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A história de Dyhana – parte 8 – a dominação pela emoção

951 palavras | 2 |4.43
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Então seria isso, meu dono me queria trabalhando em sua empresa e por sua fantasia, como sua empregada, mas não queria que eu deixasse de sair com as amigas advogadas; podia dar a buceta pro meu namorado, que era amigo dele, mas o cu e a boca não; a namorada dele continuava minha amiga e ele me inscrevia em tudo que é palestra feminista da comunidade do direito

Eu sou o buraco de porra dele, a peça da decoração, a empregada obediente, mas ele quer que a minha mente se divida entre o mundo moderno e o que ele chama de meu destino correto

– Dyhana, bora sair, vou passar na sua casa!

Mensagem da Sabrina, namorada do Roberto

– Amiga, eu mudei de casa

– Eita, tá no fórum? Tô perto

– Me encontra no café de sempre, tô indo

Eu precisava contar pra ela que trabalhava pra ele agora, só não os detalhes sórdidos, claro

– Peguei licença do fórum, na verdade, estou trabalhando pro Roberto, prestando consultoria jurídica pra empresa dele

– Ele nem me falou, mas que legal, um novo começo pra sua carreira, uma mulher foda, te admiro muito! Vou até falar pro meu pai, quem sabe você faz o mesmo pra empresa dele?

Só engoli o café e dei um sorrisinho; Sabrina viaja muito, trabalha com cinema; isso facilita tudo com Roberto; Já o Samuel, meu namorado que só trabalhava ou bebia demais a ponto de dormir por 2 dias, agora estava insistindo em querer me ver todo dia

Marcamos nesse mesmo dia, então, saindo do café a gente se encontrou no shopping

– Tô com tanta saudade amor, louco pra chupar sua buceta quentinha

Disse Samuel, apertando minha cintura

– Ai aaai

– que foi amor?

Na noite anterior, Roberto me fez ficar pelada de 4 enquanto ele via o jogo, com os pés nas minhas costas o tempo todo, quando acabou, eu só me joguei no chão enquanto ele foi pro banheiro, não vi que ele já tinha voltado

– quem mandou você deitar piranha?!

– desculpa senhor, já tô pronta

– traz meu cinto aqui

– o senhor sabe que eu amo as surras que me dá, mas meu corpo tá doendo e amanhã vou ver o Samuel, se ele ver alguma marca eu vou dizer o que?

Só senti a mão pesada na minha cabeça, caí de novo no chão e sentir a lágrima rolar

– traz o cinto agora! Você não tem que me questionar nunca!

Meio zonza eu trouxe, fui e voltei do quarto de 4, quase sem aguentar, mas com a buceta completamente molhada, era assim o tempo todo pensando em tudo no que ele me fazia sentir; coloquei o cinto na mão dele, que acariciou meu rosto

– eu só não marco tua cara agora porque você vai ver meu amiguinho amanhã, mas eu vou te deixar bem listradinha e dessa vez não quero ouvir nada enquanto eu não parar

E começou, eu empinei a bunda e fiquei com a cara no chão, chorando e mordendo meu braço, não tinha como não soltar um gemido ou outro, que ele respondia batendo com mais força nas costas, na bunda e nas pernas, algumas pegando na lateral da barriga e dos seios, não lembro quantas…

– pronto piranha, minha mão já cansou

Eu soluçava baixinho, o braço que eu mordia marcado pela força dos dentes que me seguravam pra não gritar

Ele puxou meu cabelo, levantando meu rosto pra cima

– vai lá fazer um drink pra mim e volta a ficar aqui que quero continuar assistindo

Preparei sua bebida ainda chorando e sentindo o corpo queimar, a buceta pingando

Entreguei a bebida e voltei a ficar como apoio dos seus pés, vendo seu pau duro e seu satisfeito com as marcas no meu corpo

– amanhã é roupa comprida pra sair e vai tirar só daqui uma semana pelo jeito né, piranha

Terminou a bebida e comeu minha buceta, eu continuei chorando e sorrindo, é sempre o misto mais intenso

– eu te amo senhor

Falei do nada enquanto nós dois estávamos gozando, daquele jeito intenso que nos une mais que tudo; ele apertou minha bunda, saiu de cima de mim, veio na minha frente, levantou meu queixo e me fez olhar pra ele

– também te amo vadia

Eu fiquei completamente derretida

Ele me levantou pelos cabelos e me beijou como a primeira vez, olhando em meus olhos novamente em seguida

– foi ótimo, agora sai daqui

– tô indo pro meu quarto senhor

– não, vai lá pra fora, lá pra sacada, pensa um pouquinho em como uma linda e brilhante advogada militante tá dizendo que ama o homem que te colocou no teu verdadeiro lugar de piranha

Mordeu de leve minha bochecha e continuou:

– não pega nenhuma peça de roupa não, o friozinho vai te ajudar a pensar

Quase não dormi naquele tapete pegando vento e completamente excitada;

voltando aonde estávamos, no shopping:

– tá com dor amor?

Disse Samuel

– só uma dor de estômago, hoje eu vou pra casa, tá bem?

– eu vou pra cuidar de você!

– hoje não amor, aliás, eu marquei uns exames pra ver o que tenho no estômago essa semana, tá muito corrido com o trabalho, então, depois a gente marca tá?

– tá bom linda, te amo!

Só dei um beijo nele e voltei pro meu verdadeiro lugar

Continua

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2 Comentários

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  • Responder BAS ID:grldr5v9a

    ESTOU APAXONADO PELOS OS TEUS CONTOS LI TODOS ATE AGORA E ADOREI CONTINUA COM A CONTINUAÇÃO QUE EU ESTOU A ESPERA DE MAIS CONTOS E OBRIGADO POR DE SERTA FORMA
    REALIZARES OS MEUS SONHOS/FANTASIAS

    • Dyhana ID:8ciq0tak0k

      Que bom saber, esse tema não costuma ter muita interação e eu amo quando recebo retornos, já subi mais uma parte aqui, vou continuar postando sim, agradeço ♥️