Cunhadinha sapatao querendo rola 2

“Ela demorou a perceber a minha presença, pois estava totalmente concentrada naquele prazer, fiquei vendo o consolo sendo engolido por sua buceta…”

Eu fui dispensado mais cedo do meu trabalho e parei pra beber três cervejas com uns amigos, depois fui pra casa e não acreditei no que vi assim que abri a porta de casa.
Tamara estava assistindo um filme pornô na sala de casa, com um vibrador enfiado na buceta, gemendo bem gostoso do jeitinho que só ela sabe. Ela demorou a perceber a minha presença, pois estava totalmente concentrada naquele prazer, fiquei vendo o consolo sendo engolido por sua buceta, entrando e saindo todo babado, fazendo aquele barulhinho de buceta bem melada, meu pau latejava de tão duro que tava dentro da cueca, até que ela tomou um susto ao me perceber ali, tirou o vibrador com pressa da buceta e abaixou o vestido escondendo ele. Desligou a tv em questão de segundos.
– Cunhado, desculpa.
Minha mão apertava meu pau duro dentro da cueca sem perceber, tirei a mão ao ouvir o que ela disse, mas não consegui me conter
– Caralho, Tamara. Você é mais deliciosa do que eu pensava.
– Ai, Lipe. Para com isso.
Eu sabia que pro tesao que ela tava, ele não passaria tão rápido.
– Continua a meter o vibrador, deixa eu só olhar sua buceta engolir ele, fico quietinho só olhando.
– Felipe, tá maluco?
– Tô. – eu me aproximei dela e sentei do lado – De tesao em você e você sabe. – Sussurrei no ouvido dela.
– Porra, cunhado. – ela falou molinha.
Abri as pernas dela devagar e peguei o vibrador escondido, liguei ele e passei na sua buceta, mordi a orelha dela e disse:
– Mete, deixa eu ver sua buceta engolindo gostoso, deixa.
Ela segurou e desceu ele de uma vez na buceta, tirou devagar e meteu com força, repetiu várias vezes. Não resisti e tirei meu pau pra fora da cueca, ela gemeu só de olhar.
– Que caralho gostoso, Lipe.
– Gostou, cunhadinha? Quer pegar?
– Ai, Lipe, a gente não pode…
– Não perguntei se pode, perguntei se quer pegar. Se quer sentir como ele tá latejando se imaginando no lugar desse vibrador.
Lambi o pescoço dela e respirei ofegante no ouvido dela, passei a mão no seu corpo, deixei a alça do vestido cair, mostrando seus peitos gostosos, apertei eles, desci devagar e tirei o vibrador da sua buceta, ela gemeu manhosamente, passei minha mão esfregando inteira naquela buceta.
– Que mão grossa de macho, caralho. – ela gemeu fechando os olhos.
Continuei esfregando e enfiei um dedo e depois dois, senti ela apertando meus dedos com a buceta. Tirei devagar e ela reclamou, passei o melzinho dela na minha pica dura e ela riu mordendo os lábios, levantei e fiquei com a pica na altura do rosto dela.
– Mama preu ver se você merece sentir um caralho de verdade na tua bucetinha, sua puta.
Ela riu e passou a lingua na cabecinha da minha piroca com uma cara de vadia, foi engolindo devagar até fazer uma garganta profunda e eu pulsei dentro daquela boca quentinha.
– Caralho, sabe mamar direitinho essa vagabunda.
Falei dando uma estocada na boca dela e desci minha mão pra sua buceta que tava toda arreganhada pedindo atenção, fiquei socando dois dedos enquanto ela cuidava da minha pica com a boca, chupando com sede, louca de vontade, como quem tivesse morrendo de desejo ha tempos.
– Isso, piranha, mamadora de piroca. É disso que tu gosta, né vagabunda? Senta num consolo pensando numa pica dura de verdade latejando nessa tua buceta de puta.
– Aham… – ela dizia e lambia com mais desejo a minha pica, eu me segurando pra não leitar aquela boquinha.
– Então chupa, mata tua falta de rola, mata. Vou te dar rola todo dia agora, sua vagabunda.
– Me dá. Minha bucetinha tá precisando de rola, não aguento mais só rola de plástico que tua irmã dá.
– Cachorra! Ela não te satisfaz, não, piranha?
– Não. Toda buceta precisa de rola, uma hora faz falta e a minha tá louquinha de tesao pra gozar com uma piroca atoladinha nela.
Tirei minha pica da boca dela e dei um tapa forte na sua cara.
– Então vai sentir e vai sentir no pelo pra matar a vontade bem direito.
Eu disse antes de chupar a buceta dela, pra acalmar meu tesao e conseguir meter bastante sem gozar, ela geminha que nem uma cadelinha no cio.
– Ai cachorro, mama gostoso. Vai mamar pra meter sem camisinha na namoradinha da tua irmã, seu cachorro?
– Vou e você vai implorar pra sentir todo dia.
– Ai, então mete logo, cunhadinho. Me dá o que tua irmã não me dá, vai. Maltrata minha xota com rola, por favor.
Beijei a boca dela com força deixando minha rola roçar naquela buceta encharcada e sedenta, posicionei a cabecinha na entrada e ela começou a se mexer descontroladamente tentando engolir minha rola e eu esquivava.
– Mete seu filho da puta.
– Pede direitinho, cachorra. – dei um tapa na cara dela.
– Mete pica em mim, lipe. Dá rola pra sua cunhadinha, dá, por favor, mata a vontade dessa putinha mata.
– Isso, vagabunda. Implora. – dei uma estocada de uma vez só e tirei.
– Aiiii, por favor, me dá pica. Coloca, vai, to maluquinha precisando desse caralho duro, por favor.
– Ai vagabunda, tá necessitada, né?
– Tô, isso, coloca todinho, coloca, assim… ai, porra, que pica grossa gostosa, dura, caralho, vai.
– E se a corna da minha irmã chegar, sua puta? É preu parar de te fuder?
– Não, caralho. Deixa ela ver que mulher precisa de um macho com piroca. Que minha bucetinha tá ficando viciada pela rola quente e dura do irmão dela, ai caralho, porra, isso, seu cachorro. Arromba a buceta da mulher da tua irmã.
– Agora você é minha mulher.
– Sou?
– É. Minha mulher, minha puta, cachorra, vagabunda, que vai chorar implorando pra sentir minha rola de novo estocando assim, isso, geme alto pros vizinhos saber como você é puta e como gosta de macho e de rola.
– Ai, caralho, mete, não para, vou gozar nessa pica, porra.
– Goza, vagabunda. Goza num pau de verdade, vou leitar tua buceta
– Ai, porra. Isso, jorra leitinho nessa bucetinha, jorra. Deixa ela cheia de leite pra tua irmã saber que um macho bem gostoso me fudeu hoje, vai, porra. Isso, caralho!
Gozamos bem gostoso juntos e depois tomamos banho masturbando um ao outro demonstrando todo desejo que reprimimos um pelo outro. Continua…

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