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Prima safada olhou meu pau…

1673 palavras | 0 |3.80

Fiquei sozinho com minha prima e ela olhou meu pau

Bem, eu não sei como escreveria tal conto. Esse relato eu guardei a sete chaves e sempre me masturbo pensando nesse dia. Enfim, vamos a minha história real.

Eu tinha por volta de uns 16 anos e estava nas minhas férias de fim de ano da escola. Minha mãe tem uma irmã com boa condição financeira e nós nunca montamos em cima dela para as coisas, porém ela convidava a gente pra algumas coisas. E bem, ela convidou para ir a praia e passar uns dias lá na casa de praia dela. Obviamente aceitamos e fomos pra lá, eu, minha mãe, tia e meu tio e a minha prima de 9 anos.

Durante o dia, quando iamos na praia, eu ficava observando as mulheres de biquíni e sendo o mais discreto possível. Me encanta a possibilidade de existir um lugar aonde as mulheres podem mostrar seus corpos sem tabu e suas calcinhas apertadas na bunda. Isso é excitante até hoje. Enfim, no último dia nós voltamos da praia relativamente cedo e fomos para a casa de praia. Minha prima ficou do meu lado no carro e seu corpo estava exuberante. Ela é alta e magrinha, com o corpo branquinho e com a pele macia, cabelos loiros naturais e olhos verdes, parece uma Barbie. Ao chegar em casa, os adultos falaram que iam ter que nos deixar sozinhos para ir ao mercado fazer uma janta bem grande, e eu, nem pensei em ir. Quando eu ouvi o barulho do carro indo, logo pensei instintivamente “caramba, eu vou estar sozinho com aquela princesa”. Eu fui ao banheiro de baixo da casa, que tem dois andares, e lá começei a mexer no meu pau. Ele estava duro como pedra, e eu precisava me aliviar vendo algum pornô no celular logo, caso contrário talvez eu não me controle. Uma voz na minha cabeça parecia dizer em alto e bom som “vai lá, qual é o problema? Ela nem vai saber o que, e vai adorar tbm”. Eu tinha medo de ser denunciado e ela começar a me odiar, só que… Dei ouvido a voz. Subi as escadas e fiquei ouvindo ela tomar banho. Pera exemplificar, vou mudar o nome dela, Patrícia (para caso algum familiar veja). Como dormimos no mesmo quarto, eu, minha mãe e ela (era um quarto grande então não tinha problemas) eu bati na porta e perguntei:
-patricia, você já saiu do banho? Tenho que pegar meu celular aí dentro
Ela respondeu:
-sim primo, já me troquei até.
(O quarto tinha um banheiro e lá que ela tomou banho).

Eu entrei e me deparei com ela a cama, usando um shortinho curto e uma blusinha com uma estampa da Moranguinho, claramente não sendo para seu tamanho e deixando aquela barriguinha aparecer. Peguei meu celular e sentei no colchão que ficava no chão, enquanto ela ficou na cama de fato. Era ali que eu tinha um plano.
Deitei e abri um site de hentai, apenas para olhar, eu não tava afim de bater punheta pra aquilo. A Patrícia estava usando o celular, e eu, discretamente tirei a cabeça do meu pau pra fora e comecei a me acariciar vendo aqueles hentais todos. Fui tomando coragem e tirei metade do meu pau e foi aí que ela olhou de fato. Ela olhou de canto e pareceu ficar surpresa com aquilo, ela provavelmente nunca tinha visto um penis. Engoli a seco e tomei mais coragem, sacando meu pau todo pra fora e começando a me masturbar como se aquilo fosse a coisa mais normal. Ali já não tinha volta, eu estava punhetando na frente da minha prima menor de idade. Ela desviava o olhar e ficava de cara, até que parece que ela perdeu a vergonha e ficou olhando diretamente pro meu pau. Eu fingi não ver e apenas continuei, acelerando aos poucos e quando resolvi olhar de canto, ela estava mordendo o cantinho da boca. Aquilo foi o ápice pra mim. Eu deixei o celular de lado e comecei a punhetar de verdade, tirei até o saco pra fora. Parece que eu tinha a assustado, bem, quando fiz isso ela sentou na cama e disse
-bem eu… Tenho que ir lá em baixo, vou comer tá?
Quando ela disse isso, começou a levantar e a andar em um ritmo acelerado até a porta. Eu meti o foda-se para as consequências e as vezes acho que é melhor fazer isso. Levantei rapidamente e segurei aquele braço fino e fofo.
-ei, eu sei que você ficou vendo. Eu tava afim de comer alguma coisa também
Ela disse:
-primo, me solta, eu tava até olhando mas não era nada demais…
Eu a joguei contra a parede e segurei um de seus braços mais forte e com a outra mão, botei a mão no seu rosto
-ninguem precisa saber, Patrícia… Você tem quanto, 13?
Ela disse virando o rosto:
-voce sabe, tenho 9
Me fingi de surpreso e segurei ela na cintura fina, e puxei contra meu corpo, fazendo seu shortinho tocar no meu pau. Ela instintivamente botou as mãos no meu peito e olho para os meus olhos
-nem parece… Tão bem formada. Eu sei que você ta com vontade, eu também tô, a gente ainda tem um tempo~
Eu fui interrompido por um beijo dela! O que era aquilo?? Eu estava sendo o molestador e ela nem tentou fugir e ainda me beijou? Fiquei de cara e retribui o beijo e a joguei no colchão, ficando em cima dela.
– sua piranhazinha, você gostou de ver não é?
Ela parecia estar com medo e confusa e disse
– nunca fiz isso e… Vai doer, minha mãe toda vez grita alto como se doesse quando meu pai faz isso… Eu só assisti
Poxa vida, ela já viu, então tenho meio caminho andado.
– você ta com medo e quer fugir?
Ela negou com a cabeça e disse
– não quero fugir, mas eu… Tô com medo e não quero agora
Eu disse
– é exatamente quando não quer que fica mais gostoso…

Subitamente arranquei sua blusinha e comecei a chupar seus peitinhos fofos. Ela gemeu de tesão, pelo visto ela estava experienciando prazer mesmo sendo criança. E aquilo ia de tudo contra o que eu já tinha lido sobre prazer e pedofilia. Criança afinal pode consentir? Maldita lei, ela ainda quer me proibir desse cálice delicioso que é uma criança? Vai se fuder.
Ela se contorcia e eu com a outra mão fiz questão de abaixar seu shortinho. Patrícia estava gostando e eu muito também. Eu disse
– sem enrolação não acha? Quero enfiar nisso aqui…
Comecei a masturbar ela e a mexer em sua buceta, ela talvez por ter visto os pais fazendo, pegou na cabeça do meu pau quente e começou a gemer conforme eu a masturbava e beijava seu rosto e pescoço.
– você ama isso não é piranha? Eu sei que ama.
Ela disse
– você tá sendo muito malvado… Esse lugar… Esse lugar me faz sentir coisas diferentes.
Eu logo percebi que… Ela estava sem calcinha e sutiã desde do começo daquilo, será que tinha premeditado tudo? Duvido um pouco. Eu então me cansei, quando ela gozou um líquido nada espesso e transparentes eu lambi meus dedos e tirei completamente suas roupas. Beijei sua boca por alguns minutos e disse
– ei, vista seu biquíni, que te ver com ele.
Ela como uma cadelinha obediente, vestiu o biquíni e começou a chorar quietinha enquanto eu a observava. Eu enfiei a calcinha dela o mais fundo naquela bundinha grande e apertei com força… Comecei a chupar o cu da minha prima, puta merda, uma delícia só de lembrar.
Ela chorou mais e disse
– esse lugar é sujo não é…? Para com isso eu não quero mais agora, prometo que depois eu faço com você
Eu, que estava de joelhos e ela de pé, enquanto eu a chupava, levantei e pelas costas a segurei de forma leve pelo pescoço e levantei seu rosto para o meu
– escuta aqui… Você é minha, eu te amo e quero ser seu namorado, você também não quer?
Ela disse
– q-quero… Você fez eu me sentir bem na hora que tocou meu lugar de fazer xixi…
Eu disse
– então agora em diante, nós namoramos e ninguém pode saber ok?
Botei a mão na boca dela pq sabia que ela iria gritar com o que eu ia fazer. Rapidamente estoquei meu pau naquela buceta e senti o hímen dela sendo rasgado. Ela começou a chorar pra caralho e mesmo assim, já estava na chuva era pra se molhar. Eu começei a enfiar brutalmente naquela vagina que apertava meu pau… Fiquei metendo e fazendo minha virilha bater na bunda relativamente grande para a idade, porém, resolvi olhar brevemente pra baixo enquanto as lágrimas dela escorriam sob minha só que tapava sua boca. Eu olhei e vi sangue no chão escorrendo da bucetinha de criança dela. Resolvi meter o foda-se e continuei a foder, mesmo com meu pau com sangue de fato.
Tirei meu pau e a mão da boca dela… A coitada caiu de joelho começou a chorar baixinho se segurando pra não gritar de dor. Ela virou e olhou pra mim, ainda ajoelhada e disse
– doeu muito… Muito muito… Tá ardendo até agora
E eu disse
– tudo culpa sua sabia? Tudo culpa sua de não me deixar usar você de uma maneira certa, e aproveitando que você tá de joelho
Eu a empurrei contra a parede e começei a foder a sua garganta…

Fica para a parte 2!

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