Parte final – Churrasco do seu jorgão de enterro dos ossos de fim de ano, teve enterro de pica

Vamos aos relatos da minha primeira visita a galpão da oficina do Jorgão na noite de Réveillon quando tive as entranhas preenchidas por sua pica

– Mesmo sabendo que fica repetitivo, vamos relembrar algumas acontecimentos dos contos anterior?

Após seduzir o seu Jorgão (meu novo visinho) dono de uma galpão do lado do meu sobradinho, onde estalou uma oficina para caminhões, quando eu ao passar cremes no meu corpo semi nu, que passou a ser alvo de suas punhetas após ele retornar dos seus passeios noturno para conhecer nossa cidade, (Iguaba Grande, Região dos Lagos-RJ).

Devido está umas semans sem ter o cu penetrado por uma pica, no útimo dia 31 de Dezembro resolvi que não iria passar o réveillon solitário, tomei um bom banho, fiz uma chupa para não sujar o pau do meu macho, vestindo-me com: um minusculo shotinho que deixava amostra minhas nadegas e em sua transparência o rego da bunda com uma fitinha que cobria o burraquinho do meu cu; uma bluzinha justinha e curta transparecendo meu umbigo com piercing em forma de coração de pedrinhas rosa e os piquinhos dos meu peitos em crecimentos por algumas doses de hormonios que afeminava meu corpo a algum tempo, pares de espartilhos, meias 7/8, sandalha salto Luiz XV; um roupão transparente que cobria dos meus ombros até um pouco abaixo da minha cintura para não ofuscar os veste que ressaltavam minha bunda – todas as peças do vestuarios na côr vermelha.

As 23h45 Estava eu frente a porta tocando o interfone na entrada de pedestre do galpão segurando uma garrafa de champanhe e duas taças, sendo recebido pelo Jorgão que estava no banho para dormir, (pós não contava com a visita de niguém) e após me fazer desfilar para presiar meu veste e como mesmo diz: ‘meu corpinho de viadinho menina’ me levou a chupar seu carralho ali mesmo no corredor que dava acesso interior do galpão onde havia várias instalações e sobre elas um apartamento onde ele morava, (devido está separado de sua esposa a alguns meses). Onde eu recebi sua pica de 19 cm, grossa com uma chapeleta em forma de cogumelo que encheu minha boca e meu cu durante quase toda a noite e ao amanhecer do dia 01 de Janeiro, Fazendo escorrer de minhas entranhas filete de sangue.

Ficando acordado que eu voltaria às 14 horas para o churrasco de enterro dos osso, que seria feito com as sobras do churrasco realizado na dia 31 para os seus clientes, funcionários e familiares.

– Vamos aos relatos de hoje?

Ao chegar em casa, após fazer alguns contatos para familiares e amigos para desejar feliz ano novo, tomei um banho fazendo uma boa chuca que me fez sentir um dor infernal, apliquei uma boa quantidade de pomada interna no cu para amenizar o estrago feito pela pica do seu Jorgão, fui para a cozinha fazer um arroz à grega, farrofa, salpicão e um delicioso manjar de côco com calda de ameixas.

Como era dia e minha residência ficar de frente para a lagoa de Araruama que estava lotada de moradores e turistas, resolvi colacar uma roupa menos chamativa, é assim fiz, vestindo um mini short de lycra – exclusivo Leka Store todo enterrado na minhas nadegas que deixava mais uma vez a minha bunda amostra; uma camiseta branca que cobria meus peitinhos, indo até os meus joelhos e par de sandalia havaiana.

As 13h50 estava eu mais uma vez, tocando o interfone do galpão da oficina do Jorgão com duas bolsas contendo as vasilhas com alimentos, Seguindo o diálogo abaixo no aparelho:

– Ele: é você Ivinho?

– Eu: sim amor!

– Ele: Já vou!

Alguns momentos depois estava seu Jorgão abrindo a parta de entrada de clientes e funcionários que dava acesso ao corredor, que leva até o interior do galpão e das demais instalções da oficina, vestindo uma sunga de praia de verde com estampas preta colada ao corpo, que resaltava o contono do volume de sua pica, um par de botinha masculina de cano curto na côr marron que após eu adentrar a porta, me fez sorrir e dizer: Meu amor, você vestindo essa sunguinha deixando amostra esse volume de pica, (passando a segurar-lo que estava em repouso, sob a sua veste) com essa botinha está muito tesudo.

Ele após sorrir, puchou meu corpo de encontro ao seu de mais de 1,90 de altura, me fazendo encosta minha cabeça em seu tórax, (como vocês tem conhecimento sou um viadinho de baixa estatura) passando a beijar minha boca e explorando com sua língua; massageando a minha bunda sob a minha camiseta, fazendo pedir: calma meu amor, ajuda com essas bolsas.

Ele olhando nos meus olhos disse: Ivinho, você está me proporcionando as melhores fodas de minha vida, meu amor, vou ficar apaixonado – o que você pensa sobre isso?

Descolei meu corpo do seu, coloquei as bolsas sobre a mesa, que fica próximo a porta, (que depois eu fiquei sabendo que era para o Jorgão vistóriar as bolsas dos funcionários ao termino do expediênte) seguindo mais essa conversa:

Eu: Meu amor, como você mesmo falou já sabe tudo da minha vida, eu imagino como você ficou sabendo pela senhora que faz os seus trabalhos administrativos, por ter feito amizade com minha amiga fofoqueira Andreia, secretária do escritorio de advogacia que fica abaixo do meu sobrado que previu que eu logo, logo estaria aos grito com sua pica no meu cu, ela é foda, (demos uma gargalhada).

Voltei a falar sério: Vaja bem, eu perdi meu primeiro homem para a COVID-19 a poucos mesesque era cinquentão, que foi o amor da minha vida por seis anos, me iniciou na homosexualidade, me ensinando tudo que sei para satisfazer um macho.

Deixando de herança meu sobrado onde moro , mais alguns imóveis e algumas aplicações financeiras que me dá a regalia de manter uma vida com simplicidade, mais com certo conforto. Ele era pai dos irmão gemeos e namorados das minhas irmãs mais velhas que estão casadas com outros homens e moram atualmente na Bahia.

Depois eu conheci o caminhoneiro holandes Oton, um homem também de grande estatura, (você já notou, eu sou facinado por machos altos, musculos com pica como a sua grande e grossas que me-faz sofrer com ela no cu). Só que Oton tinha um detalhe a mais, era sadomasoquista, por uma semana me fez gosar e sofrer com seus parelhos durante nossas relações sexuais.

Foi ai que em um momento fraquesa eu conheci o jovem irmão da Rita e tivemos uma relação carinhosa e como não sou a favor de traições, fiquei com a conciência pesada, contando tudo para Oton, sendo punido e abandonado por ele. Apoucos dias devido está subindo pelas paredes por falta de homem, articipei de festa para gay com venda de entradas apenas para viados passívos em uma boate em uma cidade visinha, com a participação de vários machos dominadores, foi uma loucura, ninguém era de ninguém e fui penetrado por alguns.

Eu sei também que você está separado de sua esposa e seus filhos a poucos meses meu amor, mediante tudo isso, para eu ou você não sofre-mos, vamos deixar tudo como está e vamos curtir os bons momentos, não se preocupa eu sou viadinho de um macho só, já tive os que relatei, e quando errei contei para o meu homem – isso não vai acontecer de novo.

Após nossa conversa, ele com ar de decepsão, nos dirigimos ao local onde estava a churrasqueira com alguns pedaços de carnes e uma caixa termica contendo gelo e algumas latinhas de cerveja. Após encher os nossos pratos, discretamente sem ele perceber, tirei meu shortinho sentando em seu colo sobre sua pica que eu encachei no meu rego da bunda, que foi endurecendo com o contato do meu cuzinho, me fazendo dizer em seu ouvido: come pouca comida meu amor, para que você que possa enfiar essa pica em meu cuzinho amor (dando uma rebolando e passando o cuzinho ao longo de sua pica).

Vou comer esse cuzinho vai ser agora meu viadinho, como você não quer compromisso comigo essa será nossa última foda seu puto! Me colacando com a barriga sobre a mesa de madeira, rasgou minha camiseta, me deixando completamente nu, passou a dar tapas em minha bunda deixando marcas vermelhas de sua mão grande, me fazendo gemer de dor e prazer: ai! ai! Jorgão seu filho da puta está doendo!

Ele respondia: é isso que vocês gosta seu viado, então toma! toma! as palmadas ecoavam no gaslpão, eu passei a gritar AI! AI! VOCÊS MACHOS ADORAM EM VER UM VIADINHO SOFRENDO SEU FILHA DA PUTA! ENTÃO PATE! PATE! NESTA BUNDA QUE É SÓ SUA! AI! AI JORGÃO.

Eu virei para ele, tirei sua sunga, passei a chupar sua pica, que ele segurando meu cabelos socando no fundo da minha garganta, me fazendo engasgar por várias vezes. Em seguida ele sentou na cadeira e ordenou: sobe e cavalga em minha pica!

Eu tomado de receio e tesão, apontei sua pica na portinha do meu cu e passei a subir e descer, acada vez com mais velocidade e profundidade até sentir seu pentelhos tocar em minha bunda. a dor era enorme, meu cu parecia que ia pegar fogo tal era a ardência.

Mas, o meu tesão era maior, ele me fez apoiar no parachoque de sua Pick-up, passou a socar me fazendo tirar os pés do chão com suas estocadas, parecia querer me rasgar ao meio, até que com a voz embargada, disse; Ivinho vou gasar meu amor! Passando mais uma vez encher meu cu de leite quente.

Eu vesti meu shortinho e a minha camiseta rasgada e pequei a bolsa com as vasilhas que trouxe, virei para ele, beijei sua boca e disse: você é um homem maravilho Jorgão. Pensa bem, vamos curtir os bons momentos, quem sabe mais a frente possamos ter um compromisso mais sério, eu quero muito sofre, mas na sua pica meu gostoso! Não com você voltando para sua mulher e seus filhos.

Ele disse: meu filhos sempre serão meus filhos, mas, eu voltar para a minha ex-mulher não tem como. Tudo bem, vamos ficar assim fudendo quando você e eu desejar-mos meu amor.

Eu: ok meu amor, assim ninguém sofre! Até outro dia meu macho gostoso, ele me levou até aporta, trocamos mais um beijo apaixonado e eu fui para minha casa.

Avalie esse conto:

(Média: 3,07 de 14 votos)