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Minha prima Cris

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Eu e minha prima Cris relembrando a adolecência

Eu e minha prima Cris, hoje com nossos 25 anos, nos encontramos depois de alguns anos sem nos vermos, no casamento de um parente. – Você se lembra quando éramos crianças com nossos 13 anos mais ou menos, éramos primos bem chegados né, brincávamos muito juntos e eu adorava quando ficávamos imitando os atores das novelas, nos beijando, eu adorava ficar te encoxando escondidos, com medo de sermos pegos, lembra?
– Lembro sim, era tão gostoso essas sacanagens sem malícias né. – Sem malícias? Pode ser que era pra você, pra mim, eu vivia pensando em comer a sua bundinha e me esfregar na sua bucetinha. – Jura, e porque você nunca me pediu? – Eu era tímido, tinha medo de você contar pra os outros, de levar bronca de nossos pais, então eu só imaginava. – Bobo, se tivesse pedido a bundinha eu teria dado sim.
– Teve uma ocasião, que eu estava no seu quarto te esperando enquanto você tomava banho, e quando que você já vinha vindo pra se trocar, me escondi dentro do armário só pra te ver peladinha. – E aí, você viu? – Vi sim, o seu corpinho já era bem feitinho, nessa ocasião já tínhamos uns 15 anos mais ou menos, você tinha e ainda tem né uma bundinha linda, gostozinha pra caramba, uns peitinhos durinhos, já crescendo.
Você então, hoje sacana perguntou: – Como você sabe que eu tenho uma bundinha gostosinha se nunca experimentou? – Só de ver ó, macia, gostosa e passei a mão em sua bunda pra mostrar. – Oi….que susto……Ah é, vou contar um segredo também. Isso que você fez no meu quarto escondido, eu já tinha feito no seu e já conhecia o seu cacetinho naquela época.
– Hoje já não é mais um cacetinho, prova aqui pra ver, eu já estava de pau duro só com a conversa. Ela então segurou meu pau por cima da roupa e sentiu o tamanho. – Nossa, ele cresceu bem heim.
– Chega de prima, você topa irmos lá em casa (moro sozinho) pra relembrarmos a infância e fazermos agora o que queríamos fazer naquela época, topa?
– Demorou, vamos logo então. Nos despedimos de todos na festa e saímos pra minha casa. Lá chegando, entramos, tomamos um drink, coloquei uma musiquinha romântica de nosso tempo de adolescência e ficamos dançando bem coladinhos.
Meu pau começou a endurecer com o contato com o corpo dela, deixei minha mão descer até sua bunda, ela aceitou, beijei sua boca carnuda e começamos a nos despir, ela tirando minhas roupas e eu as delas. Já nus, nos distanciamos para apreciarmos nossos corpos.
Ela era linda, de rosto, com longos cabelos pretos até o meio das costas, lindos seios, lindas coxas, torneadas, linda bundinha, um estouro de mulher, eu ia me dar bem.
Para ela eu tinha também um belo rosto, louro de olhos verdes, atlético com o abdômen de tanquinho e com um cacete duro, grande, grosso. Essa foi a descrição que depois ela me deu.
Partimos para os finalmentes, nos abraçamos nos acariciando os corpos, as coxas, as bundas, a buceta e o cacete mutuamente, estendi uma colchonete no chão, nos deitamos, fizemos um delicioso 69, bem lento, gostoso, sem pressa, nos acendemos de vez escutando nossos gemidos um do outro:- chuuuup….chuuuppp…..mordiscava o grelinho dela……ahhhhhh….ela me lambia do saco até a cabeça do pau.: – AHHHHH……uhhhunnnn, molhei um dedo em seu líquido e enfiei em seu cuzinho, ela rebolou…..ronronou feito uma gatinha….rrooon ….rooonn., aí ela me surpreendeu e fez o mesmo comigo e enfiou um dedo em meu cu também, na hora quis resmungar, mas ela disse: – No meu pode né, no seu não pode porquê? Você vai acabar gostando também. Eu nunca tinha experimentado e realmente não foi ruim não, até aumentou meu tesão (estranho). Deitei-a na cama, de lado, fiz com que ela encolhesse as coxas pra cima, aí estiquei somente a coxa de baixo, e isso a deixou pronta pra receber o meu cacete.
– Ponha sem pressa tá, ele é grande, grosso, quero senti-lo entrando bem devagarinho no começo tá. – Sim, você é quem manda agora, faço como você pedir tá bom. – Então vamos lá fazer o que queríamos na adolescência primo.
Coloquei a cabeçona do pau, bem na entradinha de sua buceta sedenta e forcei um pouco e ploffft, entrou. Ela gemeu……ai……..uauuuuu……..devagar agora vai. Obedeci e comecei a penetrá-la lentamente, um pouquinho de cada vez. – Uuuuuuiiiii. Como é grosso!!!!, issssso….devagar…….mais um pouquinho……isssssooo….ahhhhhh……mais um pouquinho….põe……põe…… e fui desbravando suas carnes, até sentir que tinha chegado ao seu limite, ela conseguiu engulir um cacete grosso e de 22 ctms até o finalzinho, minhas bolas do saco batiam em sua bunda.
Eu comecei o vai e vem bem lento, tirava e punha novamente e aos poucos ia acelerando o movimento, a cada tirada e colocada eu fazia mais rápido, mais forte……ela se remexia toda para facilitar e gemia.- Aiiiiiii…….porrra…….é muito bom…….põe………mais…….mais fundo… comecei então a tirá-lo todinho pra fora e em seguida apontar no portinha de novo e empurrar com força agora. -Foi indo, foi indo, foi indo……até que nós explodimos em um gozo extremo, enchi aquela buceta de porra ardente de desejo…AHHHHHHHHHHHHHHHHH……..UFAAAAAAA
Nossa que gozo gostoso, vamos relaxar agora, comer alguma coisa, que a noite é uma criança e eu ainda vou querer comer esse rabinho gostoso. – Ah Roger, será que meu cuzinho vai aguentar essa sua pica cumprida e grossa, eu já dei o cuzinho algumas vezes, mas nunca pra um cacete como o seu. – Não se preocupe Cris, tenho uma pomadinha pra essas ocasiões e vou te comer com muito cuidado, não quero estragar essa noite deliciosa.
Depois de umas duas horas nos recuperando, começamos a nos acender de novo, com chupada, encoxadas, beijos e logo meu cacete já ficou em ponto de bala novamente, a Cris olhava pra ele gulosa e eu deixei que ela cuidasse dele com sua boquinha tentadora. Enquanto ela me fazia um delicioso boquete, fui preparando o seu cuzinho para o “sacrifício” kkkkkk
Pequei a pomada, untei todo seu buraquinho, depois introduzi um dedo e fiquei brincando, pondo e tirando, em seguida, coloquei dois dedos, deixei acostumar um pouco e continuei brincado, depois com três dedos e aos poucos fui alargando aquele cuzinho para dar tudo certo.
Parei com o boquete quando senti ele duro no ponto certo, untei-o totalmente com a pomada deixando bem melado para facilitar, fiz com que ela deitasse de bunda , e que bunda, pra cima e falei para que ela arregaçasse bem as nádegas para ficar mais fácil, ela fez isso ainda receosa, em seguida abri bem suas coxas, entrei no meio delas, apontei a cabeça do pau bem no seu buraquinho lubrificado e forcei um pouco. Ela sentiu. – UUUUiiiiii……que susto……aiiiii……devagar……Fui forçando mais um pouco e ela gemendo ainda…ai……. forcei mais e ploffft…. pelo barulho a cabeça entrou. – Aiiiiii………doeu…….. Agora que já tá dentro, vou pondo mais fundo devagar, se doer muito avise que eu paro. – Tá bom, vamos lá…. aiiii……Forcei……Auuuuuuulll…….uiiiiii……..hhuummmmmm, o seu gemido começou a ser diferente. Hhhhuuummmmm…….aaaaaaaa…… aos pouquinhos foi entrando……entrando…. Tá doendo perguntei, quer que eu pare? – Nãaaaaoooo……continue…….hummmmmm. pode por……que tá dando pra aguentar……põe…….quero todo ele dentro de mim……me arrombe….ai……Uuuuuaaaauuuu. vai fundo…. põe…… foi entrando, entrando, até que bateu lá no fundo, arrombei aquele cuzinho gostoso, como eu queria desde a adolescência e pelo jeito ela também queria desde a adolescência.
Depois desse dia, continuamos nos encontrando, mesmo depois de casados, para vire e mexe relembrarmos de tudo.

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