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A bela madura – Grávida e casada

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Como engravidei e me casei com o Frank…

CÉLIA:

Eu preparei uma surpresa ao Frank, para lhe comunicar que eu estava grávida. Comprei uns sapatinhos de bebé, no dia antes de o ir esperar ao aeroporto. Estava tão ansiosa por o ver que nem dormi na noite antes de ele chegar… ensaiei vezes sem conta a maneira de como lhe dizer, parecia uma adolescente que queria dizer a um rapaz que gostava dele, mas que não tinha coragem de o fazer.
Infelizmente o voo dele era já tarde, e pela manhã eu adormeci, LOL…e acordei já tarde, faltava já pouco para o voo dele chegar. Vesti-me á pressa, e agarrei no carro e fui para o aeroporto.
Quando li no placard que o voo tinha chegado, ainda fiquei mais nervosa, mas quando o vi no desembarque, lindo, sorrindo para mim, não resisti e corri para os braços dele, ele levantou-me no ar, e depois beijou-me na boca.

– Nunca mais quero estar tanto tempo sem ti ,meu amor.
– Nem eu de ti, Célia… amo-te tanto… mas vamos, estou ansioso para estar sozinho contigo.
– Sim vamos…fiz um cozido á portuguesa…e a zaida está fora com o Luís, temos a casa para nós.
– Ainda bem… é que adoro a tua roupa, mas quando estás mais linda é toda nua…
– Taradão… só pensas em sexo…
– Contigo… quero foder contigo a toda a hora…

Beijei ele e fomos para a minha casa. Mal entrámos, ele agarra-me, e tenta começar a despir-me, mas eu resisti…e disse que só depois de jantarmos…ele sorriu, e fomos jantar.
Depois eu fui para o quarto e tinha uma lingerie especial… mas decidi ir ter com ele toda nua, apenas agarrei na caixinha com as botinhas de bebé, e quando cheguei a sala, sem que ele percebe-se consegui esconder ela atrás duma almofada.
Depois sentei-me ao colo dele, e enrosquei-me a ele, sentia e ouvia o bater do coração dele, sem falar nada, apenas sentindo o cheiro dele, o respirar dele na minha cara, eu olhava-o nos olhos, e sorria, e ele abraça-me… então estendo a minha mão, e agarro na caixinha e dou ela a ele e digo:

– Um pequeno presente para ti meu amor… bom não é bem para ti, mas sei que vais adorar colocar esse presente, na pessoa.

Ele disse que se não era pra ele, porque eu estava a dar a ele…enfim, ele lá abriu o presente, e quando viu as botinhas, ele não associou logo as botinhas á minha gravides.
Eu sorria para ele, e ele sem perceber…e quando se apercebe, senti o coração dele bater mais depressa, e ele diz:

– Célia…estás grávida????
– Estou sim… estou a espera do teu filho ou da tua filha…
– Eu…eu…

E agarra-me a cara e beija-me a boca… as lágrimas dele e as minhas misturavam-se na minha cara, eu sabia o quanto ele queria ser pai, ele nunca me escondeu que queria uma família grande, pelo menos 3 filhos.

– Célia…estou tão feliz…porra apetece-me gritar de felicidade…tenho de contar aos meus pais…ás minhas manas… ou eles já sabem???
– Achas mesmo que eu contaria a eles sem te dizer primeiro, meu amor???
– Célia…Célia… nasci para te amar.

Aquela frase foi a mais linda que alguém me disse na minha vida.
Depois beijei ele… e ele diz-me:

– Querida…quero fazer amor contigo…

Eu começo a tirar-lhe a camisa, beijei os peitos dele e ele massajava-me com uma mão uma das minhas mamas enormes e com a outra a minha cona…
Eu despi as calças dele, e ele estava já teso…sentei-me com a cona no caralho dele e meti ele na minha cona, até sentir os colhões dele…e ele abocanha uma das minhas mamas, e chupa-me os bicos dos mamilos… mas tudo feito lentamente…disfrutando do meu corpo como eu disfrutava do corpo dele… era mágico…
Como ele se levantou comigo encaixada com a cona no caralho dele…e eu envolvo as minhas pernas a ele…e ele carrega-me até ao quarto… e me deita na cama devagar, beijando-me no pescoço…lambendo as minhas orelhas, beijando a minha boca…acariciando ao de leve o meu corpo, fazendo-me tremer de prazer…e quando ele começa a foder-me, devagar…disfrutando dos meus gemidos…da maneira como eu o puxava mais para dentro de mim, com as minhas pernas enroladas ao corpo dele…o cheiro dele… ele a segredar-me que me ama… que é tão feliz comigo… como me olha nos olhos quando me fode…
Depois fiquei em conchinha com ele, e adormeci sentindo-me tão amada…desejada…protegida…
Acordo com ele abanando-me e depois beijando-me na boca , ele tinha feito o pequeno almoço, e levado ele á cama.

– Célia…quero antes de tudo pedir-te desculpa.
– Desculpa…mas do quê???
– Porque eu vou ser muito chato… vais ficar chateada comigo, mas eu… quero-te proteger mais do que nunca… sabes tu estares grávida…pesos não te vou deixar carregar… nem fazer nada em casa…
– Todos os homens olham para uma grávida como se ela fosse uma doentinha… mas olhe senhor Frank, eu vou aproveitar-me de si…
– Aproveita-te a vontade…

No dia seguinte convidei a família do Frank, para jantarem com a gente, e com a minha Zaida que entretanto chegara.
Quando eu contei que estava grávida, a minha sogra, deu um grito de alegria, o meu sogro …bem o Frank tinha que sair a alguém não é verdade… chorava, a minha filha abraçada a mim, e as manas dele estavam também tão felizes… aquele bebé de uma coisa ele poderia ter a certeza, amor não faltaria na sua vida.
Bom os meses foram passando, e quando fiz o quarto mês de gravides, a minha médica diz-me qual o sexo do bebé, durante uma ecografia… eu esperava uma menina. Calha que nesse dia o Frank foi a uma entrevista de emprego, e eu fui com a minha sogra e a minha filha.
Quando eu cheguei a casa o Frank estava contentíssimo, tinha conseguido o trabalho, e eu conto-lhe que estava grávida de uma menina, ele sorria de alegria.
Passaram mais uns meses, eu já tinha uma barriga enorme, e foi na véspera de me casar. Eu quis uma cerimónia simples, e ele também…dois dias antes de casarmos, estávamos na cama, a conversar e ele diz:

– Célia…quero pedir uma coisa-
– Diz.
– Ainda não falámos do nome da menina… eu queria ser eu a dar-lhe o nome.
– Mas por alguma razão em especial???
– Sim… não te vou mentir, quero homenagear uma pessoa, dando-lhe o nome dela á nossa filha.
– Qual é o nome???
– O favor é esse…confia em mim…mas não te digo o nome.
– Como assim????
– Confia Célia…peço-te.
– Frank… é um pedido que eu não esperava de ti…
– Confia Célia… se me amas confia.
– Frank… está bem…mas, não esperava esse pedido.
– Célia a uns tempos que eu queria fazer esse pedido… sei que estou a pedir muito…mas…
– Ok…ok…quero ver que vais fazer. Mas se eu não gostar eu mato-te…ouviste????
– E se gostares… como eu tenho a certeza que sim… faço-te logo outro filho, e a esse darás o nome que bem entenderes… pode ser???
– De acordo então.

Na noite antes do casamento o Frank foi para a despedida de solteiro dele, e a coisa não correu lá muito bem… para além de uma valente bebedeira, comeram marisco estragado, o bom do Frank, desculpem a linguagem, mas apanhou uma valente caganeira… o desgraçado corria de 10 em 10 min para o WC ou para vomitar ou para cagar.
Eu andava com os nervos em franja…e engordei bastante com a gravides, as minhas mamas se elas eram já enormes, agora estavam quase com o dobro do tamanho, passe o exagero, e além disso dava-me para chorar por tudo e por nada.
Agora imaginem a poucas horas do meu casamento, o noivo, Frank, a correr para o WC e a noiva, eu, berrando poque a roupa estava demasiado justa, que o Frank quando em visse eu pareceria um barril e ele não casaria comigo… a minha filha e uma amiga minha era quem em ajudavam a vestir, e sinceramente eu acabei com a paciência delas duas…ao ponto da minha filha dar-me dois gritos:

– MÃE…DEIXA-TE DE ESTERISMOS PARVOS, VESTE A MERDA DA ROUPA, E VAI CASAR, PORRA.
– AI ZAIDA…GORDA E E HISTÉRICA…AGORA É QUE O FRANK NÃO ME QUER….

Bom, a custo lá me vesti, e i Frank já me esperava na pequena capela onde nos casámos. O Frank estava pálido… a caganeira estava a dar cabo dele, LOL.
Quando ele me vê chegar… eu estava vestida de branco, num vestido simples de noiva, mas a moinha amiga fez um milagre com o meu cabelo e a maquiagem, e eu modéstia á parte estava linda.
O Frank quando me viu entrando na capelinha, levada pela minha filha, ele sorriu…e vi os olhos dele ficarem húmidos…e uma lágrima escorreu pela cara dele. Quando ele me agarrou pelas mãos, não sei qual estava tremer mais, eu ou ele… para ser sincera não me recordo de quase< nenhumas das palavras que o bom prior disse… eu só queria ouvir o CÉLIA, É DE SUA LIVRE VONTADE CASAR COM O FRANK?
Quando o prior disse essa frase eu respondi que sim…e quando o prior pergunta ao Frank se quer casar comigo ele diz…sim.
Depois beijamo-nos na boca, e estava casada com o amor da minha vida…Frank.
Na rua, a porta da capelinha, atirei o meu boquet e quem o apanha é a Beatrice, a mana mais velha do Frank. Podem dizer o que quiserem, mas ela nem namorado tinha, e passados uns meses conheceu um rapaz que é o atual marido dela.
Bom, fizemos uma pequena festa de casamento, e os convidados chatos estavam sempre a bater nos copos, para eu e o Frank nos beijarmos.
Chega a altura da dança dos noivos, e era para ser uma melodia que eu ele tínhamos escolhido e até ensaiado uns passos de dança… mas havia uma surpresa.
A minha sogra, Maria, o meu sogro, Piet, as irmãs do Frank, Beatrice, Sara e Maria II, a minha filha Zaida, e eles subiram a um pequeno palco, tinham lá as guitarras, e uma pandeireta para a Zaida, e eles começaram a tocar uma canção que eu adoro.

(Everything I Do) I Do It For You (Tudo Que Eu Faço) Eu Faço Por Você

Eu adirei a surpresa…e agarrei-me ao Frank, fiquei coladinha a ele, e ele abre os enormes braços dele, e abraça-me, e senti-me tão aninhada… tão protegida…tão amada… estava tão feliz, casei com o homem da minha vida. Lembrei-me ao dançar com ele, da cara dele quando me viu toda nua na minha casa, quando a porta do meu quarto ficou meio aberta… o nosso primeiro beijo… quando fodi com ele pela primeira vez… quando ele me disse que me amava…quando me pediu em namoro… como nunca se importou com a nossa diferença de idades… lembrei-me dos dias na cabana na Suécia…
Depois a festa prosseguiu, dancei também com a Astrid e a Sam, que entretanto casariam uns meses mais tardes, aquelas duas loucas, LOL.
Na noite de núpcias, fomos para uma suit num hotel, fizemos amor, pela madrugada dentro…namorando, fazendo juras de amor…
Eu quando estou grávida, não perco em nada o apetite sexual, e estava sempre a provocar o Frank… o pobre homem, entre os meus desejos de grávida, o meu apetite sexual, e as minhas parvoíces e as minhas mudanças de humor… coitado do Frank… penou bastante.
24 de Janeiro… foi quando a minha bebé resolveu nascer… rebentaram-me as águas quando estava a fazer o jantar…o Frank, levou-me á clínica…assistiu ao parto…foi ele quem me entregou a minha bebé nos braços… e ele diz-me o nome que escolheu…Elisabete.
De imediato começo a chorar… Elisabete… antes de eu nascer os meus pais tiveram uma filha, a irmã que eu nunca conheci. Ela nasceu com uma doença que eu não recordo o nome, mas quando ela atingiu os 14 anos de vida a doença começou a manifestar-se, e era degenerativa e fatal. Eu nasci quando ela tinha 15 anos, e quando eu fiz 3 meses de idade ela morreu. A minha mãe contava-me que ela cuidava de mim até ela morrer, e todas as noites ela cantava para mim, uma canção de embalar, e que eu adormecia a sorrir para ela. Apenas a conheço por fotos, mas a voz dela…sabem eu recordo-me da canção de embalar…e da voz dela…parece mentira mas sim, tem alturas quando estou sozinha, parece que a ouço cantar.
E o meu Frank, sabia desta história pois eu naturalmente contei-lhe, e ele dá o nome da minha mana, á nossa filha. É por isso que eu o amo tanto…
Em Dezembro, nos finais eu estava de novo na clínica a parir um rapazinho, pois eu engravidei ao fim de 3 meses da Elisabete nascer.
E nasceu o Frank Jr. Quando disse o nome do menino ao Frank, ele ficou mesmo feliz… ao todo tivemos 6 filhos, 3 rapazes e 3 raparigas, num espaço de 6 anos. E paramos porque eu fiz uma laqueação de trompas e o Frank uma vasectomia.

Continua

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1 comentário

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  • Responder AmoGravidas ID:13tbspbqrk

    Nossa, brinca com eles desde cedo? Passa seu tele