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Uma experiência perigosa

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Senti necessidade de escrever para relatar uma mudança na minha vida. Para mim que sou mulher foi uma espécie de libertação.

Antes de começar quero dar um conselho às mulheres: Não façam o que fiz. É muito perigoso. Não se envolvam com pessoas estranhas. Até agora não sei ao certo a razão que me levou a tomar uma atitude como essa. Talvez pela criação rígida que tive, por uma desilusão amorosa ou até mesmo por tentar me sentir livre e desimpedida. Sei lá… É confuso e preciso amadurecer mais.

Obviamente não vou me identificar, mas moro em São Paulo, tenho 25 anos, solteira, independente embora venha de uma família de classe média alta, frequentadora de academia, enfim, rotulada como uma patricinha. Bom, tomei coragem e aqui vai o meu relato.

Engraçado que tudo começa com o fim de um relacionamento. Meu ex-namorado terminou e uma das argumentações dele é que eu era muito moralista, pouco ousada e “nojentinha” na cama. Até entendo esta alegação, porém a grande verdade é que nunca me senti completamente à vontade com ele. Aliás, com ninguém, até então.

Chateada com tudo o que havia acontecido refleti por alguns dias, conversei com amigas e acabei resolvendo tirar uma semana de férias e ir para o Caribe. Eu nunca tinha tido a experiência de viajar sozinha e achei que seria uma grande oportunidade. Biquínis na mala e lá fui eu.

De cabelo cortado bem curtinho, pintei para que ficassem bem escuros o que contrasta com meus olhos azuis. Fiquei com cara de adolescente, já que não sou muito grande, tenho os seios pequenos, enfim… eu queria mudar para recomeçar um novo caminho.

Estava fazendo o check-in do hotel quando um cara parou ao meu lado e pediu a chave do quarto dele. Quando eu o encarei por alguns instantes, algo diferente aconteceu comigo. Senti uma sensação estranha, boa mas acabei desviando meu olhar. O cara era lindo. Forte e musculoso na medida certa. Terminei de preencher a documentação e quando subi, vi que o quarto dele era de frente para o meu.

Já eram por volta das quinze horas e resolvi tomar um banho e descansar no quarto. À noite desci para o jantar e o vi, sozinho, em uma mesa. Notei que tinha uma aliança na sua mão esquerda, só que não vi nenhuma mulher ao seu lado. Até pensei que deveria ser uma mulher de sorte por ter um marido tão bonito assim.

Também percebi que, de vez em quando, ele me olhava e aquela sensação estranha e gostosa se manifestou novamente. Que química é essa que meu organismo está apresentando? O que está acontecendo? – Me perguntei a noite toda.

Na manhã seguinte eu estava no salão do café da manhã quando ele apareceu. Pegou algumas coisas, olhou e sorriu para mim. Instintivamente retribuí o sorriso e ele veio na minha direção. Senti minha pepeca aquecer e me perguntei mais uma vez : O que é isso? O que está acontecendo?

Nem deu tempo para procurar a resposta e ele perguntou se eu era brasileira e se podia sentar. Disse que sim, nos apresentamos e conversamos longamente. Ele é um cara muito agradável, sabe conversar, inteligente, bem-humorado. Fiquei sabendo que ele era casado, trabalhava com turismo e estava conhecendo os hotéis e praias para indicar a seus clientes, tinha uma filha e ficaria no hospedado mais um dia.

Dali fomos para a academia do hotel e fizemos um treino juntos. Ele foi jogar tênis e eu fui para a piscina, mas logo ele apareceu de novo. Eu estava deitada numa esteira e ele ocupou outra e entre nós havia um casal com uma criança.

Da posição em que eu estava, percebi que ele, de vez em quando, olhava a minha bunda, que sem falsa modéstia, é bonitinha. Graças aos exercícios ela é redonda, firme, bem durinha, aliada a um belo par de pernas. Fiquei excitada porque imaginava o que ele estava pensando e é extremamente prazeroso para nós, mulheres, provocar um homem.

Assim que o casal saiu ele veio deitar-se na esteira ao meu lado e perguntou se eu queria beber algo. Disse que sim e ele foi buscar dois mojitos de abacaxi. Me virei e podia sentir o calor no meio das minhas pernas. Que tesão é esse? Preciso me controlar.

Sei que dois mojitos depois eu estava soltinha e o álcool já estava começando a fazer efeito. Não que eu estivesse bêbada, estava plenamente consciente, sabia de tudo o que estava acontecendo a minha volta, mas estava desinibida, sem muitas barreiras.

Ficamos algumas horas ali, até que ele me convidou para comermos alguma coisa. Achei a ideia boa e falei para subirmos, tomar um banho e nos trocarmos. Naquele momento não imaginei que eu seria o prato principal.

Subimos e quando chegamos em frente ao meu quarto ele me abraçou. Instantaneamente meu corpo reagiu e fiquei toda arrepiada. Seus lábios tocaram os meus e sua língua entrou na minha boca. Por um instante fiquei sem reação. Não sabia o que fazer. Senti sua mão atrás do meu pescoço, me empurrando em direção ao beijo.

Assim que comecei a beijá-lo aquela fogueira no meio das minhas pernas se acendeu. Um beijo molhado, gostoso, intenso, com toda aquela volúpia de prazer. Neste instante eu senti que queria dar para aquele estranho e pronto. Não haveria barreiras que me fizessem conter este desejo louco.

Ele me direcionou para o seu quarto e entramos. Um novo beijo desregrado, erótico. Suas mãos apalpavam a minha bunda e eu ali, de olhos fechados, estava completamente entregue aquele momento.

Me virando de costas, beijando meu pescoço foi soltando a parte de cima do biquíni. Eu nunca havia sentido o que estava sentindo. Estava toda arrepiada e anestesiada, sem forças para dizer ou fazer alguma coisa. Ele me abraçava forte. Suas mãos apalpavam meus seios o que enchia ainda mais de tesão. Senti ele desamarrando a calcinha do biquíni e que logo foi ao chão. Estava peladinha, com muita vontade de dar para, praticamente, um desconhecido. Que situação louca. Jamais na minha vida imaginei algo assim.

Quando dei por mim, estava sentada na beirada da cama e ele na minha frente. Entendi que era para tirar a bermuda dele e logo o pinto dele saltou para fora. Não era enorme, mas tinha um bom tamanho e depilado, bem diferente do meu ex-namorado que era peludo.

Ele fez com que eu deitasse e começou a beijar meu pescoço, até descer até os meus seios. Podia sentir meus mamilos durinhos serem abocanhados e chupados com carinho. Sua mão começou a tocar na minha pepeca, também totalmente depilada. Ele introduziu seu dedo dentro de mim e suspirei alto.

Naquele momento, a imagem do meu ex-namorado, falando que eu era moralista, pouco ousada e “nojentinha” veio à minha cabeça. Talvez ele tivesse razão e eu devesse ser mais liberal. Nunca me permiti experimentar coisas, digamos, diferentes porque não queria ser comparada a uma puta.

Porém, parece que a ficha caiu. Eu estava sendo uma puta. Estava com um desconhecido, na cama, sem nenhum vínculo afetivo, mas diferente do que normalmente as putas devem sentir, eu estava gostando daquilo. Antes que qualquer conflito se estabelecesse na minha mente, pensei: Quer saber… foda-se, vou aproveitar.

Quando sua boca começou a roçar na minha pepeca, abri as minhas pernas. Sua língua me invadiu. Era quente, gostosa. Me contraí toda. Ele começou a sugar, beijar, lamber, enfim… Suas mãos, às vezes, brincavam nos meus seios, apertando-os. Pedi para parar pois iria gozar e ele não deu a mínima para mim. Continuou a me chupar até que não resistindo mais, gozei.

Ele deitou-se ao meu lado e ficamos assim por uns cinco minutos até que eu me restabelecesse. Me disse que eu era a mulher mais linda que ele havia conhecido na vida. Aquilo soou como um gatilho e eu queria dar muito prazer aquele homem.

Parti para a famosa “chupetinha”. O pinto dele estava meia bomba e foi crescendo na minha boca. Fui beijando suavemente aquela cabecinha vermelha e abocanhando com vontade. Foi engraçado, porque eu não gosto muito de chupar, mas não sei explicar o que estava acontecendo. Me sentia diferente e estava me divertindo com aquilo.

Caprichei nas lambidas, babadas, abocanhadas, sugadas e só escutava meu parceiro sussurrar. Já estava com a boca cansada quando numa mamada mais demorada senti o pinto dele pulsar. Tentei sair, mas ele estava segurando a minha cabeça. Seu esperma encheu a minha boca e eu não sabia se engolia ou se cuspia. Acabei engolindo.

Tinha um sabor estranho, porém não era ruim. Foi a primeira vez que alguém gozou na minha boca e confesso que eu tinha um certo nojo que acabei encarando com sucesso, afinal eu tinha gozado também enquanto ele me chupava.

Ficamos deitados por algum tempo e minha cabeça fazia mil perguntas. Sabia que ficar com um cara casado não era legal, mas não sei…. ele tinha algo diferente que me atraía. Levantei e fui lavar a boca pensando em ir embora.

Quando voltei do banheiro o pinto dele estava duro e ele fez um aceno para que eu deitasse. Mais uma vez liguei o foda-se. Obedeci e ele me pegou de ladinho. Eu sentia a minha pepeca amoldando-se ao pinto dele. Suas mãos me abraçavam manipulando os meus seios. Eu estava acesa novamente com aquele entra e sai.

Estava tão relaxada com aquele estranho que pedi para mudar de posição. Eu queria cavalgar e assim o fiz. Montei e rebolei firme sobre ele. Estava molhadinha e me deliciei com aquela posição por vários minutos.

Até que ele me pôs de quatro. Seu pinto entrou em mim de uma vez e lembro de ter gemido alto. Aquilo o excitou e os movimentos aceleraram. Aquele barulho característico era ouvido. Ele enfiava em mim sem dó, parecia um animal ferido. Eu sentia um misto de dor e prazer. Suas mãos ora agarravam o meu quadril puxando em direção a ele para que entrasse mais ainda, ora davam tapas fortes da minha bunda e ainda ora pegava os meus seios me levantando.

O meu corpo começou a ter os espasmos característicos do orgasmo. Comecei a gemer, a suspirar e gozei. Por sua vez, ele me comia cada vez com mais força e mais rápido. Estava bom demais, até que, enfim, ele gozou dentro de mim.

Quando tirou eu senti um alívio, pois estava satisfeita e não iria aguentar mais nada naquele momento. Cansados, deitamos lado a lado. Disse a ele para não se preocupar, pois tomo anticoncepcional e não tenho nenhuma doença. Depois disso adormeci.

Acordei no início da madrugada. Quando fui tentar me levantar ele me abraçou e pediu para que eu ficasse. Falei que ficaria, porém não queria envolvimento, afinal ele era casado e não queria problemas com ele e com a família. Ele concordou e adormeci novamente.

Pela manhã fui tomar um banho e ele veio em seguida entrando no box. Demos banho um no outro e o pinto dele foi ficando duro na minha mão. Nos enxugamos e fomos para o quarto.

Eu sabia que ele iria embora naquele dia e sendo bem sincera eu queria aproveitar um pouco mais. Começamos num sessenta e nove, mas eu pedi logo para parar porque minha pepeca já estava encharcadinha.

Fiquei num frango assado com as pernas bem abertas e ele veio me comer. Mamava os meus seios e enfiava o pinto dentro de mim. Não demorou muito e gozei. Ele não havia gozado, mas saiu de cima de mim e disse que queria comer a minha bundinha.

Eu nunca tinha dado a bunda e tinha medo porque dizem que dói muito. Educadamente eu disse que não, que se ele quisesse eu chuparia para ele gozar, mas ele insistiu na bundinha dizendo que não doía, que se machucasse ele pararia, que eu deveria experimentar, que é gostoso, enfim….

Como pode um estranho me deixar mais à vontade do que meu ex-namorado? Como pude confiar nele? São perguntas que me faço até hoje. O fato é que cedi com a condição de que se me machucasse ele teria que parar.

Colocou uma camisinha e veio com lubrificante. Perguntei onde ele tinha conseguido o lubrificante e ele me disse que sempre que viaja sozinho, compra na farmácia. Segundo ele, é bom para bater uma punheta.

Deitei e ele foi jogando o liquido no meu ânus. Com o dedo foi massageando a entrada e penetrava levemente. Mais lubrificante e mais dedo, até que tentou introduzir dois dedos. Dei uma travada. Quem já deu a bunda deve saber o que estou falando. É estranho, incômodo.

Escutei ele falar para relaxar, mas não é o dele né…. E assim foi brincando e aprofundando as investidas, falando para fazer força para fora. Não sei quanto tempo isto durou, mas em um momento ele jogou bastante lubrificante e passou no pinto também.

Ficamos de ladinho e ele começou a brincar no meio das minhas nádegas. Era gostoso o roçar e até arrisquei uma reboladinha. Foi aí que ele posicionou e forçou a entradinha. Gemi e lembro dele falar:

– Relaxa …. Só tá a cabecinha…. Só a cabecinha. Relaxa…

Procurei respirar fundo e relaxar enquanto ele ficava parado. Mais alguns instantes e ele deu uma empurradinha e gemi novamente.

– Ai… Pára…. Pára…. Pára…. – Supliquei com dor.

– Já entrou um pouquinho… – disse ele…. Relaxa… Relaxa que a dor já passa.

Continuei a respirar fundo e ele mais uma vez ficou parado, esperando. Começou a beijar o meu pescoço o que me dá um tesão incrível. Ele percebeu e empurrou. Senti o pinto dele deslizar para dentro da minha bunda. Gemi alto e pedi para tirar que estava machucando.

– Calma. – Disse ele – Já está tudo dentro. Agora é só acostumar. Já vai parar de doer.

Gente… É como se um ferro quente entrasse dentro de você. Estava arrependida daquilo tudo e pedia para ele tirar. Eu tinha até medo de me mexer. Pacientemente ele me dizia para confiar nele.

Eu estava ali, atolada com um pinto na bunda, choramingando e esperando o tempo passar. Ele se mexeu um pouquinho. Levemente ele começou a fazer o movimento de entra e sai, bem curtinho e não senti dor alguma.

Aos poucos ele foi aumentando a extensão do movimento e quando eu reclamava ele parava. Sua mão começou a alisar a minha pepeca e isto me proporcionou uma nova sensação. É engraçado como prazer e dor se misturam.

Acho que meu corpo foi assimilando aquele intruso. Havia dor, mas não tão forte como a inicial e o prazer ao manipular minha pepeca foi se intensificando e aconteceu algo diferente de todos os orgasmos que tive na minha vida.

Eu comecei a sentir um tremor que vinha de dentro, forte, fazendo meu corpo se contrair e relaxar cada vez mais rápido. Não encontro palavras para descrever, mas era intenso e vinha em ondas de espasmos e relaxamento. Perdi a noção do tempo e espaço.

Quando dei por mim, já não estava mais de ladinho, estava de bruços com ele em cima de mim e socando forte. Não sentia dor alguma e sabia que ele estava comendo a minha bunda. Estava em êxtase. Não queria que aquele momento terminasse mais, até que ele gozou e senti todo o seu peso em cima de mim.

Assim que ele tirou de dentro de mim, senti um vazio. Ele me olhou e perguntou se eu havia gostado. Estava tão cansada que apenas sorri. Ele foi tomar um novo banho e eu continuei deitada, querendo que o mundo acabasse.

Nos despedimos, ele voltou para o Brasil e voltei para o meu quarto. Minha bunda doeu por uns dois dias, mas valeu a pena.

Faz algumas semanas que voltei ao Brasil e meu ex-namorado está querendo reatar o relacionamento, mas não sei o que faço. Não estou apaixonada por aquele cara desconhecido, que já me ligou duas vezes, porém não sei se meu ex-namorado é capaz de me fazer sentir todo o tesão que senti.

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8 Comentários

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  • Responder @chefeX ID:v0092ghl

    é minha opinião deixe seu ex e vá viver sua vida tem muito o quer curte muitas coisas para você descobrir de você mesma. vou deixa meu telegram aqui : @chefeX

  • Responder Maridao ID:469ctdiozrb

    Só vai saber tentando, essa é uma aventura que toda mulher tinha que fazer ,se descobrir uma femea deliciosa e gozar muito

  • Responder Picudo 22 ID:1ctuz02ut8fp

    Se está história e real um conselho deixe seu ex ser feliz e viva sua vida

  • Responder Eu bom dia !! ID:961nowrekps

    Oi bom dia querida! Tudo bem? Gostaria muito de conversar com você sobre esse episódio, também sou de SP. Quero compartilhar algo com você. Meu e-mail [email protected]. Estou à sua disposição pra um diálogo sadio e respeitoso.

  • Responder Lucas ID:1ei2t78tmgtv

    Adotei..podemos conversar??..lucasantonio.46 a outlook.com

  • Responder Mathes ID:e3dsxspv0

    Não volte para o ex

    Seja independente!

  • Responder Jose ID:v6lc779ucup

    A vida nos traz muitas surpresas. Conheci uma história parecida com a sua mas foi com dois . Uma dentista família tradicional , cheia de pudores e or aí vai .. Foi a um congresso em São Paulo e deixou os filhos e marido para passar dois dias no evento . No hotel a noite no bar encontrou um cara e começou a conversar e depois de umas bebidas o camarada a convenceu a subir para o quarto , mas só q no meio do caminho encontrou u. Amigo e disse ela q foi a melhor cousa q tinha vivido uma dupla penetracao q deixou saudade. Muitas coisas mudam em nossas vidas inclusive cconceitos

  • Responder Carente de PPK ID:1co9gf0czy1l

    …um acontecimento muito bom. Vc não deixou passar. Aproveitou a oportunidade por completo.
    Grande Menina!
    Fiquei com muita vontade de comer o seu cuzinho. Gostaria de ter uma foto do seu cuzinho. Quero muito me masturbar olhando para ele.