Sentei a Pika mesmo no Puto Casado sem vergonha

Na moral! Gosto de conversa desse lance não. Nunca comi viado na vida. E nunca pensei em comer. Curto é buceta e boca.Cu nunca curti muito.

Mas então eu comecei a desconfiar que o cara do andar de cima era meio fruta. Sentia o esforço que ele fazia pra parecer durão e coisa e tal, com aquela voz firme. Mas senti que era fruta quando eu desci por ele as escadas só de cueca. Eu estava indo de volta pra picina. Ele estava subindo e olhou. Olhou e com vontade. O próprio puto depois confessou pra mim que quando viu o volume na minha cueca, ficou hipnotizado. Mas ele não queria que ninguém no condomínio descobrisse esse lance dele. Eu desci uns degraus e olhei de volta e ele continuava me olhando. Mas com cara de receio. Aqueles olhos arregalados, como me implorando pra fugir que não tinha notado nada. Então eu fiquei muito puto com ele. Casado. A filha do casal na faculdade e o cara manjando rola dos outros. Isso ficou me incomodando um tempão. Até que teve esse dia que eu estava passando pela portaria e ele estava saindo de carro. Então veio isso na telha. Perguntei se ele iria passar pelo centro e ele, muito desconcertado, disse que ia. Pedi carona e entrei no carro. Nem deixei ele respirar, direito assim que se afastou um pouco dali já mandei a real. Falei que ele era um putona safado, que não respeita a própria família. Apontei o dedo pra cara dele e a vontade que tive era de arrebentar ele na porrada. Ele com aquela cara de apavorado cheio de deixa disso e tal, se tremendo de medo. Então, sei lá o que me deu na cabeça. Eu pensei em enrabar ele de estufar o cu do filho da puta. E sem qualquer respeito por ele. Então eu disse, apontando o dedo na cara, que ele ia me dar aquele cu dele e eu iria humilhar ele na vara. Ele arregalou aquele olho, meu surpreso, mas no mesmo instante olhando pro meu caralho. Deu pra perceber que ele sentiu mesmo vontade de me dar, mesmo que fosse pra humilhar ele. Que merda é essa! Algum tipo de doença? Então ele ainda fez que não, que deixa disso. Mas o jeito como ficou, como que desejando que eu insistisse. Deu até pena. Então, do nada, quando achei que ia continuar na defensiva, disse que eu fizesse o que quisesse com ele, mas só não contasse nada pra ninguém. Como se estivesse aceitando meio que forçado. Porra mano! Me deu um ódio daquela maricas sem vergonha, que eu mandei dirigir até o motel onde eu costumava levar as garotas. O carro dele tem vidro escuro e não tinha como ninguém me ver. Assim que subimos na suite, só mandei ele virar o vi pra mim e arriar a bermuda. Ver aquela bunda cabeluda quase me deu nojo e raiva até de mim mesmo. Mas eu saquei minha pika pra fora da minha calça de malhar, me abaixei e dei uma cuspida no cu dele. E já levantei sentando a pika direto até o fundo, segurando ele pela cintura pra não escapar. Achei que a minha pika fosse incomodar o puto, mas o cara era mesmo um arrombado. Então soquei com raiva, com impactos no fundão do safado sem ele esperar. Botei de frente pra parede, forcei a cara dele contra a parede e fui socando com raiva. Bem forte e rápido, brocando no fundo. Quando eu ia gozar, tirei do cu dele, com cheiro de merda, e forcei ele a se abaixar de frente, despejei uns jatos na cara dele e forcei pra dentro da boca, terminando a gozado na boca do safado. Mandei engolir. Mas ele já tinha engolido. Abriu a boca de cavanhaque pra eu ver que tinha engolido. Muito safadão mesmo. Quase deu um soco na cara dele. Guardei a pika e pedi um Uber pra mim. Ele foi pro banheiro. Quando o Uber veio, eu entrei e meti o pé. Agora você com aquela cara de puta quando passa por mim, mesmo disfarçando. Como que sem saber qual é a minha. Tomar no cu pra lá! Ninguém além de vocês que lerem isso sabem do ocorrido. O nome que dei não é o meu.

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