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Enquanto isso na confraternização da empresa

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Como todo final de ano tem festa de confraternização em boa parte das empresas, na empresa que trabalho teve festa este ano. Alguns funcionários foram outros não. Na festa estava além dos funcionários o gerente, o dono e sua família e alguns amigos. A festa foi realizada em um chácara muito bonita com piscina. Eu me preparei todo pra ir. Comprei uma camisa estampada, uma bermuda bege e um sapatenis. A maior parte dos homens foram de bermuda e camisa de time. As mulheres foram bem vestidas e depois de um tempo trocaram a roupa por roupas de banho.
Pensei que fosse me divertir mais, iria beber todas, dançar e tal. O que não aconteceu por que a pessoa a qual estava afim se arrumou com uma colega de trabalho (que estava enrolada com um cara que não trabalha na empresa e como não poderia levar acompanhante não foi). Esse rapaz que estava afim que aqui chamarei de Wesley tem um corpo legal, bem alto, magro mas como faz academia tem os braços fortes e abdomen trincado, uma barba grande e um olhar safado. O dote não é lá essas coisas mas o que me instiga nele é além do corpo sarado, o jeito descontraido dele. A gente flerta olhando bem nos olhos e sinto que ele sente algo, mas acho que ele teme chegar em mim ou gosta desse jogo de ficar atiçando.
Pois bem, fui para a tal confraternização com uns outros 4 colegas no carro de um deles. Chegando lá encontro logo de cara um outro colega chamado Eric. Me cumprimentou e brincou:
– Nossa Zack_63 vc está parecendo o seu Isac (um senhor que trabalha com a gente). rsrs…
– Vou levar isso como um elogio Eric – falei em tom de brincadeira.
Nisso chega umas quatro amigas super animadas e ja me passam um copo de cerveja.
– Ainda não tá bebendo Zack? Pergunta uma delas.
– Cheguei agorinha – Respondo.
– Pois arrocha ai que a festa só está começando – fala empolgada outra.
Cerca de cinco minutos depois chega Wesley short fino tipo de jogador de futebol e uma camisa cavada.
– E ai pessoal beleza? Pergunta ele.
– Beleza – respondemos.
Nossos olhares se cruzam como de costume. Termino um copo e já vou pra outro. Depois de algum tempo saimos do salão de festa onde estavamos e onde outros funcionários tocavam e cantavam e vamos em direção a um pé de arvore às margens da piscina. Aqui ficou cerca de 15 pessoas entre eu, Wesley, Eric, as moças e os rapazes que estavam comigo no carro.
Neste local eu comecei gostando por que fiquei entre Wesley e Anderson que era um outro rapaz que eu flertava. Só que começo a ficar enraivado quando já no inicio Wesley coloca sua cadeira bem próximo de Tina e começa a conversa em tom de chaveco com ela. Colocando sua mão sobre a cadeira e ombros dela. Todos comentam sobre a aproximação dos dois. Já fico indignado e mudo minha feição. Mas apesar de não esconder minha cara de descontente ou não notaram ou fingiram não ver. Não bastasse isso o outro flerte também se distancia, vai pro lado oposto de mim ficando quase na minha frente mas do outro lado da mesa. Pra meu alívio Eric depois de um tempinho senta onde Anderson estava sentado.
Depois da cena de Wesley já não converso muito. Só me afogo no alcool. Minha vontade mesmo era sair dali mas não conseguia me enturmar com o restante do povo então me mantinha ali. Embora também não podia por que estava de carona e a festa mal tinha começado.
Eric então me vendo assim embora não estivesse bebendo de vez enquando conversa algo comigo e fica ali bem proximo meio que de frente pra mim. Do nado sinto nascer um interesse em mim. Coisa que não tinha percebido na empresa e nem no começo. Será se seria engano? Motivado pela minha frustração? Motivado pelo alcool?
Começo a perceber que ele senta meio de frente pra mim de modo que eu olhava e conseguia ver seu volume, suas coxas meio grossa (agora ele estava de short bem fino e sem camisa pq ja tinha banhado na piscina e jogado bola).
Eu e Eric ficamos nessa de vez enquando ele saia, trazia algo para o pessoal que estava na mesa, conversa com todos e comigo, banhava, eu so saia pra ir no banheiro e uma hora pra sair de perto do que estava me deixando tóxico. Acho que como ele se fazia passar por hetero ele usava desse artifício para não “dá muita bandeira” do seu interesse por mim.
Depois do almoço todos da mesa (menos eu) foram banhar no rio e eu fiquei. Ele foi mas logo voltou e sentou-se novamente.
– O que foi mesmo Zack você parece que não está se divertindo muito? Pergunta Eric.
– Nada não…só um pouco pra baixo mesmo. Respondo.
– Animação cara hoje é um dia de alegria.
– É era pra ser, mas algo que planejei não saiu como eu esperava.
– É, decepções fazem parte da vida mas algumas coisas não sai como esperado mas de repente pode aparecer algo melhor.
Nessa hora extremeci por que entendi exatamente do que ele falava.
– Pode ser né?
– Com certeza sim. As vezes a gente não ver claramente o que está a nossa frente, as oportunidades que a vida nos dá.
– É vero!
– Eu por exemplo, talvez devido a correria do trabalho nunca tinha percebido como você é um cara legal.
– Mas gente que ousadia!
– Não é sério…hoje comecei a te ver de um jeito que não tinha te visto antes. Te conhecer melhor.
– É verdade essa festa hoje está abrindo meus olhos pra algumas coisas. Algumas positivas e outras nem tanto. Mas eu também desenvolvi um apreço por ti hoje.
– Olha ai ta vendo…
Nossa conversa é interrompida quando percebemos o grupo chegando e o papo estava ficando quente de mais para ser comentado no meio de tanta gente. Eles chegam e começam a falar de outras coisas.
A partir dai de vez enquando eu e Eric ficamos proximo e conversando de algo aleatório e de vez enquando ou Wesley ou Anderson passam por perto ou mesmo da mesa ficam me olhando como manjando minha proximidade com Eric. Uma que devido meu ódio dos dois por terem “me abandonado” eu não mantinha mas o contato visual com eles. Anderson não rastejou pra nenhuma raxa mas Wesley acho que já tinha dado uns pega na Tina no rio.
Já final da tarde estava só eu e mais três na mesa quando de repente Eric volta novamente e fica ali conversando e tomando seu refri e eu de vez enquando bebicando minha cerveja. Os outros rapazes saem pra irem banhar outros beber em outro lugar e fica ali só ele e eu. Ele de frente pra mim abre um pouco a perna que está em cima da outra tipo um 4 deixando a mostra seu volume que não tava duro mas bem a mostra de modo que minha visão era cheia. Não conseguia não olhar. Ele conversava comigo e eu com ele mantendo contato pro monumento e olhando também pros seus olhos de vez enquando e ele abaixava sua visão pra onde queria que eu olhasse.
– Hei, posso te falar uma coisa? Pergunta ele.
– Sim pode falar… falo eu olhando pro movimento do pessoal.
– Promete que não vai me levar a mal, ficar com raiva de mim?
– Prometo, mas fala ai não tô entendendo nada…
– Não sei se você está sentindo a mesma coisa mas estou com muito tesão em você. Vontade de te dá uns pega bem aqui, mas infelizmente não posso. – desabafa ele.
Fico gelado…
– Nossa não esperava por isso…
– Desculpa…
– Não há de que, na verdade como a gente falou mais cedo eu estava esperando acontecer algo com outra pessoa mas de repente pode ter aparecido algo melhor.
– Ah que bom que você pensa dessa forma. Você é um cara bacana e que bom que percebi isso a tempo.
– Mas como você disse que a gente não pode ficar aqui como vai ser?
– Olha tive dando uma olhada por aqui por perto mais cedo e como já está quase escurecendo tem um lugar prali que não tem ninguém indo pra lá ainda mais essa hora então o que você acha da gente ir pra lá se curtir um pouco?
– Por mim está bem.
– Ok então faz assim. Eu vou na frente. Você espera um pouco e vai logo em seguida sem que ninguém te veja.
Assim fizemos. Ele foi eu fiquei disfarçando e em pouco tempo fui. Chegando no local ele deu uma olhada pra ver se realmente ninguem tinha nos visto (de lá a gente conseguira ver o movimento mas eles não vinham a gente devido a uma certa viva que tinha). Depois de verificar ele já foi me agarrando pela cintura e me tacando um beijão. Nos abaixamos, ele sentou no chão e eu por cima das pernas dele. Ficamos ali nos esfregando, nos acariciando, nos beijando…Depois ele ficou de joelho e sacou seu mastro pra fora. Era uma rola normal. Eric é um cara de uns 1,70 m, uns 75 kg, corpo malhado, olhos castanhos claro, seu dote é 15 cm, grossura média, cabeça meio rosada. Fiquei de joelho e me curvei um pouco pra chupar sua pica.
– Ahh…nossa…que boca macia você tem!
Ele a medida que tentava engolir ao máximo empurrava minha cabeça fazendo com que seu pau adentrasse por completo em minha garganta.
– Caralho que bom que percebi a delicia que você é a tempo!
depois de uns 3 minutos chupando ele pede pra eu virar e ficar de quatro que iria me comer. Começa a dedilhar meu cuzinho fazendo uma massagem nele pra receber seu pau. Depois começa a pincelar seu pau na entrada do meu cú e fazer um movimento de vai e vem de vez enquando passando cuspe na tentativa de deixar a penetração mais fácil.
Aos poucos minhas pregas vão cedendo e seu pau vai invadindo cu a dentro. Eu dou pequenos gemidos que o levam ao delírio. Ele começa a socar e aumentando o ritmo. Depois de um tempo pede pra eu deitar no chão e levantar as pernas ficando de frango assado. Depois ele faz uma variação do frango assado que é quando o ativo não fica de joelho mas tipo sentado no vazio e sobre as pernas do passivo, socando até o talo. Seguro os gemidos. Não demora muito ele goza. A gente fica ali de ladinho por um tempo. Nos limpamos um uma ducha que tinha lá perto.
– Olha foi muito bom o que aconteceu aqui. Diz ele.
– Também gostei muito.
– Mas não conta pra ninguém não tá? Fica só entre nós!
– Pode deixar, nem me passou isso pela cabeça.
– Ok então vamos voltar pra festa antes que alguém sinta nossa falta. Eu vou primeiro pelo lado que vim e você depois de algum tempo pelo outro.
– Ok…
Ele sai e eu fico lá um tempo assimilando tudo que tinha acontecido.
Depois de um tempo volto pra festa.
No outro dia é dia de expediente normal na empresa e entre os vários comentários surge o do meu sumiço. Anderson cita que notou minha falta e a do Eric. Alguns ficam de zoação com a história que “pegou mal” e eu respondo que não tava muito bem então me afastei pra um canto reservado. Já o Eric não sabia dele. Depois ele justificou que tinha deitado um pouco e ficado afastado também pois era um dos unicos que não estava bebendo.

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