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Doce Isadora

1505 palavras | 1 |3.95
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Olá pessoal! Vou relatar aqui o que acontece comigo já a algum tempo.

Meus pais tem um sítio no interior do estado onde vivi dos meus 10 até os 14 anos, depois disto, voltamos para a capital do estado, e agora desde a pandemia, e passados 20 anoa, voltei para cá! Aqui temos um casal que cuida dos afazeres do sítio, e devido ao tempo, criamos um laço fraternal, pois já nos conhecemos há muito tempo! Este casal tem uma filha de 7 anos de idade chamada Isadora.

Eu a conheço desde a gestação, atualmente tem em torno de 1,20cm de altura, pele branquinha, cabelos longos lisos da cor castanho claro, é magrinha, muito dócil e divertida!

Desde pequena ela sempre adorou brincar comigo, adora ficar no meu colo, ou mexendo no meu tablet e celular. E nisso é que eu sempre aproveivei para fazer carinho, sempre dando cheiro no cabelo e pescoço, enquanto faço carinho com as mãos em seus corpinho, e em resposta a isso tudo, eu ganho muitas risadas e gargalhadas. Lógico que entre esse gesto fraternal, eu aproveito para passar as mãos em sua xoxotinha, bundinha, peitinho, e etc..

Um dia desses, eu estava com a Isadora jogando no meu tablet enquanto eu assistia tv no meu quarto, ela estava deitadinha do meu lado na cama jogando Candy Crush, e eu como sempre fazendo carinho em sua xoxotinha por cima da roupa e enchendo ela de beijinhos enquanto eu a sentia arrepiar e a das uns espasmos nas perninhas..

Até que Isadora olha pra mim e pergunta (com a voz doce e com uns probleminhas de dicção normais para essa idade):

– Tio, pq vc fica passando a mão na minha peLeLeca sempre que estamos sozinhos?!

A minha reação foi de supresa, pq até então, ela nunca tinha perguntado isso, apenas deixava eu passar a mão por horas e mais horas enquanto ela dava uns espasmos nas perninhas e as vezes soltava um ou outro gemidinho baixinho.

Eu pergunto:
Ué! Eu sempre fiz isso em vc Dora, vc acha ruim?

Ela responde:
– Não é isso.. É que faz cóceguinha e dá uma sensação boa, mas só vc faz isso comigo, aí acho estranho, pq minha mãe falou pra nunca deixar ninguém pegar aí. (ela aponta com o dedo em direção a xoxotinha)

Eu:
Ah.. É que eu gosto muito de fazer isso com vc, mas não conte isso pra ninguém! Pq fica feio e podemos nunca mais nos ver, além de seus pais brigarem comigo e etc.

Dora:
– Entendi.. Então eu tenho que ficar tipo segLedo?

Eu:
Isso mesmo! Só que agora eu quero fazer umas coisas diferentes, pode ser?

Dora com curiosidade:
– O quê?!

Eu coloco a mão por dentro da sua calça e calcinha, e passo os dedos entre os lábios da xoxotinha dela. Nisso ela me olha com a boquinha entre aberta e solta um suspirinho meio gemido, mas não fala nada.

Eu:
Tá gostoso? Posso continuar?

Ela apenas balança a cabeça afirmando e continua com a boquinha aberta, enquanto eu passo o dedo indicador no mini-clitóris dela. (Nota do autor: Ao contrário de outros contos que eu leio aqui, onde meninas de 7 anos estão hiper molhadas e com a buceta piscando, é óbvio que com a Dora isso não aconteceu, até pq crianças não tem o corpo desenvolvodo igual de adulto.. Não viagem demais na criatividade, pq perde a graça!)

Eu continuo a brincar com o dedo indicador na xoxotinha minuscula de Dora, enquanto sinto apenas sua respiração ofegante, seus espasmos nas perninhas, e a entrada de sua xoxotinha quentinha e levemente úmida na região do hímen, além de seu grelinho durinho.

Eu olho para Dora e pergunto:
Dora, posso tirar a sua calça? Quero fazer outra coisa que vc vai gostar!

Dora responde:
– Aham, pode!

Tiro a calça e a calcinha ao mesmo tempo, logo dando visão aquela linda xoxotinha, uma rachinha pequenininha, com cheirinho de sabonete.. A visão foi épica!
Eu afasto as perninhas de Dora e começo a dar beijinhos em suas virilhas, alternando entre selinhos em sua rachinha.

Dora:
Kkkkkk faz cócega!

Eu logo começo a passar a lingua em seu clitóris, devagar para não machucar, enquanto os espasmos das perninhas de Dora aumentam, sua boquinha abre mais, e seus olhos fecham totalmente.
Continuo assim por mais uns dois minutos até que sinto o tablet cair na minha cabeça, pq o corpinho de Dora começa a amolecer feito manteiga.. Logo, resolvo sugar o grelinho de Dora, como se fosse uma uva, escuto um gemido, e suas pernas se fecham, travando a minha cabeça entre sua xoxotinha e perninhas.

Dora:
– Ahhhhh!

E Dora me empurra pra longe da xoxotinha dela, ela me olha com cara de espanto, ainda com a boquinha semi-aberta, e com as perninhas tremendo fraquinho.

Eu pergunto:
O que foi meu amor?

Dora responde:
– Nada, só foi gostoso isso que vc fez na minha peLeLeca!

Eu continuo ali, olhando para Dora naquele jeitinho, parecendo um anjo e em seu, talvez, primeiro orgasmo!

Eu falo a ela:
Dorinha, agora nós vamos fazer outra coisa nisso.

Eu abaixo a minha calça do pijama e o meu pau, duro feito pedra, babando aquele líquido pré-gozo, salta e deixa Dorinha de olhos arregalados.

Dorinha me diz, inocentemente:
– Nossa, que pipi gLande!

Eu com um pouco de espanto:
Ah, vc sabe o que é um pipi? Sapeca!

Dora rindo:
– Já vi o do meu papai no banho, mas nunca assim gLande.

Eu dou risada e falo:
É que eu sou diferente do seu papai! Kkk Agora vamos fazer assim.. vc vai deitar de bruços e eu vou fazer uma coisa legal, aí quando eu começar a fazer, vc diz se gosta ou não, tudo bem?

Ela diz:
– Tá!

Dorinha deita de bruços e sua bundinha pequena e arrebitada se revela.. Eu deito por cima de seu corpinho pequeno e frágil, encosto a cabeça do meu pinto entre suas nádegas, e deixo o peso do meu quadril fazer com que aquelas nádegas pequenas agarrem o meu pinto, até eu sentir o calor do cuzinho de Dora na cabeça dele.. Sinto o cheiro do perfume de seus cabelos, o que me excita muito, e aproveito para dar uma leve mordidinha em seu pescoço.

Dorinha rindo me pergunta:
Vc colocou o seu pipi na minha bunda?

Respondo a ela:
– Aham, o que vc achou?

Dorinha coloca mãozinha no queixo e fica virando a cabeça de um lado para o outro, como se estivesse analisando a situação, e dizendo:
Hum… humm.. eu não seeeeei!

Eu, com o pinto sendo agarrado por aquela micro bunda, sentindo a florzinha de suas pregas quentes na minha glande, digo:
Olha, eu vou fazer isso aqui.. Se vc gostar, vc empurra a bunda contra o meu pipi, tá?

Ela responde:
– Tá!

Eu começo a fazer um vai-e-vem devagarzinho em sua bundinha, e logo sinto Dorinha empurrando a bunda contra o meu pinto, isso me deu uma sensação de choque, que fez o meu corpo estremecer!
Continuo com o movimento e pergunto:
Gostou, né?

Dorinha:
– Siiiiiiim! Como é o nome disso que estamos fazendo?

Eu digo baixinho no ouvidinho dela:
Isso se chama furunfar! Eu to furunfando na sua bundinha!

Ela pergunta sem entender:
– FuLu, o quê?

Eu:
Furunfar! Repete comigo.. FU-RUN-FAR!

Ela:
– FU-LUN-FAR.. fuLunfar, isso?

Eu:
Isso!

Dorinha fica quietinha enquanto fico me masturbando na bundinha dela, enquanto escuto a nossa respiração sincronizada com as socadas do meu pinto.

Nisso, o meu pinto já mega babado, entra no cuzinho de Dora, que para minha surpresa não esboçou qualquer reação. Nisso, sinto o esfincter de seu cuzinho agarrar o meu pinto, o que faz que eu aumente a velocidade do vai-e-vem.

Eu começo a dizer no ouvido de Dora:
Ai que delicia meu amor! Vc tão novinha e já furunfando comigo..

Dora responde, meio confusa com a novidade:
– É..

Até que eu não aguento, tiro o pinto da bundinha dela, a viro de barriga pra cima e gozo litros em sua barriguinha branquinha.

Dora com os olhos arregalados e rindo:
Kkkkk nossa! Sai leite condensado do pipi!

Digo a Dora, cansado e com o cabeça do pinto suja de cocô:
– Não é leite condensado, só parece.. Mas depois vamos fazer outra coisa, aí vc experimenta e diz se gosta, ta bom?

Ela:
Tá bom, tio!

Depois de gozar, eu visto Dora, beijo sua boquinha, e vou tomar banho pra limpar o pinto que estava sujo com cocô.

Espero que gostem, vou postar outras partes se vcs curtirem!

Abraços á todos!

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1 comentário

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  • Responder Oi ID:b9zimohvglj

    Adorei