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A vizinha massagista

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Minha ex-vizinha era um mulher bonita, de cara e de corpo. Uns 35 anos. Todos a olhavam quando saía na rua em suas leggings de ginástica. E como fazia ginástica a danada. Vivia naquelas roupas coladas pra cima e pra baixo, com o bumbum sempre empinado.

Não era massagista exatamente, era fisioterapeuta. Seu marido oficial das forças armadas.

Um dia, descendo no elevador com ele, estava reclamando de uma dor forte nas costas. Me deu uma sugestão: “Procura a Elaine (nome fictício) que ela resolve isso em dois tempos”. Obviamente, não procurei. Morava ao lado deles. Casado. Não era para mim.

Mas o demônio é insistente.

Num carnaval perto da minha conversa com o oficial, eles estão saindo para uma festa carnavalesca num bar no Centro do Rio. Ela com um top e uma sainha que mal cobria a bunda. Aqueles coxões de fora, altivo. Seios empinados, apesar de mãe de duas crianças. Eu olhei aquilo tudo e fiquei sem ação. Eles notaram. O oficial perguntou sobre a minha dor, que respondi que ainda insistia em me chatear, apesar, de verdade, de não sentir mais nada, absolutamente nada. A tentação batia. O sujeito falou para a esposa:

– Já disse pra ele te procurar que você faz uma massagem sensacional, que acaba com essa dor em dois minutos, mas ele não te procurou.

Respondeu a vizinha:

– Larga de ser bobo, me procura depois do carnaval que te ponho de pé em dois tempos. E riu.

Passada a festa momesca, encontro ela no elevador que pergunta quando vou fazer a massagem. Meio sem jeito, digo um “quando for melhor pra você”. Pra que? Ela respondeu:

– Se tiver tempo, vamos agora. As crianças estão no colégio e não é dia de faxineira.

Ainda tive o pudor de perguntar pelo marido, no que me disse um “está viajando”. Não acreditei.

Entrei naquele apartamento e ela me colocou sobre a maca. Pediu um minuto pra se trocar, vindo vestida numa camiseta bem apertadinha, sem sutiã, os bicos dos peitos apontando na minha cara, e um short curtíssimo. E vamos à massagem.

Mandou eu tirar a roupa toda e colocou uma toalhinha sobre a minha bunda. Bastante profissional, de fato, massagem sensacional, espetacular. Quando está terminando, virado de frente, ela pega no meu pau duro e começar a “massagear”, e ainda pergunta: “posso”? Meio sem jeito, mas com uma cara de faminto da porra, respondi com um “lógico”. E ela massageou a pica com maestria. Eu quase explodindo de tanto tesão. Ela sussurra “ainda não acabou”. Tira a roupa, se deita nua na maca e diz para eu agora fazer uma massagem nela. Atendi prontamente. Massageei aquele par de seios, desci até a buceta e fiz o que pude para atendê-la. Foi quando disse: “agora vou complementar a minha massagem”. Afastei as pernas dela, arregacei aquela buceta mais linda de todas, deitei meu corpo sobre o dela e a rasguei com minha pica penetrando aquela buceta mais deliciosa que já tive.

Toda vez que o maridão viajava, eu ía fazer massagem com ela. Eita dor que nunca passava.

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