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O Filho do meu amor #2

2004 palavras | 4 |4.53
Por

Antony tem medo de perder seu pai para o namorado dele, então promete fazer algumas brincadeiras com o namorado do pai, para não perder seu pai.

Era cedo, muito cedo na verdade, mas o voou deles chegariam a daqui poucos minutos, eu estava ansioso, faziam tantos anos que não via Rodrigo, óbvio eu havia visto ele por chamada de vídeos, mas não era o mesmo.

Eu ainda lembro como ontem do nosso primeiro beijo, eu com 14 anos e ele com 18 anos, e pensar que se passaram tantos anos e que hoje temos ambos 30 e 35 anos, que ele tem dois filhos e uma ex-esposa, é um pouco assustador.

Alguns minutos depois fui surpreendido por alguém me chamando, era ele, com um sorriso enorme no rosto e um menino de sete anos sendo arrastado pela mão atravéz do aeroporto, esperei paralisado no meu lugar, eles se aproximaram, ele sorriu pra mim e me abraçou com uma braço só, e me beijou sem pensar muito no assunto, e foi como se voltássemos 17 anos no passado, eu tive certeza que aquilo era o certo a se fazer.

Depois daquele dia não passamos um dia sequer sem nos vermos, apesar da nossa rotina ser uma bagunça.

Meu trabalho não era muito pesado, depois que me formei, consegui um emprego em uma grande advocacia atravéz do meu pai, foi o suficiente para que em pouco tempo eu conseguisse uma posição prestigiada nesse mercado, consegui subir de cargo, e hoje somente dou consultoria para os advogados mais jovens, e depois da pandemia, essas consultorias são em grande parte virtuais.

Já Rodrigo começou uma extensão da empresa do pai aqui, e por ser algo novo, demanda muita atenção dele, e isso junto a filho de sete anos, que mal sabe inglês e tem TDAH tem sido difícil pra ele.

Antony como eu disse é um menino pequeno pra idade, ele nasceu prematuro, além disso ele se distrai muito facilmente da coisas importantes, ele não consegue ficar no mesmo lugar por muito tempo, mas apesar disso é um menino muito doce, pelo menos com Rodrigo ele é menino muito doce, comigo ele é um pestinha.

Por causa dos seu problemas de atenção e hiperatividade, e por causa que ele não sabe inglês, foi recomendado por seu psicólogo que ele passasse um período com aulas atravéz do home school, o que tem feito nós dois passarmos muito tempo juntos, já que estou praticamente morando no apartamento de Rodrigo.

Eu havia acabado minha última reunião do dia, já eram umas 3PM, e eu estava cansado, podia ouvir na sala, o professor particular de Antony ensinando o multiplicação para ele, me esgueirei para quanto, atravéz da da sala, tentando não chamar atenção dos dois, e logo estava debaixo do chuveiro, lembrando daquela manhã, junto com Rodrigo, lembrei de nós dois debaixo do chuveiro, da parede gelada no meu rosto, enquanto ele me impressava com força contra ela, do pau dele dentro de mim, me fodendo com força.

— Porra — suspirei, apertando a cabeça do meu pau, a água morna lavava rapidamente toda a baba que ele expelia, e dava uma sensação gostosa por onde ela passava.

— Eu vou contar pro papai — Antony estava na porta do banheiro, com os olhos arregalados, e as mãos fechadas com força ao lado dor corpo.

Eu juro que demorei a perceber o que estava acontecendo, que o Antony estava na porta do banheiro, me vendo com a mão no pau, e dizendo que ia contar tudo pra pai dele, a sei que aquilo não daria em nada, o menino provavelmente nem sabia o que era aquilo que eu fazia, ou que tipo de relação eu e o pai dele tínhamos, mas eu fiquei com raiva.

A semana Antony vinha interrompendo meu momentos com Rodrigo, sempre agarrados juntos e me deixando de lado, e se naquele momento eu estava me masturbando, 3 porque de manhã ele havia entrado chorando no quarto querendo que o pai fizesse chocolate pra ele, eu só não aguentava mais.

Com a pau ainda na mão, olhei no fundo dos seus olhinhos e perguntei.

— Vai contar o que pro papai? — Antony ficou vermelho, até nas orelhinhas.

— eu vou… vou contar que… que… — ele disse, gaguejando — vou contar que você tá brincando com o seu pipi, minha mãe disse que é errado, que a gente não pode brincar a nossa coisa.

— Bem o seu papai, ama brincar com minha coisa — falei brincando, com um sorriso malvado no rosto.

O menino começou a gritar, e falar que o pai dele nunca faria isso, que eu era um mentiroso, ignorei seus gritos e calmamente desliguei o chuveiro, peguei minha toalha e enrolei ela em volta da minha cintura, me agachei ao lado dele.

— não é mentira Antony — falei comigo m o rosto sério — eu posso provar.

— pode? — ele perguntou tímido.

— posso sim — sorri perverso, e o peguei no colo.

Levei Antony até nossa cama, e sentei lá só de toalha com o menino ao meu lado, eu não queria fazer nada com ele, aquele não era o meu plano, a única coisa que eu queria era provar meu ponto, peguei meu celular e coloquei em um vídeo meu e de Rodrigo.

Antony tinha uma carinha desconfiada, ele não gostava muito de mim, aquela era a primeira vez que senta anos um do lado do outro, sem Rodrigo ou outro intermediário entre a gente.

Clique no play, e assistimos, era um vídeo curto, no vídeo eu gravava minha pernas nuas, estava sentado nessa mesma cama, com as pernas bem abertas, meu pau estava completamente duro e molhado, vez ou outro ele balançava, não demorou muito pra Rodrigo aparecer, ele se aproximou de mim e me beijou, eu esqueci que estava filmando e encostei a câmera do celular na minha perna, no vídeo dava pra ver nada, mas dava pra escutar barulhinhos de estalo do beijo, meus gemidos, e Rodrigo sussurrando algo, ficamos assim por um longo tempo, sempre gostamos muito um da boca do outro, de beijar, morder e babar.

Então Rodrigo se abaixa, lembro de grava-lo nesse momento, ele sorriu pra câmera e beija meu, então lambe, das bolas ate a ponta, se afasta, enquanto bombeia meu comprimento.

“você tá duro pra caralho” ele diz no vídeo, então Antony arranca o celular da minhas mãos, e grita.

— Não! Não! Não! Você não pode — ele patê no meu peitoral enquanto continua a repetir que eu não posso.

Fico sem saber o que fazer, seguro seus punhos, para que pare de me bater e noto que ele está chorando muito, sem exitar eu o abraço e o coloco no meu colo, ele tenta se debater para sair, mas continuo abraçando ele, quando ele se acalma ele pergunta.

— porque cê tá fazendo isso tio? Porque — eu olho pra ele, Antony está com o olhos verdes cheios de lágrimas, os bochechas e nariz vermelhos, tentou limpar o rastro das lágrimas das suas bochechas gordinhas.

— o que eu tô fazendo — pergunto sem entender, com medo de ter traumatizado o menino, mostrando o vídeo.

— roubando o papai de mim — ele diz com a voz trêmula, um beijinho nos lábios rosas e uma carinha de magoado.

— eu não tô roubando seu pai de você — eu digo, como um idiota, sem saber o que dizer além disso.

— tá sim — ele grita, e volta a chorar — você que o papai só pra você, que nem a mamãe levou a Alice, você vai levar o papai.

— não vou — eu digo, e isso é o suficiente pra despertar outro ataque nele, ele se debater no meu colo, e grita que eu vou roubar seu papai, fico sem saber o que fazer, e então lembro de quanto tinha 14 anos tive uma crise quando Rodrigo disse que ia pra faculdade e não íamos mais ficar tanto tempo juntos, ele me segurou e me beijou, e eu sem nenhum alto controle, ou neurônio, fiz o mesmo com Antony, segurei seu rostinho pequeno e selei nossos lábios.

Ele ficou queto imediatamente, e por um momento ficamos assim, só com os lábios encostados, afastai meu rosto do dele, e ele tinha os grandes e brilhantes olhos verdes arregalados na minha direção, e ele parecia tanto com o pai dele, parecia Rodrigo, pequeno e de cabelos pretos, tinha o mesmo queixo, os mesmos olhos e as mesmas pintinhas, e Antony era meu tanto quanto Rodrigo era meu, eu tinha certeza daquilo, meu.

Então o beijei, como beijava meu namorado, abri sua boquinha na minha, esfreguei minha língua contra a sua, desfrutando da textura, do gosto, explorei o seu da sua boca, atrás dos seus dentes, debaixo da língua, dei selinhos, e mordi seus lábios gordinhos, e ele aceitou, quase como uma massinha de modelar, me afastei de novo, só pra olhar seu rosto, ele tinha os olhinhos fechados, as bochechas vermelhas molhadas de lágrimas, os lábios inchados, e um fio de baba escorrendo no queixo.

Uma pensamento pairou sobre mim “esse menino lindo era meu”.

— não vou roubar seu papai, eu prometo, mas você tem que fazer algo por mim — falei baixo no seu ouvido.

— o… o que — ele disse olhando pra baixa, pra minha em seu quadril

— você tem que prometer ser meu, então eu não vou querer seu pai só pra mim, e agente divide ele, porque vou ter você também — ele me olhou com os olhinhos arregalados, ponderando minha proposta.

— o que tenho que fazer? — ele perguntou.

— ser um garotinho bom, e deixar eu brincar com você — disse, enquanto minha mão entrava debaixo de sua blusa e acariciava sua cinturinha.

— igual papai? — Antony Perguntou, ainda olhando pra minha mão.

— sim igual o seu pai — disse beijando seu pescocinho, e trazendo pra mais perto de mim.

— tá bom — ele falou, após pensar um pouco, uma euforia cresceu em mim, e rolei com ele, deitando ele de costas na cama, e beijando de novo sua boquinha, até cansar e ficar com os lábios dormentes, ele tentava me acompanhar, mais tudo o que conseguia fazer era mexer a língua contra a minha e ficar com a boca aberta pra mim, me afastei feliz, e olhei em seus olhos.

— promete? — perguntei — olha que não pode quebrar promessa, é regra do seu pai.

— promete dividir o papai com eu também tio — sorri pra ele, pra sua inocência, e amor pelo pai.

— prometo.

— prometo tio.

Deu um Celinho em seu lábios, então começou a beijar todo o seu rosto, suas bochechas, testa, nariz, no carinho da boca e no queixo, aquele menino era meu, meu e de Rodrigo, nosso menino, desci os beijos até seu pescoço, lambia a pele, sentindo o gosto salgado, beijei e esfreguei minha barba sobre seu pescocinho, causando arrepios e gritinho, mordi o lóbulo de sua orelhinhas vermelha, e lambi por trás daquela pele sensível.

— sabe Antony, eu teria prometido dividir seu pai mesmo sem você prometer, eu não quero roubar ele de você — disse depois de passar minutos provando sua pele.

— cê mentiu tio — ele gritou, e tentou sair debaixo de mim, deixei que ele saísse, mas ao invés de correr, como pensei que ele faria, ele pulou em mim, e começou a me cutucar enquanto ria e gritava “mentiroso”.

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4 Comentários

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  • Responder tarado 20cm ID:41igh52tt0d

    esse mlk ta doido pra levar duas picas. t3l3 marcelodot28

  • Responder @Seceol ID:1dxv5agmb7q1

    Delicia imaginar que há esse tipo se macho!….Faz brotar tesão

  • Responder Seceol ID:1dxv5agmb7q1

    Bem poderia ser real

  • Responder putinho19y de Curitiba ID:3ynzgfs4m99

    tesão, compra uma calcinha pra estourar o cabaço dele sem dó