# # #

Os bombeiros salva-vidas das férias na praia #2

2193 palavras | 4 |4.84
Por

Aquele aspecto de tiozão dele, forte, careca, era uma delícia mesmo. Olhei pra baixo e salivei ainda mais: o pau dele era muito grosso.

Minhas idas à praia agora estavam muito mais interessantes depois de ter pego aqueles dois salva-vidas. Agora, além de ficar olhando pro volume nas sungas vermelhas que eles usavam, ficava imaginando se o Pedrão e o Caio tinham comentado alguma coisa pra aquele bando de machos do quartel.

Era mais um dia de praia, e eu e minha mãe fomos para a areia apenas na parte da tarde. Dessa vez, era o Caio e outro salva-vidas estavam escalados ali na “minha área”, um mais velho, careca e com um corpo de homem forte. Já o tinha visto outras vezes, e sempre o achei muito gostoso. Como era um dia de semana, as coisas estavam tranquilas, mesmo com o sol quente. Demorou um tempo até o Caio me ver por ali, ele apenas acenou com a cabeça quando me viu.

As horas foram passando, mas nada acontecia. Minha mãe foi embora um pouco mais cedo, mas obviamente eu fiquei pra ver se conseguia alguma coisa com o Caio novamente. A praia foi esvaziando, e eu resolvi da rum mergulho no mar. Quando estava voltando, Caio fez um sinal com a mão pra eu ir até eles.

— Boa tarde guri. Curtindo hoje?
— Bastante. Ta bem quente.
— Esse aqui é o Arthur – e apontou pra salva-vidas careca

Ele me cumprimentou com um aperto de mão bem firme, que já me deu um fogo no rabo.

— Então guri.. o Arthur é gente boa também, e ficou com vontade de te conhecer.
— Ahh massa. Prazer Arthur.
— O Caio falou super bem de você. Com muitos detalhes inclusive.

Ele falou isso dando uma apertada discreta na rola por cima da sunga, encheu a mão, parecia grande.

— Acho que ele tá animado já, olha ali a sunga dele – Caio comentou com Arthur.
— Esses adolescentes tem um fogo infinito mesmo.

Meu pau já estava duro com aquela situação, e não dava pra esconder na sunga.

— Seguinte guri, a gente tem uma proposta pra você. Certeza que você vai curtir – Arthur começou.
— Fala aí.
— É arriscado a gente ficar fazendo essas coisas por aqui, pode dar muito ruim. Mas eu tenho a chave de uma casa aqui perto, que os donos me pedem pra dar uma vigiada quando eles não estão aqui. A gente pode se encontrar lá e curtir bem de gostoso sem se preocupar com nada.
— Ahh.. bem melhor mesmo. Eu topo. Podemos ir lá hoje?
— Safado.. podemos sim. Daqui a pouco já estamos encerrando aqui, aí voltamos pro quartel e lá pelas 20h já estamos liberados. Você espera a gente na rua de trás e vamos junto.
— Combinado então!
— O Caio aqui comentou que você deu o cuzinho pro Pedrão né? Hoje você vai dar pra nós dois. Aguenta?
— Vou me esforçar pra que sim.
— Hahaha é isso ai guri!

Me despedi deles e fui embora da praia. Meu rabo já estava piscando imaginando como seria dar pros dois juntos, e se eu realmente ia dar conta. Mas nessas horas o cu fala mais alto e a gente sempre topa. Chegando em casa, tomei café, tomei um banho e falei pra minha mãe que iria andar de bike pela orla até uma outra praia um pouco mais longe, pra ela entender que eu iria demorar mais. As ruas lá eram super seguras, então não havia problema nenhum.

Próximo das 20h, peguei minha bike e fui até a rua atrás do quartel pra esperar. De lá dava pra ver as sacadas do alojamento dos bombeiros. As sungas penduradas nas janelas já me davam um tesão a mais. Tinha um ou outro bombeiro que ficava na sacada, sem camisa, então era um camarote pra ver machos. Logo vi Caio e Arthur chegando. Os dois estavam com um shorts curtinho e camiseta regata que deixavam eles ainda mais gostosos. Nos cumprimentamos e seguimos para a casa. Uns 5 minutos andando e chegamos nela. Estava toda apagada, assim como as casas vizinhas, todas vazias.

Entramos na casa, e o Arthur já veio me abraçando por trás, roçando a rola no meu rabo. Caio sentou no sofá, tirou a rola do shorts e ficou nos olhando. Meu pau já estava duro a babando com essa cena.

— Guri gostoso da porra, hoje você vai aprender a servir macho – Arthur falou isso já tirando a minha roupa.

O pau do Caio já estava dura também, e Arthur me mandou ir até lá chupar. Aquela rola rosada e comprida eu já conhecia, e já meti a boca nela. Caio segurava a minha cabeça e metia fundo bem devagar, pra eu engolir tudo. Eu sentia a cabeça do pau dele atravessando minha garganta, e ele gemia de prazer.

— Olha isso Arthur, a putinha consegue engolir tudo. Falei que ele sabia mamar como ninguém.
— Qual o tamanho dela? – perguntei, tirando a rola da boca.
— 20cm guri. Tu merece um troféu!

Mamei bastante a rola do Caio, e ele se contorcia de tesão, segurando pra não gozar.

— Agora é a minha vez, guri – Arthur falou.

Eu virei pra trás e pude ver o Arthur peladão pela primeira vez. Aquele aspecto de tiozão dele, forte, careca, era uma delícia mesmo. Olhei pra baixo e salivei ainda mais: o pau dele era muito grosso. Como adolescente tem dessas coisas, perguntei o tamanho também,

— 18cm. Não é tão grande quanto o do Caio ai, mas vale por dois, né? Vai ter que abrir bem essa boquinha pra engolir.

De fato, aquela rola ia me dar trabalho. Fui até ele, me ajoelhei na sua frente e, antes de começar a mamar, fiquei apreciando aquela rola. Segurei na minha mão e ela não fechava, era muito grossa. Comecei a chupar a cabeça, e Arthur já soltou um gemidão. Tentava engolir o máximo que podia, mas estava difícil. Ele batia com ela na minha cara, e parecia um soco. Fiquei um tempo mamando aquele pauzão, até o Caio chegou junto e botou a rola dele pra eu chupar também. Enquanto eu estava engolindo um, o outro ficava batendo na minha cara. A sensação era maravilhosa, eu já tava sedento pra sentir aquelas duas rolas no meu rabo.

— Que delícia ver essa putinha mamando. Olha como ele gosta. – Caio comentou olhando pra pra mim.
— Bora começar a foder esse guri.

Arthur mandou eu tirar a roupa e ficar de quatro no sofá. Obedeci rapidamente. Assim que me posicionei ele deu um tapão no meu rabo, abriu minha bunda com as mãos e começou a chupar meu cuzinho. Que delícia é sentir uma língua de macho no cu.

— Quer provar Caio? Tá uma delícia esse rabo.
— Quero só meter. Quero ver se ele aguenta mesmo.

Caio já veio esfregando a cabeça do pau na entrada do meu cuzinho, deu uma cuspida e começou a forçar. Assim que entrou, ele foi forçando devagar e a rola ia deslizando pra dentro. Comecei a gemer e a piscar meu cu, estava muito gostoso. Quando chegou na metade, comecei a sentir um pouco de dor, mas ele continuou. A rola dele era grande e ia chegar fundo. Comecei a gemer mais alto, e o Arthur apareceu com a rola na minha frente e mandou eu colocar na boca. O pauzao do Caio parecia não ter fim, mas finalmente sentir os pentelho dele na minha bunda.

— Ta todinho dentro guri.

Ele começou a foder meu cu devagar, tirava tudo e colocava até o fundo. Era muito gostoso, só doia um pouco quando ele chegava no fundo. Arthur segurava e abria minha bunda enquanto deixava o pau pra eu mamar. Meu tesão estava nas alturas mamando e sendo fodido ao mesmo tempo.

— Ele ja tá larguinho Caio? To louco pra sentir esse cuzinho.
— Pode vir, acho que ele já aguenta.

Caio tirou a rola e Arthur chegou com outro tapão. Meteu logo dois dedos no meu cuzinho.

— Porra que quentinho. Ta macio já mesmo.

Arthur colocou a cabeça daquele pauzao, me segurou pela cintura e começou a forçar. Assim que a cabeça entrou eu gritei. Senti rasgando mesmo.

— Calma guri… tá só começando. Caio, põe tua rola na boca dele.

E assim ele fez, pra abafar meu gritos, e continuou empurrando. Sentia meu cu alargando, a dor estava grande, mas com a pica do Caio na minha boca meus gritos eram abafados. Tentava sair, mas Arthur me segurava e ia empurrando mais. Ele então tirou o pau do meu cu e meteu dois dedos, e depois três.

— Cuzinho novinho é assim mesmo, demora pra acostumar. Mas logo você acostuma – comentou Arthur, enquanto eu recuperava meus fôlego com a pica do Caio na boca.

Logo meteu aquela rola grossa de novo, e dessa vez foi até o fim. O pau dele pulsava no meu rabo e eu sentia cada centímetro. Ainda segurando minha cintura, ele começou a foder lentamente, e eu só gemia com a pica do Caio na boca. As estocadas do Arthur iam cada vez mais rápido, e a dor demorou a passar. As vezes ele tirava tudo e metia de novo, era um mix de alivio, dor e prazer. Meu pau só babava, durão, sentindo aquele macho me arregaçando.

— Vem pra cá Caio, bora revezar.

Eu continuava de quatro no sofá, e agora os dois se revezavam metendo no meu rabo. Nessa hora foi o auge do meu tesão. A rola do Caio era mais fina e entrava fácil, mas ia mais fundo, e a do Arthur voltava depois me abrindo de novo. Tava uma delícia, e meus gritos de dor viraram gemidos de prazer. O Arthur então parou e enfiou os dedos no meu cu.

— Quatro dedos agora hein guri. Ta todo larguinho. Ta curtindo?
— To, tá muito gostoso!

Ele sentou no sofá e mandou eu sentar na rola dele. Era minha primeira vez naquela posição. Sentei naquele pauzao e ele parecia ter ficado ainda mais gostoso. Contraí meu cu e o Arthur urrou de prazer, me chamando de putinha e mandando eu cavalgar. Ficamos assim por um tempo, até que o Arthur me abraçou forte e meteu até o fundo com força.

— Ta afim de tentar as duas rolas juntas guri? Será que você aguenta?
— Porra Arthur, vai destruir o muleke.
— Ele tá gostando, se ele quiser a gente tenta.
— Melhor não, deixa pra outra vez.

Eu só fiquei ouvindo, não sabia direito como aconteceria isso, mas eles desistiram da ideia. Arthur, ainda me abraçando, começou a meter mais rápido e mais forte.

— Vou encher teu cu de leite então guri!

Senti a rola dele pulsar no meu rabo, e os jatos de porra começaram a invadir meu cu. Nisso o Caio ficou em pé no sofá, meteu a rola na minha boca e despejou o leite em mim também. Eu gozei sem nem tocar no meu pau. Quando levantei, com as pernas meio bambas, senti o leite do Arthur escorrendo pelas minhas pernas. Nós três estávamos bem suados, e eu ainda coberto de porra.

— Vem cá guri, deita aqui – mandou Arthur.

Dentei no colo dele, e ele começou a espalhar a porra do Caio na minha cara, enfiando os dedos na minha boca pra eu lamber.

— Caralho, que tesão. Gurizão mandou bem hein? – Caio comentou
— Vai ser a nossa putinha oficial do verão. Quero comer muito mais esse rabão dele. Vai me dar né? – perguntou Arthur
— Vou sim… gostei demais.
— A gente pode trazer mais alguns machos pra brincar junto na próxima vez, tem outros bem roludos no quartel, acho que você vai curtir.
— Queria ver ele dando pro Roger, acho que é a maior rola entre nós.
— Maior que a de vocês? – eu perguntei.
— Grandona e grossona. Já deu pra um negão antes? – Perguntou Arthur?
— Ainda não… mas agora fiquei curioso. Mas e o Pedrão. Ele falou que podia ser perigoso.
— Ahh esquece o Pedrão, acho que ele quer você só pra ele. Nem comentei que íamos te comer hoje. E sei que você quer mais machos também, né? – perguntou o Caio.
— Quero mesmo, haha.

Levantamos a começamos a nos limpar. Tomamos um banho rápido e limpamos a porra que tinha caído no chão. Tínhamos que deixar a casa em ordem pra não dar muita bandeira, mas o cheiro de sexo já estava impregnado ali. Ficamos de combinar a próxima foda e fomos embora.

Quando cheguei em casa, meu cu ainda estava doendo. A rola do Arthur tinha me arrombado mesmo, mas o tesão que foi tudo aquilo só me deu mais vontade de repetir e de conhecer o Roger também…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,84 de 45 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Escriba-T-JC ID:1ewgy0slnm39

    Bom demais! Queria ver um bando de macho arregaçando esse cuzinho guloso…

  • Responder Tigo ID:8ldl3mqfi9

    Que delicia, continua @lucianyg

  • Responder Star ID:h5hn7tt0c

    Tesão…. continua

  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Que delícia e que inveja, muita inveja