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Feriadão no sítio

2695 palavras | 4 |4.55
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O acaso, por sua própria natureza age quando menos esperamos. Foi sem maiores pretensões que decide passar um feriado no sítio da família de minha namorada numa pequena cidade no interior de Minas Gerais. Já conhecia o local de um outro momento. Lugar bem aprazível, uma casa grande e bem confortável, com amplo terreno cheio de árvores frutíferas e uma bela piscina com deck. Tudo o necessário para um feriado relaxante. Iríamos em poucas pessoas. Além dos pais de minha namorada ee uma amiga de minha sogra, minha cunhada – uma bela menina na flor da adolescência – mais a filha desta amiga. Combinamos de ir na quarta à noite, já que o feriado começava na quinta. Minha namorada, que estava viajando só se juntaria à nós no sábado pela manhã.
Como chegamos no sítio por volta das 21:00h nos acomodamos e fomos comer alguma coisa e tomar uma cerveja na piscina. Sendo a casa bem ampla, fiquei com uma suíte pra mim, já na expectativa que minha namorada ficasse comigo no quarto quando chegasse – eu notava que a família não gostava muito da ideia, já que eram um pouco conservadores, mas achava que daria certo e poderia dar uma boa trepada com ela. Foi em meio a uma conversa agradável na beira da piscina, entre uma cerveja e outra, que notei minha cunhadinha e sua amiga me olhando e cochichando entre si em meio a risinhos. Elas, apesar do frio, colocaram o biquíni e pularam na piscina. As duas eram deliciosas, com biquínis pequenos, bundinhas salientes e peitinhos médios. Duas meninas lindas e, pelo que me pareceu, cada vez mais interessadas em mim, pois não paravam de me olhar e cochichar. Com certeza o interesse teria partido da amiga, pois já convivia com minha cunhada a um bom tempo – meu namoro já tinha mais de um ano. Já a outra menina, não; tinha acabado de conhecê-la. Com certeza era ela que estava incitando minha cunhada a olhar mais pra mim, sabe Deus com que intenções.
Um pouco depois o frio apertou e elas saíram da água. Curioso quanto àqueles olhares reparei com cuidado nas meninas quando saíram da piscina. Eram realmente bem gostosinhas, com corpo bem torneado, bundinhas lindas e, pelo menos no caso da amiga, um buceta saliente que enchia o tecido do biquíni. Elas passaram para dentro da casa para se trocarem, não sem antes olharem mais uma vez pra mim e rapidamente desviarem o olhar quando notaram que eu havia percebido. Pouco depois formos dormir. Acomodei-me no meu quarto e só consegui adormecer depois de um bom tempo pensando naquelas meninas.
Na manhã seguinte, depois de uma noite reconfortante, tomei um bom café e fui me sentar um pouco do lado de fora da casa. Meus sogros decidiram ir à cidade para comprar alguns mantimentos e aproveitar para mostrar à amiga um pouco das redondezas. As meninas, loucas para aproveitar a piscina não queriam ir. Como também não estava muito afim decidi ficar e ler um pouco para relaxar. Perto das onze horas saíram para a cidade e eu fiquei de olhar as meninas na piscina. Estávamos sós agora, com exceção da esposa do caseiro que preparava o almoço na cozinha. Como tínhamos tomado café da manhã por voltas das 09:00h estava claro que só almoçaríamos pelo meio da tarde. E lá se foram eles pra cidade, as meninas pra piscina e eu para uma cadeira no deck, já acompanhado de uma cerveja gelada, em um lugar onde podia ler meu livro e ao mesmo tempo observar minhas duas curiosas.
As meninas se esbaldavam na piscina aproveitando o sol enquanto, em minha cadeira, eu esperava por algum sinal que confirmasse minha desconfiança. Esperava pra saber se os olhares do dia anterior eram realmente alguma coisa a mais ou somente brincadeirinha de adolescentes precisando se auto afirmar; até por que uma delas era justamente minha cunhada. Porém, não estávamos realmente sozinhos. Na cozinha da casa, a esposa do caseiro começava a preparar o almoço para quando os patrões chegassem. Como vez por outra ela aparecia pelo lado de fora da casa, as meninas não fizeram muita conta de minha presença, a não ser para pedir que eu entrasse na água. Preferi não; iria aguardar mais um pouco.
Já estava um pouco desapontado com a situação até que resolvi ir buscar outra cerveja na geladeira. Passei pelas meninas na piscina, que não deixaram de me olhar e mais uma vez me chamar para entrar na água. Já na porta da casa a esposa do caseiro me encontrou e disse que o almoço estava quase pronto e que deixaria pra terminar quando os patrões chagassem. Pediu para ir ajeitar uma coisa em sua própria casa e que voltaria logo. Disse que não havia problema, que meus sogros não deveriam voltar tão rápido. Ela se foi cuidar de suas obrigações e finalmente fiquei a sós com as meninas, que acompanharam toda a conversa que havia tido.
Peguei minha cerveja e voltei pro meu lugar, retomando minha leitura. A saída da mulher funcionou e o comportamento delas mudou. Continuavam brincando na piscina, mas notei que tentavam mais chamar minha atenção. Risinhos mais altos, fazendo mais barulho, jogar água uma na outra, tudo funcionava pra me atrair. Essa atitude me mostrou logo outra coisa. Realmente tudo partia da amiga de minha cunhada; era ela que iniciava as brincadeiras tentando chamar atenção, sempre buscando ver minha reação. Isso ficou claro quando ela começou a fazer algo bem específico. Ia ate a parte mais rasa da piscina, ficava de costas pra mim e mergulhava na parte funda, sempre com um movimento que a fazia empinar a bunda, deixando ver o biquini enterrado na sua bundinha. De canto de olho podia acompanhar não somente o movimento delas, mas também o de minha cunhada, que olhava minha reação sempre que a amiga se colocava naquela posição e mergulhava.
Ela tinha uma bundinha linda, pequena, mas bem redondinha. Corpinhos perfeitos naquela manhã de sol. Sendo informada por minha cunhada que eu olhava sempre que ela mergulhava, os risinhos e cochichos voltaram, até que a amiga chamou minha cunhada pra mergulhar também. Seria uma competição pra ver quem mergulha melhor, sendo pedido que eu fizesse o julgamento. Ora mergulhava uma, ora a outra. Ate que resolveram mergulhar juntas. Ali, em pé na parte mais rasa da piscina, com água um pouco acima dos joelhos pude admirar aquelas duas belezas. Ao contrário da amiga, minha cunhada tinha a bunda maior, com quadris um pouco mais largos e, da mesma forma da outra, pernas bem torneadas.
E lá se iam elas. O mesmo movimento, o mesmo mergulho, as mesmas bundinhas para cima, os mesmos biquinis enterrados no rabo, repetidas vezes, enquanto minha vontade crescia e eu agradecia a Deus que estávamos sós, por que qualquer pessoa que olhasse aquela brincadeira logo notaria não somente a malícia delas quanto também a minha, aproveitando-me de duas adolescentes, sendo uma delas irmã caçula da minha namorada.
Já sabia que quem puxava a brincadeira era a amiga. Ela incentivava e chamava minha cunhada pra brincar exibindo-se para mim. Já havia notado também que minha cunhada, mesmo de forma mais tímida, havia entrado na brincadeira e se exibia na piscina. A questão era: até onde elas teriam coragem de ir? Até ali não tinha menor intenção de avançar na situação e dar em cima das meninas. Qualquer erro seria desastroso e só em pensar em minha cunhada reclamando pra os pais que eu teria tentado me aproveitar delas quando eles estavam fora, já fazia o sangue gelar.
Já entrando na terceira cerveja e sozinhos na casa, atendi o chamado das meninas e, finalmente, entrei na água. Antes, fui no banheiro dar uma boa mijada e aproveitei pra pegar no meu pau e deixar ele um pouco mais duro e visível na sunga. Afinal de contas, se estava sendo provocado podia provocar um pouco também essas safadinhas. Quando saí do banheiro já saí de sunga com o pau aparecendo, enchendo a sunga, não duro, mas bem mais visível. Caminhei devagar, parei em frente das meninas e fiquei ajeitando a sunga, amarrando-a e dando a elas o tempo de olhar pro meu pau; tempo que elas aproveitaram muito bem. Depois entrei na água e fiquei brincando com elas, mergulhando um pouco e aproveitando o sol. Elas continuavam a brincar de mergulhar e, agora, podia ver de perto aquelas bundinhas deliciosas.
Agora de frente para elas na piscina, toda vez que elas iam pra parte mais rasa pra mergulhar podia ver não somente suas bundinhas somente, mas também aqueles peitinhos deliciosos e pude confirmar o quanto a amiga tinha uma bucetinha cheinha cuja rachinha marcava bem o tecido do biquini. Eu olhava de forma despudorada; queria ver a reação delas. Saber se elas se envergonhariam com isso e ficariam mais tímidas ou se iriam se expor mais. Vi mais uma vez o quanto minha cunhada era a mais recatada das duas, enquanto a amiga a mais atiradinha. Ela só seguia os movimentos da amiga, que sempre buscava novos jeitos de se expor enquanto conversávamos.
Ficamos falando da minha faculdade, algo que elas se interessaram pois iriam fazer ENEM no ano seguinte. Fiquei falando com era, das festas e de como era bem mais livre que o colégio. Elas perguntavam se eu estava com saudade da minha namorada e quanto tempo de namoro a gente tinha. Fiquei só alimentando a curiosidade delas, tomando cuidado com o que iria dizer quando se tratava da minha namorada.
Depois de um tempo a amiga sugeriu à minha cunhada que elas pegassem um pouco de sol na borda da piscina. Falei para elas tomarem cuidado pois já era mais de meio dia e o sol estava muito forte. Mas as meninas rebateram que iam ficar pouco tempo e que o protetor solar era fator 30 e que podiam pegar um pouco de sol. Senti um pouco de malicia no convite da amiga, algo que foi logo confirmado.
Elas molharam a borda para esfriar a pedra e se deitaram de bruços, deixando suas bundas bem empinadas. Continuamos a conversar enquanto eu me deliciava com aquelas safadinhas. Meu pau já endurecia dentro da sunga e ficou mais ainda quando elas me pediram pra ficar jogando água nas costas delas para esfriar. Eu chegava perto, pegava água com ambas as mãos e deixava cair nas costas e nas pernas das minhas belezinhas.
Naquela proximidade, tive outra visão maravilhosa. Para jogar água nelas precisava ficar bem perto e assim, pude observar o biquini sumir dentro da bundinha e reaparecer cobrindo aquelas bucetinhas lindas. A de minha cunhada era menor, mas bem marcadinha pelo tecido; ela me observava de cabeça baixa, sem me olhar direito enquanto eu jogava água na sua bunda. Com certeza, estava se sentindo um pouco com vergonha por eu estar olhando seu rabo tão de perto.
Ao contrário dela, a amiga parecia se deliciar com a situação virando a cabeça pra me olhar enquanto eu jogava água no seu rabinho e pernas. Sua buceta sim, era diferente. Cheia, gostosa, parecendo uma fruta madura querendo ser chupada. Ela não parecia se incomodar em eu olhar tão de perto e gostava mesmo de provocar. Minha cunhada só observava e ria quando eu me afastava, depois de fazer aquele grande favor, recebendo os devidos agradecimentos.
Achei que a provocação ficaria por ali, mas a amiga – sempre ela – salvou o momento. Deu a ideia de renovar o protetor, já que fazia tempo que elas tinham passado. Naturalmente sugeriu que eu ajudasse e, como estavam de bruços, bastaria passar nas costas e nas pernas. Minha cunhada até tentou resistir à sugestão da amiga, mas cedeu diante da sua insistência. Assim, nada me restou fazer a não ser passar o protetor nas meninas.
Comecei pela minha cunhada. Coloquei uma boa quantidade de protetor nas mãos e passei em suas costas, dos ombros até a cintura, acima do biquini. Fui e voltei várias vezes devagar, pra que ela se sentisse mais à vontade com meu toque. Subi e desci pelas suas costas, alisando-as e espalhando o protetor. Notei que ela estava um pouco apreensiva, mas foi relaxando. Depois coloquei mais um pouco nas mãos e desci para suas pernas. Para não assustá-la, comecei de baixo para cima, perto dos tornozelos e subindo pelas pernas. Quando cheguei nas coxas notei uma leve e involuntária contração no bumbum. Sua bundinha fica mais durinha; era sinal de que o toque ainda gerava um pouco de medo. Voltei por suas pernas, não sem antes notar que tinham mais uma bela visão de sua buceta coberta pelo biquini. Pensei em não tocar a bundinha já que ela estava com receio, mas a amiga logo reclamou que estava demorando muito e que tinha que passar nela também. Assim, resolvi agir como se não estivesse fazendo nada demais e espalmei as mãos pela sua bunda, espalhando o protetor por ela e aproveitando para alisar toda a extensão daquela beleza. Ela contraiu novamente a bundinha, mas não reclamou, só segurou a respiração enquanto minhas mãos iam e vinha pelas suas coxas e bunda.
Deixei minha cunhada de lado e parti para a amiga. Mesmo processo. Comecei pelas costas para que ela relaxasse e depois parti para as pernas. Nestas demorei mais que em minha cunhada. Queria ver se a amiga aceitava a provocação. Fui e voltei por suas pernas aproveitando para ver sua buceta inchadinha e deliciosa no biquini. Até que espalmei sua bunda. Ao contrário de minha cunhadinha, esfreguei com um certo despudor o rabinho da amiga. Minha cunhada olhava sem conseguir disfarçar os olhos arregalados e a boca aberta. Ela sabia, tanto quanto a amiga, que havíamos ultrapassado um certo limite, mas a pequena não parecia se importar, até mesmo levantando um pouco a bundinha. Achando-me mais aceito fiz um movimento mais ousado. Ao esfregar sua bundinha deixei que meu dedo deslizasse um pouco dentro do tecido e entrasse só um pouco no biquini. Minha gatinha sentiu a diferença. Assim como em minha cunhada, sua bundinha se retesou e empinou um pouquinho, mas ela nada disse. Continuei passando a mão no seu rabinho já sem dar importância à irmã da minha namorada que olhava, bem de perto, eu me aproveitar de sua amiguinha.
De repente, ouvimos o som do portão eletrônico. Eram meus sogros que estava retornando. Minha cunhada saiu de seu estupor e, levantando-se, correu para o portão para recepcionar os pais. Nesse momento, tudo se descortinou e qualquer dúvida do desejo daquelas meninas se foi. A amiga permaneceu onde estava, tendo sua bundinha alisada por mim, e, já sem a presença da outra, me olhou nos olhos enquanto uma de minhas mãos já apertava seu rabinho. Sua respiração se tornou mais forte. Com certeza estava excitada e sua bucetinha já devia estar bem molhada. Ela me olhava e não dizia nada; apenas respirava mais forte enquanto eu me aproveitava daquele rabo lindo. Num ato de ousadia, em mais uma passada de mão com meus dedos deslizando por dentro do biquini, entrei um pouco mais e meu dedo indicador roçou seu cuzinho. Ela deu um pulo e correu para encontrar sua amiguinha que já falava com os pais e com a mãe dela na entrada da casa. Os dados tinham sido lançados; no próximo movimento delas eu saberia como agir.

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4 Comentários

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  • Responder velho tarado ID:1dgka8aot8cp

    to adorando ler seu relato bem votado

  • Responder Seupadre ID:49pu7a1hyl9

    Valeu mesmo. Acompanha a sequência.

  • Responder Caratodecara ID:mt954fuah

    Muito bom.

    • Seupadre ID:49pu7a1hyl9

      Valeu mesmo. Acompanha a sequência