Eu e leandro resolvemos passar a viver o nosso amor juntos independente de opiniões alheias

Mesmo com alguns dias de atraso, vou continuar os relatos sobre as minhas experiências e iniciação a minha vida homossexualidade em satisfazer um macho com o senhor Leandro, liberal, viúvo cinquentão de mais de 190 de altura, corpo malhado por pratica de esporte náuticos, cabelos grisalhos e encaracolados, uma pica grossa, cabeçuda de uns 22 centímetros, pai dos irmãos gêmeos idênticos namorados de minhas irmãs mais velhas Carla e Rita, Durante uma estadia em sua casa na Região dos Lagos nas nossas férias de fim de ano.

Após a nossas relações sexual quando eu tive o cu preenchido e arrombado pela pica do meu professor e mestre na arte de ser submisso a um macho, como relatei nos contos anteriores intitulados: Será que encontrei o homem dos meus sonhos que vai me fazer mulher, Seu Leandro sogro de minhas irmãs, me fez sentir o que ser mulher; Seu Leandro mais uma vez me ensina os prazeres de dar e ter prazeres com um macho; Ao chegar em casa seu Leandro me fez feliz ao tirar sangue do meu cu. Vamos ao conto de hoje.

Após ter sido arrombado pelo Leandro com sua piça descomunal e adormecer em seus braços fortes e musculosos fomos acordados pelas minhas irmãs com seus namorados filhos dos meu macho, nos encontrando nus sobre a cama, com Leandro com o caralho a meia bomba e eu bunda para cima, com o cu aberto e com vestígio de sangue que foi alvo de heroína dos casais de intrusos em nosso quarto, como você pode ler no ultimo conto quando meu cu sangrou me levando ao delírio. Eles foram para a balada na noite, permanecendo eu e Leandro com a casa toda para nós.

Foi quando surgiu o dialogo abaixo:

Eu: Meu amor, você não ficou com vergonha dos seus filhos nos encontrar nus na cama, porque minha irmãs sabe que eu estou realizando o meu desejo de ser iniciado por um homem lindo e experiente e elas dão o maior apoio?

Ele: Eu fui muito feliz e fiel a mãe deles durante o tempo em vivemos juntos, mas, agora eu quero ser feliz, “a vida continua Ivinho” e se a minha felicidade tiver de ser ao seu lado, o que eles pensam não importa – importa para você?

Eu: Claro que não, fiquei calado por alguns momento e perguntei: Amor será que nossa relação pode perdurar, será que eu serei sua bichinha e você meu macho?

Ele: Porque, é isso que você deseja, ser minha companhia para os restos dos meus dias?

Eu: Sim amor, quero você como meu primeiro e único homem, quero satisfazer os seus mais loucos desejos com meu cu, quero o cu cheio de leite dessa pica maravilhosa, “passando a segura aquela pica em minha mão, que mau
rodeava seu entorno” fazendo ela endurecer como ferro.

Ele: Então o que você acha de ficar morando comigo nesta casa como minha companhia, onde você poderá colocar toda a sua homossexualidade para fora, iniciando sua transformação com acompanhamentos médicos com a minha ajuda e financiamento econômico, eu farei tudo que você desejar e seremos felizes.

Eu claro amor, eu aceito, serei sua prometo me empenhar para fazer você o macho mais feliz da face da terra.

Ele: Está decidido, amanhã logo no café vamos informar aos meus filhos e suas irmãs a nossa união.

Eu tomado de alegria, pulei sobre seu tórax, agarrando no seu pescoço, sugando sua língua, alojando sua pica dura entre as minhas pernas, rosando em sobe e desse entre o rego da minha bunda, ele empunhou as minhas nadegas com suas mãos gigantes, abrindo e fechando em torno da sua pica.

Eu passei a roçar o cu no corpo daquele caralho, até que mais uma vez apontei a chapeleta no buraco do meu cu, ele já tomado de desejo com uma estocada forte enterrou a até na minha entranha. me fazendo grita: AI! ISSO MEU HOMEM! ESTÁ DOENDO MUITO! falei baixinho no seu ouvido: “não tira, espera um pouco e vai colocando bem devagar, quero essa pica toda no meu cu.

Ele foi fazendo movimentos lentos e cadenciados, eu com o cu em brasa, ia recebendo centímetros por centímetros daquela pica até sentir seu pentelhos rosar em minha bunda, ele girou o nosso corpo, nos colocando na posição frango assado e olhado nos meus olhos com cara de tarado, passou a dar estocadas firmes e violentas me fazendo gritar: AI! LEANDRO VOCÊ ESTÁ ARROMBADO MEU CU! AI! AI! ISSO MEU HOMEM! ENCHE MEU CU DE LEITE.

Após uns oito minutos de pica no meu cu, que me fez gozar sem tocar em minha piquinha por duas vezes, ele encheu mais uma vez meu cu de leite quente. Dormimos agarradinhos, ansiosos para contar as novidades para os nossos familiares.

Fica a pergunta que não quer calar: “qual será aa reação dos filhos do Leandro que são namorados das minhas irmãs mais velhas”.

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