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Comendo a irmã no ano novo parte 2

823 palavras | 2 |4.16
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Fui passar as férias na casa de meu pai e acabei comendo a filha da minha madrasta

Oi, tô aqui trazendo a parte 2 daquele história, enfim, tiveram uns erros de ortografia no final da parte 1, peço mil desculpas, enfim, caso seja sua primeira vez num conto meu, eu peço que leia a parte 1 desta história, vou colocar um pequena trecho e continuar apartir dali

[…] Nossa, aquilo foi incrível, eu senti tanto tesão que comecei a dedilhar ela mais forte. Seguindo com as mamadas eu gozei, avisei ela e ela deixou que eu fizesse na boca dela, bebeu tudo. E ela gozou com minha mão, a gente descansou um pouco e ela logo perguntou — Vamo de novo? você ainda não meteu. — Perguntou super animada a jovenzinha energética, embora parecesse meio chateada por aquele fato. Mas eu disse — Tá bom, só espera um pouco. — Ela deu um pulo de alegria, e tirou toda a sua roupa e minha camiseta, ela sentou no meu colo de frente. Agora estávamos totalmente nus. Alice ficou roçando o corpo do meu pau entre os lábios de sua buceta. E voltou a beijar minha boca, naquele mesmo modo intenso. Passo um segundos, o movimentos de nossas genitais retomou meu tesão. Eu agarrei firme as nádegas dela, pegando cada uma com uma mão, belisque com força e dei tapinhas. Ela riu e continuou a me beijar — Isso, bate! — Eu dei mais tapas ele mexeu mais o quadril, roçando mais a buceta no meu pau.

Era tão provocante sentir a pontinha da cabeça do meu pau tocando a entradinha dela. Naquele ápice de tesão eu joguei ela para trás, a fazendo cair na cama com o corpo para cima. Já entendo tudo, ela sorriu, abriu as pernas, e a buceta com os dedos. Eu cheguei perto e comecei a bater com meu pau na buceta dela, queria provocar ela mais do que nunca, à , como eu queria. — Quer que eu meta? — Perguntei. — Sim, por favor, tira meu cabacinho. — Eu sorri de jeito maldoso. — Então implore! — exigi. — Eu imploro, irmão, enfie seu pau na minha buceta, me torne sua putinha safada! — Eu finalmente tomei pulso e enfiei o pau, ela finalmente não era mais virgem. Com a entrada rompendo seu hímem, ela gritou alto, mas eu tapei sua boca, do contrário, creio que todo quarteirão teria ouvido. Com o passar da dor ela suspirou aliviada deixando o tesão voltar a tomar conta. — Isso, agora fode! — ela disse. Eu comecei a mexer meus quadris, ao contrário da chatisse de sempre, eu não comecei de vagar, são dois adolescentes tomados por tesão, estávamos trepando como animais, eu enfiava fundo e com força ela gemia, e aquele barulho de sexo bruto tomava conta do quarto. Ela gemia como uma total putinha e dizia muitas besteiras, do tipo: — Isso, come sua irmãzinha, come a garota que passou todas as noites batendo siririca pensando em você, deis de que tinha 9 anos. — Eu agarrei ela pelo pescoço, para manter aquele jeito bruto que a encantou, daquele modo ela gozou, molhando meu pau de um jeito que eu nunca tinha visto. Ela parou para tirar um descanso, e eu, tirei meu pau de dentro e levei a boca até seu clitóris. Eu lábia-o e brincava com ele, o pressionado com a língua e seu entorno. Depois utilizando os dedos para a estimular. Ela voltou rápido com aquilo. Após retomar suas forças eu fiquei dando beijinhos em sua buceta. Então perguntei: — Em que posição agora? — Sem muitas dúvidas ela desceu da cama e ficou de quatro, utilizando a cama somente como apoio. Eu seguia o baile e fui para trás dela, enfiei sem dó e voltei a fuder ela, naquela posição eu tinha mais liberdade, eu fazia mais e mais força, e ela gritava de prazer. Nesse meio tempo voltei a brincar com o clitóris dela, usando os dedos. Aproveitando para me apoiar em seu corpo, enquanto eu puxava seu cabelo com a outra mão, lábia e beijava suas costas soadas. A gente ficou bastante tempo transando, até que ambos gozamos juntos, eu ejaculei fora, molhando as costas dela com porra, e quando ela se ergueu a porra escorreu melando toda sua bundinha parda escura

A gente se lembrou dos nossos pais, então corremos para o banheiro, a gente tomou um banho juntos e aproveitamos para se tocar mais um pouco, principalmente ela que não aguentava largar meu pau, era o primeiro contato dela com ele, já eu, me contentava em passar a mão naquela bucetinha de 14 anos.

Após esse dia eu fui morar com meu pai, agora eu e ela namoramos escondidos, e com certeza transamos todo dia, se quiser saber como ficou nossa vida após a primeira foda é só comentar, beijos

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2 Comentários

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  • Responder Anon ID:beml0tbkd1

    Experiência excitante! Continue!

  • Responder Mestre ID:gipivg4v2

    Continua MT bom