colocar uma calcinha e me mostra. Então ele colocou uma e veio me mostrar era branca e estava toda enfiada na bundinha. Confesso que meu pau subiu na hora. Então falei pra ele cara sua bunda e muito gostosa. Ele começou a rir e então mostrei pra ele como meu pau estava . Melhor parar por aqui.

  • Responder AlexFemboyAbelha ID:ar7mumb6pla

    Adorei o conto e como você o escreveu. Então, em relação a querer se sentir como mulher, pode ser uma fantasia mesmo. Ou em casos mais sérios, possa ser que seja gênero fluído como você disse da dupla personalidade, ou até transgênero.

    Eu sempre tive esse lado feminino comigo, também pegava vestidos da minha irmã mais velha, pra mim eram enormes pois sou baixinho, mas eu me sentia muito bem. E chegou um tempo e eu não escondi mais nada, ela até me deu umas roupas que não serviam mais, menos as calcinhas, e eu cresci assim. Sofria bullying por ter voz de garotinha, por parecer uma garotinha na adolescência, tinha cabelo cumprido e sempre fui muito vaidoso. As roupas foram tipo um plus pra mim me sentir ainda mais confortável.

    Até que comecei a aceitar que eu era assim, não me identifico como mulher nem como homem. Mas eu tenho corpo feminino, até tenho seios minúsculos, mas me aceitei assim. Isso vai de cada um, pode levar um tempo para poder se aceitar ou pode ser rápido. Mas isso depende de você trabalhar nisso, a aceitação. Se descobrir que é uma fantasia, agora não tem quem te impeça, a realize, seja feliz como você é. Abraços (⁠◍⁠•⁠ᴗ⁠•⁠◍⁠).

  • Responder [email protected] ID:ps64zuvkdqx

    Na mesma época que voce, cidade do interior, cai na mao da molecada, me foderam muito.