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Meu primeiro sexo a três

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Preciso desabafar porque estou me sentindo que fiz algo errado e até certo ponto me sinto culpada e não sei se alguém já passou por isso.

Claro que vou usar nomes fictícios para não ser identificada. Tenho 43 anos e depois de 19 anos meu marido quis se separar, pois se envolveu e engravidou uma menina vinte anos mais nova. Estamos separados há dez meses e quem passou por isso sabe o quanto é difícil.

Adriana, uma amiga de infância e seu marido Alex tem me dado um apoio psicológico e emocional desde que me separei, me convidando para sair, para jantar aos sábados em sua casa, enfim. Normalmente a cada dois finais de semana estamos juntos.

E foi durante um jantar em um final de semana, cerca de duas semanas atrás, que aconteceu. Terminada a refeição, acompanhada de um bom vinho ficamos conversando sobre amenidades. Eu, pessoalmente, estava descontraída, me sentindo bem, consciente e bem alegre quando Alex saiu da sala.

Foi então que Adriana me faz a seguinte pergunta:

– Quanto tempo você não faz sexo?

Quase caí da cadeira porque não esperava uma pergunta com este conteúdo e nem sabia se gostaria de responder. Diante do meu silêncio ela continuou:

– Acho que faz tempo né…. Talvez um ano…. Deve estar com um tesão….

Realmente ela tinha razão, fazia quase um ano que eu não transava, mas continuava a não entender onde ela queria chegar.

– Sabe…. – Continuou ela – Eu sempre tive uma atração por você, mas nunca te disse nada. Falando abertamente, eu sou bissexual e o Alex tem me ajudado a lidar com este assunto. Para nós, tratamos o sexo como uma necessidade do ser humano, que pode ou não ter o lado emocional envolvido. Em outras palavras: sexo é sexo, amor é amor.

Minha cabeça estava um nó. Jamais iria me imaginar nesta situação. Segurando a minha mão, ela levantou-se e praticamente me fez levantar dizendo:

– Vem…. Vamos para o quarto…. Vamos nos divertir…. Não precisa ter medo…. O Alex não vai subir a menos que o convidemos.

Era confuso. Eu estava entendendo, mas ao mesmo tempo parece que eu não queria entender. Era uma mescla se sentimentos e claro que há um carinho enorme por ela, afinal foram tantos anos que passamos juntas na adolescência. Além do que que toda a compreensão que eles tiveram comigo nestes últimos meses. Que situação.

Mais uma vez ela insistiu:

– Vem…. Vamos para o quarto…. Tenho certeza de que você vai sentir coisas que nunca sentiu…. Não precisa ter vergonha. É só curtir…. Se você não quiser algo a gente não faz.

Já havia recebido muitas cantadas de homens na vida, mas assim tão direta, feita por uma mulher, é a primeira vez. Ela abriu um sorriso quando dei o primeiro passo em direção à escada do sobrado para irmos ao segundo andar. Até agora eu não entendi porque eu fiz isso. Por que eu aceitei. Bastaria eu dizer não e ponto final, mas não fiz isso.

Na suíte ela pediu que eu tirasse a roupa e fossemos tomar um banho. Que sensação estranha estar com outra mulher embaixo do chuveiro. Nossos corpos são diferentes, enquanto eu tenho os seios pequenos com auréolas também pequenas, ela tem os seios maiores e a minha vulva é fechadinha e inchadinha enquanto a dela, os lábios são mais proeminentes.

Ficando atrás de mim, ela começou a me ensaboar, com muita delicadeza e logo senti sua boca no meu pescoço. Isso é o meu ponto fraco. Logo senti o dedo dela brincando na entradinha da minha xoxota enquanto me abraçava por trás. Não posso negar, a delicadeza do toque e talvez, por conhecer a anatomia feminina me fez estremecer e sentir uma sensação prá lá de boa.

Nos enxugamos e fomos para a cama. Mais uma vez repito que estava me sentindo muito estranha com aquela situação. Adriana começou a chupar os meus seios. Beijava, acariciava, lambia, chupava com aquela delicadeza típica feminina.

Desceu para a minha xoxota e que banho de língua eu tomei. Com muita calma ela foi explorando cada lugar e vendo as minhas reações. Eu me sentia pegando fogo. Não demorou muito e anunciei que iria gozar e ela começou a me penetrar com o dedo. Gozei gostoso.

Ficamos ali, deitadas, curtindo uma a outra, rindo e falando bobagens até que ela disse:

– Você quer que eu chame o Alex para te comer? Sei que ele iria adorar e você também.

– Que é isso Adriana. – Disse eu – Não…. Não…. Ele é seu marido.

– É meu marido, é homem e tem um pinto delicioso. – Complementou ela – Já te disse, sexo é sexo, amor é amor. Eu não tenho ciúmes dele comer você.

– Não…. Não posso – Disse.

– Não pode por quê? – Perguntou Adriana – É um cara bonito, discreto e nada do que acontecer vai sair deste quarto. Pensa bem…. Quanto tempo que você não é penetrada por um pinto de verdade. Não está com saudades?

– Sim…. – Respondi – Mas, mas….

– Estou te oferecendo um homem para você gozar e você fica com mas…. mas…. – Concluiu ela – É somente sexo. Tudo bem se você não quiser, mas é um baita homem.

Eu estava com muita vergonha daquilo tudo, porém como ela mesmo disse, estava com saudades de um pinto. Depois de me certificar com ela que não haveria problemas, concordei e Alex subiu.

Quando tirou a roupa, vi o tamanho do pinto gostoso e, confesso, me assustei um pouco. Era grande em relação ao do meu marido. Eu chutaria uns vinte centímetros. Ele deitou-se e ficamos, eu e a Adriana uma de cada lado.

Adriana começou a chupar aquele pinto duro e me convidou para fazê-lo em conjunto. Aos poucos fui perdendo a vergonha e dando algumas lambidas. Logo ela pegou a minha cabeça e me fez abocanhar e mamar.

Nossos lábios roçavam enquanto nos revezávamos. Artur delirava de prazer e Adriana foi brincar com as suas bolas. Eu pressenti que ele ia gozar porque senti seu pinto pulsar e retirei a boca. Uns três ou quatro jatos de esperma foram expelidos e Adriana tratou de limpar o pinto dele chupando o que restou.

Mais uma vez senti vergonha, afinal estava nua na cama e com mais duas pessoas. Tudo bem, eram amigos, mas ao todo éramos três. A vergonha a que me refiro não é do meu corpo e sim da situação, pois sempre fui muito discreta e reservada.

E ali ficamos, conversando, e isto foi me fazendo ficar mais à vontade. Eles são muito divertidos e extrovertidos. Aliás, pervertidos também, pois falavam cada bobagem.

Depois de um tempo, Adriana me pediu para alisar o pinto do Artur. Foi muito agradável sentir a sensação daquilo crescendo na minha mão. Quando estava bem duro ela falou:

– Artur…. Você vai enfiar a vara na bucetinha dela, mas antes vou prepará-la para você.

Dito isto, veio para o meu lado e começou a chupar novamente a minha xoxota. Não demorou muito e já estava toda molhada. Como já escrevi, fazia muito tempo que eu não tinha relações e a minha vontade estava a mil. Olhando para mim, Adriana disse:

– Fica de quatro, meu amor. O Artur vai te comer bem gostoso.

Mal me posicionei e abri as pernas, Artur já estava atrás de mim, pincelando o pinto na minha bunda e encostando na entrada da minha xoxota.

Foi me penetrando, devagar. Minha xoxota estava fechada depois de um tempo longo de inatividade e fui me acostumando. Artur foi carinhoso nestes primeiros momentos, mas foi empurrando e eu gemendo num misto de prazer e um pouco de dor. Parecia que não ia terminar mais de colocar dentro, até que senti seu púbis contra a minha bunda. Aquele mastro estava todinho dentro de mim, mas minha xoxota estava ardendo um pouco.

Ele começou a fazer os movimentos lentamente e eu pedi para ele esperar um pouquinho. Adriana riu e disse:

– Como pode Artur…. Um mulherão destes com teia de aranha na buceta.

Logo ele começou a me comer e fui entrando no clima prazeroso. O barulho das enfiadas se confundia com meus gemidos. Aquilo estava bom demais, tão bom que não demorei para chegar ao clímax e gritar de prazer.

Fiquei sem forças, mole, mole. Artur continuava a me comer e Adriana perguntou:

– Quer que ele pare?

Eu não tinha nem forças para falar e somente fiz um não com a cabeça, o que provocou risos nos dois. Artur me virou de frente para ele, colocou dois travesseiros debaixo de mim e começou a me comer num frango assado. Eu podia ver aquele pinto entrando e saindo de dentro de mim, além de gemer de prazer.

Eu não entendi o que aconteceu comigo, pois, do nada brotou um sentimento e uma sensação totalmente diferente do que eu já havia sentido. Meu corpo começou a tremer e eu não tinha controle e algo parecido como um choque me fez contrair o corpo inteiro. Uma sensação de bem-estar me invadiu completamente. Estava nas nuvens completamente anestesiada de prazer.

Ainda vi Artur tirar o pinto de dentro de mim e colocar na xoxota da Adriana. Logo ela gozou também. Artur parou de meter e disse que estava quase gozando, mas queria mais uma chupeta. Eu não tinha condições, ou melhor, forças para fazer mais nada e então Adriana assumiu e chupou até ele gozar em sua boca.

Todos satisfeitos nos aquietamos e fechei os olhos adormecendo. Acordei com os lábios da Adriana sobre os meus. Ela me beijou e eu correspondi. Um beijo daquele tipo roubado. Para mim foi muito incomum.

Enfim…. Fui para a casa com as pernas bambas e todo este tempo fiquei pensando no que fiz. Foi bizarro e agora no final do ano me convidaram para passar o réveillon na casa deles. Só nós três. Não sei o que faço.

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4 Comentários

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  • Responder Grisalho ID:1se3k5ih

    Se você não for, eu vou… Rs

  • Responder Putinha devassa ID:gsue160m2

    Artur ou Alex?

  • Responder Gray G ID:5pbapktz6i9

    Adorei o conto!! Espero que seja real .. muito bem escrito. Excelente!! Se for real.. meu conselho é que você aproveite e se delicie dessa experiência!

  • Responder Rafaella ID:funxvfyv2

    Ué.. Vá passar o Fim de Ano lá !!!
    Aproveite !!