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Criminal Outside I

807 palavras | 1 |4.64
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Este conto contém descrições pesada, então, esteja avisado.

21 de março de 1997, exatamente às 02:46 da manhã, um homem encapuzado adentrou na casa da família, silenciosamente adentrou pela janela da cozinha, destrancando a mesma pelo lado de fora utilizando algum utensílio até então desconhecido. O homem em passos silenciosos se aproximava do quarto do casal Wolen, Rodrigo Wolen dormia ao lado de sua esposa Margareth Wolen, ambos dormiam em sono profundo, o homem estava armado com uma faca de cozinha, sem chance de defesa, o casal Wolen foram mortos brutalmente enquanto dormiam, mergulhando ambos em uma poça de sangue que manchava os lençóis brancos.

O homem seguiu sem fazer barulhos, enquanto executava os dois, ninguém gritou, não deu tempo nem sequer de gritar de tamanha voracidade do ataque, golpes fatais e brutais finalizaram ambos os dois, em segundos. O homem encapuzado seguiu andando pela casa, com seus antebraços cobertos de sangue e Faca escorrendo gotas, igual uma torneira não fechada direita. Ele seguiu vasculhando a casa, procurando algum ontem de valor, um relógio, uma bolsa de couro com uma quantia de 975 reais dentro. Não era o suficiente, ele queria mais.

Num determinado momento, entrou em um dos quartos da casa, onde dormia a filhota do casal, Erika, na qual sua idade era sete anos, dormindo na cama embrulhada por causa do frio da noite. Ele então, tomado por uma um sede de violência e sadismo, entrou no quarto, sem fazer nenhum barulho, se aproximou da cama e colocou a mão na boda da menina para abafar seus gritos, ela acordou no susto com o homem em cima dela, com uma faca encostada no seu pescoço enquanto tinha sua boca calada a força.

A menina se esperneava e gritava chamando e pedindo ajuda dos pais, porém tais gritos eram abafados pela luva do algoz, que rindo da menina tentando chamar seus pais já sem vida no outro quarto, o homem obrigou por fim na força a menina a falar a boca, colocando e amarrando um pano na sua boca e nariz, a menina respirava com dificuldade, seu grunhido abafado, gritos silenciosos. O homem tirou a calça pijama da menina, sua calcinha. Logo em seguida, desabotoou sua calça, tirando seu pênis para fora, e ficando ereto, penetrou a menina não se importando com tamanho sofrimento que estava causando na pequena.

Seu pênis rasgava sua carne por dentro, abrindo um caminho dentro de sua vagina, o sangue já escorria pelo lado externo da sua vagina e manchava o lençol com gotas de vermelho, tamanha era a brutalidade contra Erika, o órgão genital do homem rompia seus tecidos a cada movimento violento dentro do seu útero, na qual o pênis do homem batia na parede interna do útero, os pequenos cortes ardidos que se formavam como fendas dentro dela e escorriam sangue, não comoviam o homem.

A dor alucinante, o tremer do seu corpo, Erika gritava de dor e chorava, e chorava muito, a dor de cabeça começando a surgir pelo choro constante, pela dor da penetração, o homem forçou e menina a parar de chorar, dando lhe a ordem para não fazer qualquer barulho que chamasse atenção, posicionando a lâmina da faca no seu rostinho. O homem estava disposto a destruir a menina, seu pênis todo sujo de sangue dentro da menina, por alguns instantes ele parou, e sentindo prazer na dor de Erika, retirou seu pênis de dentro da menina, acabado de retirar o sangue que estava preso dentro da menina escorreu como uma pequena cachoeira, manchando rapidamente a cama.

Erika chorava e com respiração ofegante colocava sua mão no rosto implorando para o homem não matar ela, pedindo para ele parar com aquilo, inocentemente Erika tentava cobrir sua parte íntima com a mão, porém o algoz batia com a faca em seus dedos, provocando finos cortes dolorosos em sua mão. Não satisfeito pelo que fez, o homem voltou a estuprar a menina, e fez isso enquanto dava tapas e socos no corpo da menina, passando a lâmina da faca vagarosamente na sua bochecha, para no fim do ato ejacular dentro da menina, o sangue se misturando com o esperma que escorria de dentro dela, deixava o algoz excitado e com prazer em ver a menina acabada e se contorcendo de dor na cama.

Estava terminado, o homem não matou a menina, deixou ela naquele estado após vários e vários minutos de abuso, ele levou alguns pertences da família e saiu, sem fazer barulho igualmente como ele entrou, fechou a janela, sem deixar digitais, nenhum rastro a não ser seu esperma na menina.

O caso segue sendo investigado.

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1 comentário

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  • Responder Lullyyyy ID:1emqr456yudl

    Caralhos que contos hein