Iniciando minha priminha

Já era hora de experimentar a bucetinha dela…

Nas semanas seguintes, eu planejei elevar um pouco mais nossa brincadeira… Quando ela chegou, nós fomos pro quarto, mas, dessa vez eu não sentei… Eu deitei ela na cama, abri suas pernas e ajoelhei de frente pra sua bucetinha:
– O que tá fazendo tio??
– Bom, eu vou fazer outro tipo de massagem em você…
Ela parecia apreensiva, mas eu tranquilizei ela…
– Calma meu amor… Eu vou fazer a massagem, mas, eu vou usar minha língua… Só isso…
– NÃO… Aí é sujo tio… Não pode…
– Meu amor, você não limpa aí quando toma banho?? Não passa sabonete e esfrega ai??
– Si-Sim…
– Então… Não está sujo…
– Mas eu não lavei hoje…
– Você fez xixi hoje??
– Não… Mas eu fiquei brincando na escola… E tá suado
( Aquilo só me deixou mais louco para experimentar a bucetinha dela)…
– Amor… Não se preocupe… Tá bom??
Ela parecia relutante ainda… Mas abriu as pernas novamente… Eu então tirei seu shorts (que era bem apertadinho) e sua calcinha (a buceta dela era rosinha, sem pelos, lábios pequenos mas gordinhos e a pele deles era branquinha, mostrando que nunca chegou sol ali). Comecei apenas massageando com os dedos… Fazia uma pressão maior, até que distingui seu pequeno clitóris no meio dos lábios pequenininhos da sua bucetinha…
Então, coloquei minha língua pra fora e lambi a parte de fora (a textura era lisa, macia e, tinha um gostinho mais salgado, por conta do suor dela, mas aquilo me deixou mais louco ainda)…
Logo, eu já estava me deleitando com aquela bucetinha, de vez em quando, lambia seu clitóris com a ponta da língua (ela gemia um pouco quando fazia isso)… Então, ia mais fundo, enfiava minha língua no seu buraquinho e remexia lá dentro (a bucetinha era quente, e a pele interna macia)…
Eu mantive desse jeito, ela estava gostando e de vez em quando até me pedia para fazer mais…
Pelos próximos encontros, sempre que ela chegava em casa, ela me abraçava e me perguntava se eu ia massagear sua “boneca” com minha língua (falei pra ela chamar assim, e disse que era pra ela dizer “brincar de boneca” sempre afirmando que ela poderia perder sua família, e ela poderia ir pra um orfanato, se contasse a alguém, nunca agi de forma violenta com ela, sempre dócil e com tom de preocupação)…
Agora, eu queria que ela me “massageasse”, mas precisava tomar cuidado, já havia visto como ela reagia sobre mexer em partes íntimas… Então, sabia que precisava acalmar ela…

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