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Como Transformei Meu Sobrinho Em Sobrinha

1972 palavras | 20 |4.86
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Sei que tem gente que vai me crucificar por isso. Mas eu não estou nem aí. O negócio é gozar e ser feliz. E ele volta e meia me procura.

Então… Isso tem três anos. E foi numa madrugada de Natal. Digamos que eu dei um presentinho especial para o meu sobrinho.
Eu percebia que ele tinha uma leve inclinação para se tornar gay. Nunca comentei com ninguém, nem com minha esposa. Afinal de contas é filho da irmã dela além dela ser madrinha do garoto. Ele vai fazer dezoito anos. E ainda tenta fingir ser homem. Menos para mim.
Voltando, eu ficava só de olho naquela bundinha dele um tempinho já, desde que comecei a desconfiar. E ele estava com uma calça do tipo bem apertadinha. Eu já na maldade, puxei assunto e ficarmos conversando nos fundos da casa, bebendo vinho. Os pais deixaram ele beber e ele estava adorando. Minha esposa até perturbou ele um pouco, dizendo pra maneirar senão podia passar mal. Eu fiz sinal com os olhos pra ela deixar o menino em paz. E então, conversa vai, conversa vem, eu perguntei das namoradinha e ele ficou enrolando, contando uma mentira atrás da outra. Coisa de jovem. Eu sabia que ele só tinha namorado mesmo a Gabi, vizinha dele, e mais ninguém. Inclusive trocou ele por um cara bem mais velho que tinha moto. Mas fingi que acreditei naquelas estórias. Minha esposa veio perguntar se eu já não ia pra cama e eu disse que ia só terminar aquela garrafa e depois iria. Minha cunhada já tinha ido dormir. O chato do pai do Julhinho estava de serviço, graças a Deus. Então eu só dei um tempinho e fui verificar se Amanda estava já no ronco. Ela pega rápido no sono. E ressonava feito uma anjinha. O Julhinho foi no banheiro e eu completei o copo dele e o meu. Quando ele saiu e viu o copo cheio, disse que já ia deitar. Mas eu insisti pra ele beber só até a metade e me acompanhar. Então ele se sentou. Eu disse pra ele trocar logo de roupa, já que logo logo iria dormir. Então ele disse que quando fosse dormir se trocaria. Então eu disse que ia só colocar um short mais a vontade porque a bermuda estava incomodando. Fui e voltei logo, com meu short largo de dormir. Sentei de perna aberta de frente pra ele, numa posição que eu pudesse fazer ele perceber minha rola se mexendo. E logo que eu sentei, fingindo inocência, percebi a olhada que ele deu. Imediatamente ele parou de olhar pra minha direção. Então comecei a fazer a rola mexer. Até que houve um momento que ele percebeu e ficou todo sem jeito. Foi quando disse que achava que já estava na hora de ir dormir. Então eu disse que estava tudo bem. Me levantei pra dar abraço de boa noite.. Ele ficou sem graça, já que eu não tenho esse hábito. Mas quando eu abracei ele, fiz a rola se mexer na altura da barriga dele. Ele tentou dar aquela afastada e quando vi, ele estava totalmente arrepiado. Então eu botei a Rola pra fora, já tendo certeza de que ele não iria resistir. E assim que botei, dura igual rocha, ele tomou aquele susto, olhou para direção da sala, como que torcendo pra alguém aparecer outra salvar ele. Ele, mais uma vez, tentou se desvencilhar de mim, mas eu levei as mais até a bundinha dele naquela calça apertadinha e dei aquela agarrada firme. Foi quando ouvi um gemidinho quase sufocante que ele soltou. Então ele perguntou: “quê isso, tio?”. Eu virei ele, sentindo aquela bundinha na rola, enquanto respondia com um sussurro: “Deixa o tio ser o teu primeiro, deixa!”. Puxei firme e ele já não tentava fugir. Comecei a esfregar a rola por entre as pernas dele e virei ele pra mim de novo. Fui forçando ele a descer e se sentar na cadeira. E enquanto ele ia se abaixando, eu já ia tocando uma. Totalmente perdido e morrendo de medo, de tremer até os lábios, ao ver minha rola bem na sua cara, ele me arregalou aquele olhão e eu fui empurrando na boca dele. Segurei pelas orelhas e comecei a brincar suavemente com a minha rola na sua boca. E em pouco tempo ele estava bastante a vontade. Segurou ela e foi libertando as fantasias de boqueteiro virgem. E quando ele estava adorando a sacanagem, eu tirei da boca e disse pra ele ir trocar de roupa e colocar um short bem soltinho. Como tremia! Eu fui ver a Amanda. Já estava roncando. A cunhadinha dormindo, segundo ele disse ao vir do quarto de hóspede naquele short e só de camiseta. Voltarmos para a cozinha. Virei ele pra mim, debruçando ele na mesa e puxei o short, que revelou a bundinha de homem mais deliciosa que eu já tinha visto. Abri aquele rego pra mim e vi aquele cuzinho apertadinho, todinho pra mim, que ele guardou a vida inteira para finalmente sentir a presença da minha rola. Comecei a lamber e deixar aquele cantinho no ponto. Ele dava pulinhos e a mesa fez barulho. Então levei ele para a pia e voltei a brincar com a boca no cuzinho do meu sobrinho. Não era seguro ali, por não oferecer visão para o corredor. Então voltei, levando ele comigo, para a mesa. Só dei uma calçada numa das pernas que não estava firme. Usei um pedaço de carne que estava na mesa. Era o que tinha mais perto, que resolveria o barulho. Então voltei a lamber. Gosto muito de lambuzar um cu de homem, até ele não parar mais de piscar. E quando senti que meu sobrinho estava já com o coração a mil, fui introduzindo um dedo. Aquele pulinho me encheu de tesão. Senti a merda lá dentro. Não tenho nojo. Mas se não tivesse durinha, não ia comer ele. Poderia dar ruim. Então comecei a brincar com o dedo, até dar passagem para mais um. E fiquei com os dois dedos preparando a passagem. Ele estava aos delírios. Então me levantei e forcei ele a ficar de pé. Abracei ele, com as mãos em seus ombros, já com a minha rola explorando a bundinha dele, o rego, as nádegas. Perguntei a ele se ele queria que eu botasse minha rola no cuzinho dele e ele balançou a cabeça, já com os olhinho revirando. Tão bom quando a presa chega a esse ponto de submissão. Então eu ajeitei a cabecinha e já fui botando de vagar. Meu medo era que ele gemesse ou até gritasse. Então disse pra segurar os gemidos e pelo amor de Deus não gritar. Ele balançou a cabeça, dando aquela olhadinha lá pra trás, tentando ver. A cabecinha já havia ganhado o cuzinho dele. Então comecei a rasgar o resto virgem do Julhinho. Ele não resistiu e soltou um gemidinho. No momento eu parei e pensei: “fudeu!”. Tirei e fui até as portas dos quartos dar uma escutada. Ele foi no banheiro. E eu ouvi o barulho. Não se aguentou. Tava botando a merda pra fora no vaso. Depois ouvi o chuveiro. Quando ele saiu do banho, me evitou e já ia dormir. Mas agarrei ele e fui levando de volta para a cozinha. Ele naquela de não tio e eu naquela de “vem cá!”. Espremi ele contra a parede, com aquele cuzinho já sendo invadido novamente pela minha rola. Limpinho, eu até chuparia aquele cu. Já fui empurrando pra dentro, amordaçando ele com minha mão. Já havia ganhado a metade do caminho. Então fui socando de leve, ganhando mais um pouquinho sem pressa. E uns dez minutos depois, eu dei aquela olhada, que deu até vontade de tirar uma foto. Só um pedacinho de nada da minha rola pra fora. Ele se esforçou para olhar e eu até ajeitei ele, de modo que desse pra ver o que dava. Obviamente só viu minha virilha quase colada na bundinha redondinha dele. Então eu puxei de vagar a rola pra ele poder ver. Perguntei: “Tá vendo a minha rola, tá? Saindo do teu rabinho?”. Ele só balançava a cabeça. E me deu aquela olhada, que mais parecia uma menininha. Então beijei ele enquanto voltava a empurrar pra dentro. E o beijo estava tão gostoso, mesmo ele não sabendo beijar, que eu empurrei até não restar nada de fora. Ele mal conseguia respirar. Seu ar saía trêmulo. E eu já quase largando leite. Mas queria fazer ele gozar. Então fui buscando o ponto da próstata dentro do cuzinho e fui requebrando até ele enlouquecer e também começar a se requebrar. Eu tive que tirar. Ouvi um barulho. E foi por muito pouco. Ele se sentou na cadeira e segurou o copo. Eu peguei o meu copo e comecei a viver uma rabanada. Era a Ana Júlia, igual zumbi, indo pro banheiro. Chegou a me olhar e cumprimentar, sem graça devido a estar toda descabelada. Quando saiu, olhou pra ele e perguntou se ele não ia dormir. Então ele, que até disfarçou bem todo aquele nervoso, disse que eu estava dando umas dicas pra ele de umas coisas. Ela me olhou e perguntou, em tom de brincadeira, o que é que eu estaria ensinando. Eu ri, balançando a cabeça, enquanto mastigava a rabanada. Ela veio até ele e lhe deu um beijinho, dizendo pra não ir muito tarde. Voltou para o quarto e eu nem esperei muito. Já fui agarrando ele de novo, que veio igual louca se virando pra mim. Meti e já fui buscando o ponto novamente. Disse pra ele que ia fazer ele gozar. Então amordacei ele e larguei o soquete roçando na próstata dele. Tava difícil de segurar a vontade de ir. Mas eu consegui, dando umas estancadas. Até que eu senti que ele estava na onda do desespero. Aquele ponto em que a gozada parece que vem, só que não vem. E isso é gostoso para caralho. E eu me segurando pra não largar o leite. Então ele já estava tão entregue para mim, que mal se aguentava de pé. Ele ia gozar no azulejo. As pernas se tremendo e os espasmos anunciaram pra mim, então eu me soltei e disse: “Posso, Julhinho? Encher teu rabinho de leite, posso?”. Nem conseguiu responder, já começou a gozar. E eu então empurrei tudão e parei. Deixei a rola largando leite bem no fundo, como sempre faço com um cu. E olhei pra ver a gozada dele. Nossa! Quantos jatos. Que tesão! Eu morreria feliz naquele momento, sentindo minha rola descarregando leite nele e a porra escorrendo no azulejo. Assim que acabamos, eu tirei e peguei um guardanapo e pedi pra ele fazer uma forcinha pra fora, que eu queria ver meu leite saindo do rabinho dele. Ele já estava sem vergonha nenhuma comigo. E então eu me abaixei pra ver meu leite sendo lançado por aquele cuzinho que eu tinha acabado de desvirginar. Limpei ele e a parede. Passei um pouco de Veja pra esconder o cheiro. Então dei uma agarrada nele e o beijei. Falei no ouvidinho: “Teu verdadeiro presente de Natal”. Ele deu um sorriso. Parecia ter nascido de novo. Então disse que seria nosso segredinho.
Como homem direto. Mas o Julhinho, de longe, tem o cuzinho mais gostoso que eu já comi.

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20 Comentários

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  • Responder Justiceiro ID:1e4n60krb7z2

    Vc foi estuprado pelo delegado da cidade e olha só.. o que adiantou se vingar se vc fez o mesmo com o seu sobrinho, o transformando em sobrinha a força e pior… transou com suas filhas… Vc é outro verme, que tbm merece ser morto..

  • Responder Fábio ID:8cipj3exv4

    Adorei o conto, me levou ao passado quando perdi as pregas, tinha 11 ou 12 anos, nem me lembro direito, foi com um vizinho um homem experiente, me pegou na casa dele, a esposa saia pra trabalhar, ele era quarda noturno e ficava em casa durante o dia.
    Virei a menina dele, ele fez minha cabeça pra não contar pra ninguém.
    Pra mim foi uma vida nova, só pensava nele e em tudo que ele fazia comigo, todo dia eu queria ir na casa dele, ele me ensinou a chupar o pau dele, a beber o leitinho dele, foi meu professor.

  • Responder Jairo ID:1djmlrsovfwi

    Kkk. Acabei de ler agora.
    Então deixa eu falar uma coisa. Papei minha cunhadinha ontem a tarde no carro do corninho. O PM é borracha fraca, que ela mesma fez questão de dizer. Imagina só a vontade que eu tive de dizer pra ela que agora só faltava eu meter no maridão dela pra me tirar senhor da família inteira. Porque a minha sogra eu dei uns pegas no passado.
    Mas vou dizer uma coisa. Ela não chega nem aos pés do filho.

  • Responder Telegram Ana_mah99 ID:vpdk6w18

    Amei o seu conto

    Telegram Ana_mah99

  • Responder CLAUDINHA CDZINHA ID:6stwyke20b

    COM 8 ANINHOS MEU PAI ME ESTUPROU.
    DEPOIS DISSO VIREI MULHERZINHA DELE
    ELE LEVAVA SEUS AMIGOS PRA CASA E DEIXAVA ELES ME FODEREM.

  • Responder 18cm ID:w73hy20c

    Tesão cara. É sempre bom fazer um viadinho gozar na rola e cabaco então

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Gosto de ve um homem dominando um jovem sobrinho para comer o cuzinho dele nunca mais vai esquecer de vc. mete mais rola nele

  • Responder Tenente ID:1d0awb9qa2ya

    Ótimo! Cheguei a ficar de pika dura me imaginando no lugar do teu sobrinha. Tem que ter alguém de pegada com coragem de arrancar a menina pra fora desses jovens, que não passam de casca. Uma tremenda covardia o que a sociedade faz com a “verdade” quê todos carregamos dentro de nós.

    • ID:1db97kcu3bop

      Quando tinha 11 aninhos era bem gordinho, branquinho, e sempre tive um rabão enorme, sofria muito na escola pois me chamavam de tanajura, melancia, sauva, mas eu nao sabia oq fazer, só sentia muita vergonha, nas férias tinha um primo chamado diogo que sempre passavamos férias juntos, soltava pipa, joagava bola, ele era mais velho tinha 16, e tbm ele era menino malandro de rua, e eu de apartamento rsrs, eu em casa só ficava sozinho e via muito porno, vestia calcinhas da minha mãe, e adorava ficar me olhando, enfiava coisinhas no cuzinho, tipo desodorante, condicionador, enfim, mas nada de contato com sexo, mas continuando ao dormir na casa do meu primo sempre a noite tolava aquele porno na fita cassete, e o quarto do meu primo era separado da casa, tipo nos fundos então era muito de boa com privacidade, eu nunca tinha visto pinto de perto, até que ele inventa de tirar aquela tora enorme pra fora e começar a bater punheta na minha frente, eu fiquei todo desconcertado, e ele percebeu, ele disse, vc não vai bater punheta, vai vamos gozar de boa relaxa, ai quando eu tirei o meu pintinho era minúsculo, ele começou a rir e disse nossa primo é muito pequeno, e colocou o pau dele ao lado do meu encostando, em mim logo subiu um cheiro de pika no quarto exalando tudo, e eu fiquei louco, fixei o olho no pau dele e ele perguntou se eu queria sentir, eu nem disse nada ele pegou minha mão, colocou no pau dele e sem brincadeira, nao fechava a mão era muito grossa, e deveria ter uns 23cm, ele me ensinou a punhetar, e ficamos assim eu batendo pra ele e ele pra mim, o pau dele começa a babar e ele pede pra eu por a boca, eu passo a lingua um gosto meio salgadinho, mas até gostoso, então ele força e a cabeça preenche mimha boca, mas não consigo passar dali, ele olha pro porno e fala, ta vendo a mulher delirando de prazer, sera que você aguenta, eu balancei a cabeça dizendo que não, ele falou vamos tentar, e ja foi abaixando minha calça, quando ele viu meu rabo branco, ele ficou louco

    • DOM ORFHEU ID:41ih3i0ov9d

      Jô quero saber com todos os detalhes como vc virou o depósito de porra do seu primo, quer saber que idade vc tem agora e se vc foi só puta dele ou de outros machos tbm

  • Responder putinho19y de Curitiba ID:1e949415cbz4

    que tesão, fez muito bem

  • Responder Edson ID:motzil012l2

    Meu primo foi quem me fez. Assim como no conto, ele passava a régua em todo cara que lhe manjava, mas sempre vinha me pegar. Nunca o vi de pau mole. Foram muitas e muitas vezes.

  • Responder Mb5 ID:7xce6rqhrb

    Delícia alguém afim de conversar chama tele
    Riyusen

    • Tuka ID:1damadnk4ggc

      Como conversamos???

  • Responder Zulu.RS ID:41ihtditqri

    Simplesmente incrível … Conto nota. 10. Tem que meter mesmo a rola sem pedir licença.

  • Responder Safadinhoofc083 ID:8eezh4ji44

    Jairo quero da o cuzinho também, li o conto e já sei que você gosta de dominar, adoro satisfazer as vontades de um homem

  • Responder Safadinhoofc083 ID:8eezh4ji44

    É tão ser um passivo submisso, gosto de satisfazer um macho de verdade

    • Noa ID:1efbcsagwl0u

      Opa… Idade

    • Safadinhoofc083 ID:8eezh4ji44

      Noa, tenho 20 anos

  • Responder Fudedor ID:6p1ab7zb0k

    Muito bom mano