Mais machos para a Nina

cada dia mais machos fodem a minha esposa

Oi povo bom, deixa eu contar para vocês, o dia que o Tonhão ficou meio chapado lá no povoado, e o que ele aprontou com a Nina, foi surpresa, mas foi ótimo.
No sábado, depois que terminou os afazeres da chácara, o caseiro, Sr Antônio, mas que também chamamos de Tonhão, falou que precisava rever alguns amigos lá no povoado e me disse que a Nina o levaria de carro, e eu ficaria em casa esperando ela voltar. Não deu outra, a Nina e ele foram para o povoado, duas horas depois ela retorna sozinha, com a buceta gozada, falando que o Tonhão comeu ela no meio do caminho, numa estradinha perto da entrada do povoado, e que depois disso, ele mandou que ela o deixasse no bar do seu Jonas e para retornar lá pelas 21 horas para buscar o safado. Nossa, quando vi a buceta dela toda gozada, vermelha e aberta, cai de boca e fiz meu serviço, deixei limpinha, e Nina bateu uma para mim (depois que aceitei ser corno dela é o máximo de sexo que tenho, foda dela mesmo, só com os comedores), ela me humilhando, falando que tenho o pau pequeno e ela gosta de pau grande, e que serei cada dia mais corno.
Passamos o resto da tarde de boa, fomos até pescar no córrego nos fundos da chácara, e lembrei Nina que foi indo ali pescar que descobri que ela dava para o Tonhão, e El me disse que no primeiro dia, ela percebeu que ele era safado e tinha a rola grande. Pegamos alguns peixes e fomos para a casa. Preparamos tudo, e estávamos tomando uma caipirinha e comendo os peixes de tira gosto, já eram umas 19 horas e ela, disse que iria descansar um pouco, pois estava quase na hora de buscar o Tonhão no povoado, e com certeza ele ia querer foder ela de novo na volta. Mal ela acabou de falar isso, vimos o farol de um caro entrando na chácara, para na porta de casa, e sai dele, o Tonhão e mais quatro caras, ele meio bêbado e falando, “ai patrão, essa turma não acreditou que eu como a Dona Nina não, e fui obrigado a trazer eles aqui para ver, pois detesto que duvidem da minha palavra”, e veio e lascou um beijo de língua na nina, que adora esse tipo de coisa, enquanto se beijavam, os caras ficaram meio que espantados por eu não fazer nada e comentavam que o Tonhão era foda mesmo, e que eu era um manso, em seguida, ele tirou a rola já dura e imensa e colocou a Nina pra chupar ali mesmo, no terreiro, e ela fazia força para engolir tudo, nesse momento os outros quatro já tiravam a suas picas também, nenhuma grande como a do Tonhão, mas Nina começou a revezar mamando cada um. Tonhão a levantou e a colocou apoiada na mureta da varanda, tirou o shortinho deixando a safada com a bunda e buceta de fora, e falando que ali ela ficava sempre sem calcinha para dar para ele, ajeitou a cabeçona na entradinha e penetrou com força, arrancando um grito de dor e prazer dela, e os caras riam, e chegavam a rola pra ela mamar enquanto o Tonhão bombava, depois de uns cinco minutos, ele saiu e deu lugar para outro, que revezaram várias vezes na bucetinha até que cada um gozou dentro dela. Sem muito descanso, entramos para a casa e ele colocou ela de quatro no chão e falou que era hora do cuzinho, a galera ficou louca, achando que ela não agüentaria, mas Nina provou mais uma vez ser valente e agüentou a tora do Tonhão toda no seu rabo, ficando só aqueles ovões de fora. Eles ficarm mais de uma hora fodendo o rabo dela, pois já tinham gozado, e foram mudando as posições, e em seguida, fizeram dp e tudo, no final gozaram mais uma vez, depois disso, o Tonhão dispensou os caras, que queriam ficar fudendo ela mais um pouco, mas o Tonhão só permitiu que ela mamasse mais uma vez e mandou os safados embora. Depois disso foram os dois para o banho, e eu só escutei os gemidos e barulhos de tapas na bunda dela. Vieram do banho pelados e se trancaram no quarto, e a noite inteira, eu escutei eles fodendo, pois tive que dormir no sofá.
De manhã, quando acordei, a porta do quarto estava aberta, e os dois ainda dormiam, com o Tonhão e ela de conchinha, fiz o café e da sala escutei os dois conversando, o Tonhão me grita e quando entro no quarto, Nina já mamava aquele caralhão negro, mas Tonhão não gozou. Levantaram tomaram café comigo, e ele elogiando o meu café e dizendo que Nina era uma ótima esposa, obediente e muito fogosa, e ela era só sorrisos com o elogio do macho dela.
Após o café, ele mandou que ela colocasse um biquíni, o menor que ela tivesse, pois iriam visitar um cumpadre dele que estava recebendo uns amigos em um sitio vizinho, e eu é claro não iria junto.
Sairam lá pelas 10 da manhã, quando voltaram já eram quase meia noite, e ele com cara de deboche, e ela com a cara de satisfeita, cheia de chupões, marcas de mordidas e arranhões, O Tonhão falou que o cumpadre e os amigos dele adoraram a Nina e quando tiver mais festinha é para leva-la. Aquela noite o Tonhão deu um descanso para ela, mas na manhã da segunda, tirou aquela foda de despedida. No carro, ele me contou que na tal festinha tinha doze homens, e só ela e mais uma putinha pra dar conta deles, mas que adorou.
Fomos para casa, me preparei e fui trabalhar a tarde, quando cheguei no trabalho, o meu amigo pauzudo disse que estava com saudade dela e se podia passar essa noite lá, claro que o levei né, Nina adorou a surpresa, e eu, tive que dormir no sofá, escutando os dois metendo. , durante o dia continuaram a foder até a hora de irmos trabalhar de novo a tarde, eu comprei marmitex para nós três, pois ela estava cansada de meter. Depois da foda de despedida, fomos eu e o pauzudo trabalhar, e no caminho ele me disse que tem mais um colega de trabalho que poderia fazer parte dos comedores da Nina, que sabe que sou corno manso, e só está esperando eu autorizar pra entrar na brincadeira, e é claro que essa noite levei os dois para casa. O restante deixo vocês imaginarem…

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